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A juventude e a sexualidade

A juventude e a sexualidade. Duddu Nobre. Tema: A questão da sexualidade para o jovem  moderno (UNIFESP – 2011). Argumento (tese).

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A juventude e a sexualidade

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Presentation Transcript


  1. A juventude e a sexualidade Duddu Nobre

  2. Tema: A questão da sexualidade para o jovem moderno (UNIFESP – 2011)

  3. Argumento (tese) • A sexualidade de um indivíduo define-se como sendo as suas preferências, predisposições ou experiências sexuais, na experimentação e descoberta da sua identidade e atividade sexual, num determinado período da sua existência. Os estímulos para o sexo estão cada vez mais presentes no dia a dia. São letras de músicas, danças, programas de televisão, moda propagadas pela mídia, ícones sexuais.

  4. Argumento I – Causas da necessidade de educação sexual ao adolescente • A necessidade de educação ao adolescente é notória quando se observam os números preocupantes de algumas pesquisas: O documento "O Estado da População Mundial 2013", do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) A cada ano, 7,3 milhões de meninas com menos de 18 anos têm filhos em países em desenvolvimento. Destas, 2 milhões têm menos de 14 anos. O texto enfatiza os problemas que isso causa na vida das jovens, com consequências na sua saúde, educação e direitos humanos; • os mais altos níveis de doenças sexualmente transmissíveis são observados em jovens, sendo que a infecção por HIV cresce mais rapidamente dentro dessa faixa etária; • apenas 25% da mulheres e 34% do homens sabem que a "camisinha" deve ser usada uma única vez, e 38% de cada um dos indivíduos de ambos os sexos acreditam que, se lavado, o preservativo pode ser utilizado várias vezes. (fonte: portal da sexualidade).

  5. Argumento II – Consequências da sexualidade precoce – DSTs • As DSTs representam um grave problema de saúde pública por suas repercussões médicas, sociais e econômicas. São também um fator de diminuição da fertilidade e incidência de casos de mães que perdem seus bebês. Os casos de doenças sexualmente transmissíveis vêm aumentando em todo o mundo entre adolescentes e os números divulgados estão bem abaixo das estimativas. Isso porque apenas a aids e a sífilis são de notificação compulsória, ou seja, têm que ser avisadas de que estão acontecendo. • Os adolescentes parecem não estar seguindo as orientações, apesar do acesso a informações e a métodos anticoncepcionais de barreira, distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde. Em 2010, um estudo realizado no serviço de Ginecologia da Infância e Adolescência da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública mostrou que 20% de meninas com idades entre 14 e 19 anos apresentavam frequentemente alguma DST. Em 80% dos casos, tratava-se de candidaalbicans e, em 40%, de trichomonasvaginallis.

  6. Argumento II – Consequências da sexualidade precoce - gravidez • Os dados do governo demonstram que o número de adolescentes entre 10 e 19 anos que se tornam mães no Brasil vem aumentando nos últimos quatro anos. Só no ano passado, elas responderam por cerca de 31% do total de partos realizados nos hospitais do SUS. Cerca de 300 mil mulheres nessa faixa de idade foram submetidas à curetagem pós-aborto. • Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que o número de adolescentes grávidas também está crescendo no país. Entre 2011 e 2012, o total de filhos gerados quando as mães tinham entre 15 e 19 anos quase dobrou: de 4.500 para 8.300. Ainda segundo o IBGE, nessa faixa de idade 18% das mulheres já engravidaram ao menos uma vez. • Só no Brasil são cerca de 700 mil meninas sendo mães todos os anos e desse total pelo menos 2% tem entre 10 e 14 anos, sendo que elas não têm nenhuma preparação psicológica e nem financeira para poder dar um bom futuro a essas crianças.

  7. Argumento III – Consequências da sexualidade precoce - Riquezas não geradas • Citando um estudo feito em 2011 para o Banco Mundial pelos pesquisadores JadChaaban e Wendy Cunningham, o UNFPA tenta estimar quanta riqueza países como Quênia, Índia e Brasil deixam de acrescentar às suas economias, dado que as meninas que ficaram grávidas poderiam estar trabalhando e gerando renda. • "O Brasil teria maior produtividade – de mais de US$ 3,5 bilhões – caso meninas adolescentes retardassem sua gravidez até os 20 e poucos anos", diz o documento. • No caso da Índia, esse "ganho" seria de até US$ 7,7 bilhões. No Quênia, a receita "não gerada" é equivalente a todos os ganhos da indústria da construção civil. E, em Uganda, equivale a um terço do PIB do país. • O relatório também afirma que muitas meninas ficam grávidas quando estão no ensino secundário, e acabam abandonando a escola. Isso faz com que o investimento feito pelos países na sua educação primária acabe sendo desperdiçado, já que elas não dão sequência aos seus estudos. • O estudo do Banco Mundial ressalta que, além dos custos econômicos, há também problemas sociais: filhos de mães precoces costumam ter desempenho escolar mais baixo.

  8. Conclusão (solução) - Possibilidades de intervenção • Políticas públicas governamentais - "Em geral, a sociedade culpa as meninas por engravidarem", diz o diretor-executivo da UNFPA, BabatundeOsotimehin. "A realidade é que a gravidez adolescente costuma ser não o resultado de uma escolha deliberada, mas sim a ausência de escolhas, bem como circunstâncias que estão fora do controle da menina. É consequência de pouco ou nenhum acesso a escola, emprego, informação e saúde.“ • O papel dos pais como educadores sexuais - Devido a questões culturais, vergonha, preconceitos, muitos pais tem dificuldade de falar sobre sexualidade com o filho. Na maioria das vezes, os recados são dados de forma indireta, e que nem sempre o filho entende. Em muitos casos a orientação sexual dos pais para os filhos, se limita a dizer para as meninas, sobre os cuidados que elas devem tomar com relação à higiene no período menstrual. E para os meninos, dizem: Cuidado para não pegar nenhuma doença.

  9. Coordenadas: Tema:A questão da sexualidade para o jovem moderno (UNIFESP – 2011) Linhas: mínimo 20, máximo 30; Parágrafos: entre4a5; Caneta: azuloupreta; Título: facultativo;

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