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RECREANDO CONTRA O BULLYING

RECREANDO CONTRA O BULLYING. Mônica Rodrigues Maia de Andrade (ORIENTADORA)-C. A. João XXIII/LABESC/UFJF Roseana Mendes-C . A. João XXIII/LABESC/UFJF Maria Elisa Caputo Ferreira-LABESC /FAEFID Ana Carolina Soares Amaral-IFET Luciana Freitas Gomes-LABESC /FAEFID/UFJF

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RECREANDO CONTRA O BULLYING

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  1. RECREANDO CONTRA O BULLYING Mônica Rodrigues Maia de Andrade (ORIENTADORA)-C.A.João XXIII/LABESC/UFJF Roseana Mendes-C.A.João XXIII/LABESC/UFJF Maria Elisa CaputoFerreira-LABESC/FAEFID Ana Carolina Soares Amaral-IFET Luciana Freitas Gomes-LABESC/FAEFID/UFJF Raphaely Rodrigues Maia-LABESC/FAEFID/UFJF Iago Felipe Wan De Pol Amaral – PROBIC - JÚNIOR/ FAPEMIG/UFJF Samuel Moreira de Araújo e Bárbara Moreira Lopes (colaboradores e bolsistas do projeto de extensão Recreio Orientado) Introdução: O bullying relaciona-se à exposição de um estudante repetidamente e ao longo do tempo a ações cruéis no ambiente escolar (RUNYON et al, 2006). Oliveira (2010) ressalta a necessidade de investigação de possibilidades de ações para redução desses eventos nesse ambiente e aponta o recreio como um local para onde o foco deveria ser direcionado. Objetivos: Verificar se o oferecimento de atividades recreativas orientadas durante o recreio funcionaria como mecanismo de redução de eventos de bullying. Metodologia: Participaram desse estudo 65 alunos dos 4° e 5° anos do Ensino Fundamental de um colégio público da cidade de Juiz de Fora - MG. Utilizou-se o Questionário de Investigação de Prevalência de Violência na Escola (STELKO-PEREIRA, 2009) para avaliar a prevalência da violência escolar. Buscou-se avaliar esta prevalência em dois momentos distintos: no momento anterior ao oferecimento das atividades recreativas e após 6 meses deste oferecimento. A análise estatística foi realizada a partir do software SPSS v.16.0 para a análise das frequências. Resultados: Sobre a incidência das agressões, 51,5% dos alunos se referem às físicas,37,3% verbais (xingamentos). Dessas, as que se referem à aparência são mais prevalentes (36%). 29% dos alunos remetem-se às agressões físicas. Os alunos relatam que a violência é praticada, predominantemente, por alunos que estudam na mesma série que o agredido. Ressalta-se que na maioria das vezes que sofrem o bullying não há professores ou funcionários por perto. No entanto, 44% procuram contar para estes profissionais quando são vítimas de algum tipo de agressão e 48% para seus pais/responsáveis. Cumpre destacar que 76% dos alunos entrevistados relatam terem sentido medo nos últimos 6 meses em virtude desta violência e que 52% desconhecem possíveis medidas de segurança em sua escola. A partir do olhar dos pesquisadores pode –se perceber que: "[...] algumas crianças que antes se isolavam, com as atividades recreativas passaram a se integrar mais com outras crianças (bolsista pesquisador 1)". Ou ainda, "Adoro as atividades de recreio orientado, ninguém mexe comigo" (aluno 2). Considerações: Os dados coletados neste estudo demonstram que essas ações acontecem principalmente longe dos olhares dos adultos. O sentimento de medo e o desconhecimento de medidas de segurança podem estar relacionados entre si. Tendo em vista que o recreio é o momento onde as crianças se encontram mais distantes dos adultos, torna-se um campo fértil para que este tipo de violência aconteça. REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições, 1977 RUNYON, M. K., KENNY, M. C., BERRY, E. J., DEBLINGER, E., & BROWN, E. J. Etiology and surveillance in child maltreatment. Em J. R. Lutzker (Org.), Preventing Violence: research and evidence-based intervention strategies (pp. 23-48). Washington, USA: APA, 2006. STELKO-PEREIRA A. C. Violência em escolas com características de risco contrastantes. 2009.240f.(Dissertação de mestrado). Universidade federal de São Carlos, São Carlos, 2009

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