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MUNDO DOS NEGÓCIOS: MEIOS E MODOS PARA A CONQUISTA DA EXCELÊNCIA NAS ORGANIZAÇÕES

MUNDO DOS NEGÓCIOS: MEIOS E MODOS PARA A CONQUISTA DA EXCELÊNCIA NAS ORGANIZAÇÕES. Mundo dos negócios. O novo século novos caminhos; novas propostas; novas ações; muitas inovações; e muitas empresas disputando espaços e consumidores.

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MUNDO DOS NEGÓCIOS: MEIOS E MODOS PARA A CONQUISTA DA EXCELÊNCIA NAS ORGANIZAÇÕES

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  1. MUNDO DOS NEGÓCIOS:MEIOS E MODOS PARA A CONQUISTA DA EXCELÊNCIA NAS ORGANIZAÇÕES

  2. Mundo dos negócios O novo século novos caminhos; novas propostas; novas ações; muitas inovações; e muitas empresas disputando espaços e consumidores. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  3. Mundo dos negócios Mundo dos negócios e as novas demandas Competitividade/sobrevivência; Estratégias; Liderança; Responsabilidade social; Ética empresarial e transparência; e Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede versus Estrturta Hierárquica, Clássica. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  4. Competitividade/sobrevivência Forças que contribuem para aumentar a pressão sobre as organizações Tecnologia; Competição; Excesso de oferta; Globalismo; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  5. Competitividade/sobrevivência Forças que contribuem para aumentar a pressão sobre as organizações Expectativas do cliente; Participação do governo; Propriedade; e Dinâmica da força de trabalho. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  6. Estratégias Definindo a palavra “estratégia” De origem grega, com o significado de um magistrado ou comandante-chefe militar ou general; e O termo e seu significado ficaram por longo tempo como uma ação tipicamente militar, como outros termos e técnicas incorporados pelos estudiosos da administração. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  7. Estratégias Definições da palavra “estratégia” “um dos vários conjuntos de regras de decisão para orientar o comportamento de uma organização”. (Ansoff, 1990). “é o conjunto de decisões fixadas em um plano ou emergentes do processo organizacional que integra a missão, objetivos e seqüência de ações administrativas num todo interdependente”. (Motta, 2001). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  8. Estratégias Definindo as estratégias do seu negócio Segundo Porter Quais são os nossos produtos ou serviços mais diferenciados? Quais são os nossos produtos mais rentáveis? Quais são os nossos clientes (consumidores) mais satisfeitos? Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  9. Estratégias Definindo as estratégias do seu negócio Segundo Porter Quais são os clientes (consumidores), canais ou ocasiões de compra mais rentáveis? Quais são as atividades da nossa cadeia de valores mais diferenciadas e mais eficazes? Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  10. Estratégias Definindo as estratégias do seu negócio (1)‏ Segundo Araujo Quais são os nossos clientes (consumidores) mais insatisfeitos? Quais são os resultados de nossa ação de garantia da qualidade? Quais são os segmentos que não atingimos e poderíamos atingir? Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  11. Estratégias Definindo as estratégias do seu negócio (2)‏ Segundo Araujo Quais são nossos stakeholders (empresas e pessoas que detém algum interesse na empresa) e o que pensam de nossos produtos e serviços? Quais são as pessoas da organização que melhor simbolizam nossa melhor imagem frente aos nossos clientes? Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  12. Estratégias A importância de um modelo de ação estratégica “para dar um norte à implementação de qualquer esforço que envolva a empresa, parcial ou totalmente, na tentativa de incorporar ganhos frente à concorrência”. (Araujo, 2004). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  13. Estratégias Modelo de ação estratégica 1) Conhecer bem o ideário da empresa; 2) Saber bem as metas e objetivos de curto, médio e longo prazo da empresa; 3) Conhecer bem o ambiente e suas tendências no que interessa à empresa; 4) Avaliar as incertezas (ameaças) e as certezas (boas oportunidades) ambientais; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  14. Estratégias Modelo de ação estratégica 5) Identificar as vantagens e desvantagens da empresa frente ao ambiente; 6) Buscar meios e modos de adaptação da empresa às turbulências originadas do ambiente, incluem meios e modos das competências das pessoas da organização que poderão estar envolvidas em todos os momentos do planejamento e da ação estratégica; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  15. Estratégias Modelo de ação estratégica 7) Dar clareza à estratégia dos negócios; 8) Dar clareza de forma fundamentada a cada área estratégica da empresa; 9) Compatibilizar cada área estratégica com os negócios da empresa; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  16. Estratégias Modelo de ação estratégica 10) Formular a estratégia; 11) Sensibilizar e ganhar aceitação; e 12) Comunicar à estrutura social. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  17. Liderança Habilidades importantes num processo de mudança Pensar grande; Concentração e clareza; Quebrar as limitações; Pensar estrategicamente; Entusiasmo e esperança; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  18. Liderança Habilidades importantes num processo de mudança Aprender com o passado; Lidar com rejeições; Pensamento compartilhado; Pensamento não egoísta; e Potencializar pensamentos. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  19. Liderança Características dos líderes Segundo Drucker Capacidade de fazer com que os outros o sigam; Conseguir resultados, independente da popularidade que gozam; Ser exemplo; e Ser responsável . Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  20. Liderança Características dos líderes Segundo W. J. Reddin Representam a vontade coletiva; Buscam e definem o consenso; Criam o espírito de equipe; Promovem a dedicação dos liderados; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  21. Liderança Características dos líderes Segundo W. J. Reddin Promovem a lealdade à organização e aos seus valores; Criam orgulho pela equipe, pela organização e pelos seus objetivos; e Geram confiança quanto aos resultados a serem obtidos. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  22. Liderança Características dos líderes Segundo John Gardner Estabelecem os objetivos; Motivam os liderados; Criam, mantêm e administram uma equipe de bom nível; Explicam as razões do que deve ser feito; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  23. Liderança Características dos líderes Segundo John Gardner Servem de símbolo para os liderados; Representam externamente a equipe; e Renovam os sistemas complexos que lideram. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  24. Liderança Características dos líderes Segundo Benjt Karlöf Fornecem diretrizes para o que deve ser feito; Fazem com que as pessoas cooperem; e Fornecem a energia necessária para alcançar as metas. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  25. Liderança Distinção entre líderes e gerentes • Líderes • Inova; • É o original; • Foco: pessoas; • Inspira confiança; e • Visão de longo alcance. • Gerentes • Administra; • È uma cópia; • Foco: sistemas e estrutura; • Confia no controle; e • Visão de curto alcance. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  26. Liderança Tipos de liderança e sua configuração gráfica Liderança tradicional; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  27. Liderança Tipos de liderança e sua configuração gráfica Liderança participativa; e Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  28. Liderança Tipos de liderança e sua configuração gráfica Liderança compartilhada. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  29. Responsabilidade Social Visão anterior Consideravam que a responsabilidade social de uma organização consistia na sua “decisão de participar mais diretamente das ações comunitárias na região em que está presente e minorar possíveis danos ambientais decorrentes do tipo de atividade que exerce”. (Melo Neto e Fróes, 1999). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  30. Responsabilidade Social Visão atual “A responsabilidade social e as questões ligadas à cidadania estão cada vez mais presentes nas organizações e, não mais assumem uma única postura que era a da responsabilidade social alcançada por meio de ações apenas filantrópicas”. (Araujo, 2004). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  31. Responsabilidade Social Vetores da responsabilidade social das empresas Apoio ao desenvolvimento da comunidade onde atua; Preservação do meio ambiente; Investimento no bem-estar do seu pessoal e dependentes; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  32. Responsabilidade Social Vetores da responsabilidade social das empresas Comunicações transparentes; Elaboração do balanço social; e Ética. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  33. Ética empresarial e transparência Definição da palavra “ética” “ciência da moral (conjunto de regras de comportamento consideradas como universalmente válidas); disciplina filosófica que tem por objeto de estudo os julgamentos de valor na medida em que estes se relacionam com a distinção entre o bem e o mal”. (Aurélio) Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  34. Ética empresarial e transparência O que é ser ético? “ético é aquele que podendo escolher livremente, elege o bem e não o mal e age assim de modo constante.” (Whitaker, 2003). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  35. Ética empresarial e transparência Código ético ideal (Aguilar)‏ A liderança da empresa tem de deixar claro e para todos as pessoas da organização quais são as suas intenções e preocupações ao estabelecer o código que trata da ética empresarial; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  36. Ética empresarial e transparência Código ético ideal (Aguilar)‏ Como conseqüência, tem que dedicar tempo e recursos de diversa natureza, para conseguir a compreensão plena e geral das questões éticas para a organização; e Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  37. Ética empresarial e transparência Código ético ideal (Aguilar)‏ Consumada a necessária compreensão, será possível transferir a responsabilidade sobre o tema da ética para os níveis de supervisão, gerência e operação, onde as atitudes e comportamentos desejados devem assumir o curso normal entre as demais atividades da empresa. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  38. Ética empresarial e transparência Atenção “Ética empresarial em nada se relaciona com despesas no seu pior significado, qual seja, o de gastos, apenas gastos sem retorno de qualquer espécie. Por mais que a ética tenha o seu preço (e tem, é verdade) nunca poderá estar conectada à receita da organização. Ter conduta ética ótima, transparente, garante parceiros com conduta ética semelhante e, por conseqüência, a competitividade e a sobrevivência ganham contornos fortes e altamente positivos”. (Adriana Garcia). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  39. Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede Definição “Estrutura e gestão horizontal e em rede é uma fórmula que combina elementos estruturais e de processos numa dinâmica que implica na adoção imediata e integrada das tecnologias de informação e de equipes executivas e permanentes de trabalho de ação horizontalizada, sem prejuízo do comando hierárquico, verticalizado, mas com presença ativa, forte, determinista e decisiva”. (Araujo, 2004). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  40. Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede Principal vantagem “Esse tipo de organização é mais usual por causa da influência da cultura e dos modos de agir dominantes. Imita-se, quase naturalmente, a estruturação piramidal (hierárquica, acrescentamos) da riqueza e do poder na sociedade em que vivemos”. (Whitaker, 2003). Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  41. Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede Objetivos do modelo de Ostroff Atender as demandas de uma organização que deseja... ...ser competitiva; ...se diferenciar positivamente das demais empresas concorrentes; e ...ter canais amplos abertos ao seu público consumidor, buscando a fidelização que é a sua garantia de sucesso contínuo nos negócios. Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  42. Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede Esboço do modelo de Ostroff Processos críticos são fundamentais;  Aponte proprietários(as) de processos; Base estrutural formada por equipes; O (quase) fim da hierarquia; A forte presença do Empowerment; Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  43. Esboço do modelo de Ostroff Ênfase em tecnologia da informação; Profissionais e competências diversificadas; Pensar, ousar, enfrentar desafios, agir e intuir;  Metamorfose das funções específicas; Feedback e mensuração das atividades e projetos; Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  44. Esboço do modelo de Ostroff Transformações na cultura organizacional; Prover uma sistemática de supervisão “comunitária”; Nova medição de performances; e Formação e adequação profissional para a estrutura e gestão horizontal e em rede. Estrutura e Gestão Horizontal e em Rede Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  45. Concluindo... Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

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