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Evolução do Pensamento Administrativo

CESUFOZ – Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu. Evolução do Pensamento Administrativo. Prof. Marcos Vasconcellos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. Introdução à Teoria Geral da Administração: entendendo o que é a Administração e o seu papel. Antecedentes e influenciadores da Administração.

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Evolução do Pensamento Administrativo

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  1. CESUFOZ – Centro de Ensino Superior de Foz do Iguaçu Evolução do Pensamento Administrativo Prof. Marcos Vasconcellos

  2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução à Teoria Geral da Administração: entendendo o que é a Administração e o seu papel. • Antecedentes e influenciadores da Administração. • As primeiras abordagens: o pioneirismo da Administração Científica e da Teoria Clássica. A visão de sistema fechado e formalista dessas teorias. • A Abordagem Humanística: O enfoque da Escola das Relações Humanas e sua proposta informal. Os estudos sobre motivação, liderança, comunicação e organização originados por essa nova visão. • A Abordagem Neoclássica: retomada dos conceitos clássicos (visão formal) e integração com os da Teoria das Relações Humanas (visão informal). Os estudos sobre Departamentalização e APO - Administração por Objetivos.

  3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • A Abordagem Estruturalista: as Teorias da Burocracia (os tipos de autoridade) e Estruturalista (uma nova visão sobre estruturas e organizações). • A Abordagem Comportamental: a retomada da visão humanista e a conseqüente proposta para o Desenvolvimento Organizacional. • A Abordagem Sistêmica: integrando as visões da Cibernética com a da Teoria Matemática e com a da TGS - Teoria Geral de Sistemas para entender e trabalhar as organizações. • As Tendências e possibilidades para o futuro da Administração: para onde se dirige essa ciência. Desafios e novas posturas possíveis (e necessárias).

  4. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 7ª.edição revista e atualizada, 4ª.reimpressão, 2003. • CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração – Teorias e Processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall – 1ª.edição, 1ª. reimpressão, 2006. • FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes da. Teorias da Administração Geral. Campinas: Alínea,1ª.edição, 2006 COMPLEMENTAR • CHIAVENATO, Idalberto. Administração – teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 4ª. edição, 2007 • OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração - uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008.

  5. CAPÍTULO 1 Significado da palavra: Administração

  6. ADMINISTRAÇÃO - Conceito • O que é Administrar? • Quem Administra? • Qual a origem da palavra “Administração?

  7. Administração - Conceito “Administração é o ato de trabalhar com e por meio de pessoas para realizar os objetivos tanto da Organização quanto de seus membros”

  8. ORIGEM DA PALAVRA Palavra vem do latim... • AD – Junto de • MINISTER – Prestar serviços

  9. QUEM ADMINISTRA? • Administradores • Gerentes • Contadores • Advogados • Médicos • Empresários • Diretores • Coordenadores • Etc...

  10. O QUE É ADMINISTRAR? • Administrar é obter resultados através do esforço coletivo orientado; os resultados dependem da integração (visão global da empresa). • Administrar é fixar objetivos e motivar o pessoal para atingi-los; é imprescindível que estes sejam fixados, pois embora teóricos, são as diretrizes, os indicadores para a ação coerente. Resultam infrutíferos, no entanto, quando não há motivação para alcançá-los.

  11. Administrar é saber interpretar tendências e estar sempre à frente dos acontecimentos; percebendo-se as transformações, antecipando-se à concorrência. (Quem dá o primeiro passo, garante o mercado). • Administrar é desenvolver Recursos Humanos para a expansão, que é o objetivo maior e dependente de Recursos Humanos que a sustenha. • Portanto, Administrar é educar. Como produto do trabalho educativo da Gerência participativa e inovadora, obteremos a cooperação espontânea da equipe.

  12. A Administração e o Papel do Administrador RECURSOS Pessoas Informações e Conhecimento Espaço Tempo Dinheiro Instalações OBJETIVOS Resultados esperados do Sistema DECISÕES Planejamento Organização Execução e direção Controle

  13. PLANEJAMENTO Definição de Objetivos e Recursos CONTROLE ORGANIZAÇÃO Disposição dos Recursos em uma Estrutura Verificação dos Resultados DIREÇÃO Realização dos Planos

  14. Conforme aumenta a quantidade de recursos empregados, mais complexos torna-se o processo de administrar.

  15. RECEITA FEDERAL PREFEITURA DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO ESCOLA CLUBE ESTADO SECRETARIA DA SEGURANÇA SINDICATO COMPANHIA TELEFÔNICA COMPANHIA DE ELETRICIDADE SANEAMENTO BÁSICO Na sociedade moderna , todos estão cercados de organizações.

  16. Figura 1.4 – Administradores são todas as pessoas responsáveis por recursos, como outras pessoas ou seus instrumentos de trabalho

  17. ADMINISTRAR É ADMINISTRAR PESSOAS ADMINISTRAR É TOMAR DECISÕES ADMINISTRAR É TRABALHAR COM INFORMAÇÕES Figura 1.5 – Três definições de administração

  18. HABILIDADE CONCEITUAL – Visão do todo HABILIDADE HUMANA – Entender de Gente HABILIDADE TÉCNICA– Saber “fazer” Habilidades de um Administrador

  19. HABILIDADES NECESSÁRIAS Alta Direção Habilidades Conceituais Nível Intermediário Habilidades Humanas Nível de Supervisão Habilidades Técnicas

  20. O exército romano é o modelo dos exércitos e muitas outras organizações modernas (Foto: Cortesia Ermine Street Guard, England).

  21. Paradigmas Tradicionais Paradigmas do Terceiro Milênio Revolução industrial – substituição e potencialização do trabalho humano por máquinas. Revolução digital – substituição e potencialização das funções humanas de decisão, comunicação e informação por computadores. Classe operária numerosa, em conflito com uma classe de patrões e gerentes. Trabalhadores em serviços e do conhecimento e profissionais liberais mais numerosos que os operários clássicos. Trabalhador especializado – operador de máquinas qualificado apenas para a realização de uma tarefa. Grupos de trabalhadores autogeridos e polivalentes, com educação de nível superior. Emprego e carreira estáveis. Desemprego, empregabilidade, terceirização, economia informal, empreendedorismo. Grandes estruturas organizacionais. Estruturas organizacionais enxutas. Ênfase na eficiência. Ênfase na competitividade. Interesse da empresa e do acionista. Ética e responsabilidade social, cidadania empresarial. Mudanças de paradigmas na passagem para o terceiro milênio.

  22. O QUE É UMA EMPRESA ? EMPRESA É UMA ORGANIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS, FINANCEIROS E GERENCIAIS COM O OBJETIVO DE SATISFAZER AS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO, OBTER LUCRO E PARTICIPAR DO DESENVOLVIMENTO SÓCIOECONÔMICO JUNTO A SUA COMUNIDADE ATRAVÉS DA GERAÇÃO DE EMPREGOS E TRIBUTOS.

  23. O Preço Do Capital Humano numa Boa Empresa Com relação ao empregado, a grande maioria das empresas brasileiras trata-o como simples mão-de-obra, não se preocupando devidamente como o seu “desenvolvimento”. A IBM gastou 12% de seu lucro operacional em 1982 em treinamento de pessoal! E seu lucro foi de 4,4 bilhões de dólares!

  24. CAPÍTULO 2 História Da Revolução Urbana à Revolução Industrial

  25. ESTRUTURA DE COLABORAÇÃO E COORDENAÇÃO ENTRE CIDADES-ESTADOS. SURGIMENTO DAS CIDADE E ESTADOS. FORMAÇÃO DE UMA CLASSE DE DIRIGENTES PROFISSIONAIS, OS REIS-SACERDOTES. PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO. FORMAÇÃO DE UMA CLASSE DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS. ADMINISTRAÇÃO DE GRANDES PROJETOS DE CONSTRUÇÃO. INVENÇÃO DE CONTABILIDADE PRIMITIVA. EXÉRCITOS PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS. LEGISLAÇÃO. REVOLUÇÃO URBANA Eventos da revolução urbana 3000 a.C.

  26. MÉTODO: • DEMOCRACIA: Busca do conhecimento por meio de investigação sistemática e da reflexão abstrata. Administração Participativa Direta. • EXECUTIVOS: • ESTRATÉGIA: Eleitos pela assembléia dos cidadãos. Encadeamento de meios lógicos para a realização de fins. • ÉTICA: Felicidade dos cidadãos como responsabilidade fundamental dos administradores da Polis. • QUALIDADE: Ideal do melhor em qualquer campo de atuação. GRÉCIA Alguns itens da herança grega século V a.C.

  27. ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS de engenharia e construção. ADMINISTRAÇÃO CENTRAL de administradores provinciais de um império multinacional. EXÉRCITO PROFISSIONAL e especializado com uma classe de oficiais. Diversos tipos de EXECUTIVOS: senadores, magistrados, cônsules, imperadores. PLANEJAMENTO E CONTROLE das finanças públicas. Rede de estradas para a COMUNICAÇÃO entre as unidades do império. AUTORIDADE FORMAL e regras de convivência definidas legalmente. Valorização da PROPRIEDADE PRIVADA. Alguns itens da herança de Roma ano 284 d.C. ROMA Grandes EMPRESAS PRIVADAS.

  28. Valorização do Ser Humano, Colocado no centro de todos os tipos de ação. Arsenal de Veneza, primeira fábrica a usar o sistema de linha de montagem. Grandes consórcios de empresas privadas. Administração começa a tornar-se área do Conhecimento. Separação entre os papéis do empreendedor e do empregado. Maquiavel publica “O Príncipe”, primeiro manual para executivos. Invenção da Contabilidade moderna. Surgimento da hierarquia enxuta do Protestantismo. Acumulação de Capital como fator de motivação. Administração e organizações no Renascimento século XV. RENASCIMENTO

  29. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Substituição do artesão pelo Operário Especializado. Doutrina Social da Igreja. Invenção das Fábricas. Crescimento das Cidades, originando novas necessidades de administração pública. Administração consolida-se como Área do Conhecimento. Surgimento dos Sindicatos. Primeiras experiências práticas com a Moderna Administração de Empresas Marxismo. Tendências da Revolução Industrial século XVIII.

  30. CAPÍTULO 3 Frederick Taylor e a Administração Científica

  31. Consolidação dos Princípios. • Proposição de Divisão de Autoridade e Responsabilidades dentro da empresa. • Distinção entre Técnicas e Princípios. • Ampliação de Escopo, da Tarefa para a Administração. • Definição de Princípios de Administração do Trabalho. • Ataque ao “Problema dos Salários”. • Estudo Sistemático do Tempo. • Definição de Tempos Padrão. • Sistema de Administração de Tarefas. SEGUNDA FASE PRIMEIRA FASE TERCEIRA FASE Três momentos da Administração Científica.

  32. PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA IDENTIFICAÇÃO DA MELHOR MANEIRA DE EXECUTAR TAREFAS SALÁRIOS ALTOS E CUSTOS BAIXOS DE PRODUÇÃO SELEÇÃO E TREINAMENTO DE PESSOAL COOPERAÇÃO ENTRE ADMINISTRAÇÃO E TRABALHADORES Princípios da administração científica.

  33. PRINCÍPIOS DA PRODUÇÃO EM MASSA TRABALHADOR ESPECIALIZADO PEÇAS PADRONIZADAS • Uma Única Tarefa ou Pequeno Número de Tarefas • Posição Fixa dentro de uma Seqüência de Tarefas • O Trabalho vem até o Trabalhador • As Peças e Máquinas ficam no Posto de Trabalho • Máquinas Especializadas • Sistema Universal de Fabricação e Calibragem • Controle da Qualidade • Simplificação das Peças • Simplificação do Processo Produtivo Princípios da produção em massa.

  34. Administração por Objetivos Administração Superior Funções Centrais de Finanças, Marketing, etc. Divisões (Unidades de Negócios) Modelo de administração de Sioan para a General Motors.

  35. TAYLOR, FORD E SLOAN ORGANIZAÇÃO DA GENERAL MOTORS ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA SISTEMA FORD DE PRODUÇÃO • Um produto para cada tipo de cliente • Divisões autônomas (unidade de negócios) para cada produto • Administração central define objetivos e cobra resultados • Linha de montagem móvel • Especialização do trabalhador • Sistema produtivo administrado de forma sistêmica • Verticalização (controle de todos os fornecimentos) • Um produto para todos • Ênfase na eficiência do Processo Produtivo e na Economia de Recursos Modelo americano de administração de grande empresa.

  36. CAPÍTULO 4 Fayol e a Escola Clássica Marcos Vasconcellos

  37. I DIVISÃO DO TRABALHO II AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE III DISCIPLINA IV UNIDADE DE COMANDO Os princípios da Administração de Fayol. Designação de tarefas específicas para cada pessoa, resultando na especialização das funções e separação dos poderes. A primeira é o direito de mandar e o poder de se fazer obedecer. A segunda, a sanção – recompensa ou penalidade – que acompanha o exercício do poder. Respeito aos acordos estabelecidos entre a empresa e seus agentes. De forma que cada pessoa tenha apenas um superior.

  38. V UNIDADE DE DIREÇÃO Um só chefe e um só programa para um conjunto de operações que visam ao mesmo objetivo. VI INTERESSE GERAL Subordinação do interesse individual ao interesse geral. VII REMUNERAÇÃO DO PESSOAL De forma eqüitativa, e com base tanto em fatores internos quanto externos. Os princípios da Administração de Fayol.

  39. CENTRALIZAÇÃO IX CADEIA ESCALAR (LINHA DE COMANDO) X ORDEM XI EQÜIDADE XII ESTABILIDADE DO PESSOAL XIII INICIATIVA XIV ESPÍRITO DE EQUIPE VIII Equilíbrio entre a concentração de poderes de decisão no chefe, sua capacidade de enfrentar suas responsabilidades e a iniciativa dos subordinados. Hierarquia, a série de chefes do primeiro ao último escalão, dando-se aos subordinados de chefes diferentes a autonomia para estabelecer relações diretas (a ponte de Fayol). Um lugar para cada pessoa e cada pessoa em seu lugar. Tratamento das pessoas com benevolência e justiça, não excluindo a energia e o rigor quando necessários. Manutenção das equipes como forma de promover seu desenvolvimento. Faz aumentar o zelo e a atividade dos agentes. Desenvolvimento e manutenção da harmonia dentro da força de trabalho. Os princípios da Administração de Fayol.

  40. Empresa Função de Contabilidade Função de Segurança Função Técnica Função de Administração Função Comercial Função Financeira Planejamento Organização Comando Coordenação Controle Funções da empresa, segundo Fayol.

  41. Processo Significado Planejamento Decisões sobre objetivos e recursos necessários para realizá-los. Organização Decisões sobre a divisão de autoridade, responsabilidades e recursos para realizar tarefas e objetivos. Execução Decisões de execução de planos. Direção, coordenação e autogestão são estratégias de execução. Controle Decisões de assegurar a realização dos objetivos. No processo administrativo, há diferentes maneiras de executar decisões.

  42. Dados de Entrada Processo de Planejamento Elaboração de Planos • Objetivos • Estratégias • Recursos • Meios de controle • Análise e interpretação dos dados de entrada • Criação e análise de alternativas • Decisões • Informações • Modelos e técnicas de planejamento • Ameaças e oportunidades • Projeções • Decisões que afetam o futuro • Etc. Processo de Planejamento.

  43. Estratégias Recursos Meios de Controle Objetivos Plano XYZ A forma e o conteúdo dos planos variam de uma organização para outra. Quatro componentes de um plano.

  44. Classificação dos planos segundo sua permanência • Planos Permanentes • Políticas • Procedimentos • Missão e outros objetivospermanentes • Planos Singulares • Cronogramas • Calendários • Orçamentos • Projetos

  45. Eventos Semanas ` 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Fase 1 – Preparação 1.1 – Escolha do local 1.2 – Escolha do tamanho 1.3 – Escolha do sistema de filtro 1.4 – Desenho do projeto Fase 2 – Montagem 2.1 – Confecção do móvel 2.2 – Confecção do vidro 2.3 – Compra de matérias/equip. 2.4 – Instalação dos equipamentos 2.5 – Decoração do aquário Fase 3 – Manutenção 3.1 – Preparação e adição da água 3.2 – Estabilização da água 3.3Monitoramento da água 3.4 – Aquisição dos habitantes 3.5 – Troca parcial da água (30%) 3.6 – Limpeza e manutenção Cronograma (gráfico de Grantt neste caso) é um tipo de plano operacional.

  46. Itens de Custo 2007 2008 2009 Total Mão-de-obra 1.260.000,00 2.600.000,00 3.250.000,00 7.110.000,00 Serviços de terceiros 2.200.000,00 4.400.000,00 2.825.000,00 9.425.000,00 Equipamentos 825.000,00 982.000,00 1.807.000,00 Material de consumo 675.000,00 686.000,00 327.000,00 1.688.000,00 Diversos 25.000,00 25.000,00 25.000,00 75.000,00 Total 4.985.000,00 8.693.000,00 6.427.000,00 20.105.000,00 Orçamento é um tipo de plano operacional.

  47. Dados de Entrada Processo de Organização Estrutura Organizacional • Planos • Recursos • Modelos e técnicas de organização • Condicionantes da estrutura organizacional (Recursos humanos, ambiente, estratégia, tecnologia) • Divisão do trabalho • Autoridade e hierarquia • Sistema de comunicação • Elaboração do Organograma • Análise e interpretação dos dados de entrada • Criação e análise de alternativas • Escolha da estrutura organizacional Processo de organização

  48. Organograma e seu significado. Linhas de Comunicação Autoridade e hierarquia (cadeia de comando) Unidades de trabalho (cargos e departamentos) Divisão horizontal do trabalho

  49. Tipos de autoridade formal. Assessoria e comunicação Assessoria Jurídica Qualidade Produção Recursos humanos Fábrica Diretoria Geral Autoridade de linha Assessoria Autoridade funcional Autoridade funcional

  50. Administração Geral Recursos Humanos Industrial Marketing Finanças Logística Compras Produção Vendas Pessoal Administração Financeira Manutenção Promoção Crédito Armazéns Serviços gerais Distribuição Engenharia Tesouraria Segurança Pesquisa Benefícios Utilidades Contabilidade Assistência técnica Um organograma com o modelo funcional de departamentalização.

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