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MOBILIDADE E DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO (Parte 1). Frederico Bussinger. “ Transformar SP numa cidade vivível” Castells ( jan/05). “ Nós somos o que fazemos para deixar o que somos” Eduardo Galeano. QUESTÕES DECORRENTES.
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MOBILIDADE E DESENVOLVIMENTOMETROPOLITANO (Parte 1) Frederico Bussinger
“ Transformar SP numa cidade vivível” Castells ( jan/05) “ Nós somos o que fazemos para deixar o que somos” Eduardo Galeano
QUESTÕES DECORRENTES 1. O que a Mobilidade tem a ver com esse processo de transformação? (trânsito & transporte) • O que nós, governo e sociedade, podemos fazer para deixar de ser o que declaramos não querer ser? 3. Que contribuição o Trânsito e o Transporte podem dar para que SP seja uma cidade vivível? Ou mais corretamente, mais vivível?
MOBILIDADE E FUNCIONAMENTO DAS CIDADES (l) • Mobilidade (de pessoas, bens,serviços e informações) é inerente à existência e funcionamento das cidades. “ A saúde das cidades e a saúde dos seres vivos dependem essencialmente da saúde de suas artérias. “ André Mauraux A cidade é um enorme ser vivo que tem metabolismo próprio. Desse, fazem parte todos os fluxos, seja de pessoas, de carga, de serviços de bens e de informações em geral
MOBILIDADE E FUNCIONAMENTO DAS CIDADES (ll) • 2. Economia (política econômica) • Decisão de implantar atividade produtiva • Produtividade das pessoas • 3. Meio ambiente (política ambiental) • Padrão de ocupação do território • Emissões • 4. Segurança: • Segurança depende da presença do Estado. • Presença do Estado depende da mobilidade Ou seja: QUALIDADE DE VIDA + ECONOMIA
CONDICIONANTES (l) 1. O espaço viário é um bem público limitado e crescentemente escasso. 800 é o número médio de veículos emplacados por dia em São Paulo Fonte: Folha de São Paulo – Caderno cotidiano (C4) – 21 fevereiro 2008
MOTOCICLISTAS 120 milé o número estimado de motoboys em circulação em São Paulo, segundo o Sindimoto/SP 380motociclistas morreram em 2006 nas vias paulistanas, afirma a Secretaria Municipal de Transportes 52% dos motociclistas circulavam entre veículos, com queda seguida de atropelamento, entre 75 casos fatais no local do acidente US$ 1,2 bianuais é o que o mercado de motoboys movimenta na capital, afirma a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) O Estado de São Paulo - 27 de janeiro de 2008
V/C < 0,4 0,4 ≤ V/C < 0,6 0,6 ≤ V/C < 0,8 0,8 ≤ V/C < 1,0 1,0 ≤ V/C < 1,1 1,1 ≥ V/C ANHANGUERA ANHANGUERA CAMPO DE MARTE CAMPO DE MARTE DUTRA DUTRA Legenda MARGINAL TIETÊ DESEMPENHO ATUAL – PICO MANHÃ PISTA LOCAL PISTA EXPRESSA
V/C < 0,4 0,4 ≤ V/C < 0,6 0,6 ≤ V/C < 0,8 0,8 ≤ V/C < 1,0 1,0 ≤ V/C < 1,1 1,1 ≥ V/C ANHANGUERA ANHANGUERA CAMPO DE MARTE CAMPO DE MARTE DUTRA DUTRA Legenda MARGINAL TIETÊ DESEMPENHO ATUAL – PICO TARDE PISTA LOCAL PISTA EXPRESSA
Comparativo da quantidade de veículos necessários para transportar o mesmo número de passageiros 127 Veículos 190 Passageiros 2 Veículos 190 Passageiros 1 Veículo 190 Passageiros
CONDICIONANTES (ll) • 2. Um PLANO DIRETOR, para cumprir sua função de dirigir o desenvolvimento De uma área metropolitana, depende da eficácia de : • APROVAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO: • Em relação a terceiros. • MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO, PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: • Em relação às suas unidades administrativas • 3. Law Enforcement “ ( o Calcanhar de Aquiles da administração) • Castells : 1º dos 12 “TEMAS ESTRATÉGICOS”. • Tão importante quanto o “plano diretor “, propriamente dito, é plano/ programade IMPLEMENTAÇÃO
FALTA DE CONEXÃO GARGALO DE TRANSPOSIÇÃO RODOVIÁRIA DA RMSP JUNDIAÍ ATIBAIA Anhanguera S. J. CAMPOS Fernão Dias Bandeirantes Presidente Dutra JACAREÍ ITÚ Ayrton Senna MAIRIPORÃ CAJAMAR CAIEIRAS ARUJÁ Castello Branco GUARULHOS SANTANA DO PARNAÍBA MAIRINQUE POÁ MOGI DAS CRUZES OSASCO SÃO PAULO ITAPEVI S. ROQUE Raposo Tavares SUZANO S. C. SUL Sto. ANDRÉ MAUÁ DIADEMA RIBEIRÃO PIRES COTIA S. B. CAMPO Anchieta Imigrantes EMBU-GUAÇU Rodovias JUQUITIBA SANTOS Régis Bittencourt
Eng. Manuel Feio Calmon Viana Amador Bueno Mairinque Paranapiacaba Perequê Evangelista de Souza Paratinga FALTA DE CONEXÃO GARGALO DE TRANSPOSIÇÃO FERROVIÁRIA DA RMSP S. J. CAMPOS JUNDIAÍ ATIBAIA JACAREÍ Campo Limpo ITÚ MAIRIPORÃ CAJAMAR CAIEIRAS ARUJÁ GUARULHOS SANTANA DO PARNAÍBA POÁ MOGI DAS CRUZES OSASCO SÃO PAULO ITAPEVI SUZANO S. C. SUL Sto. ANDRÉ MAUÁ DIADEMA RIBEIRÃO PIRES COTIA S. B. CAMPO EMBU-GUAÇU JUQUITIBA SANTOS
PDDTCARGA: O/D 12% Outros Estados 26% Estado 50% Macrometrópole 3% Comércio Exterior 6% 2% Macrometrópole Tráfego Comércio Exterior Passagem Estado 1% Comércio Exterior Outros Estados
DIRETRIZES (l) • 1. Compatibilizar: • Fluidez e segurança; • Pessoas, bens e serviços • COMENTÁRIOS: • Pedestre/ passageiro/ carga/ carro (essa hierarquia pode ser entendida como um TERMÔMETRO DO “VIVÍVEL” • Carga: Restrição espacial/ tecnológica/ temporal • Gerenciar tanto DEMANDA como OFERTA, considerando a distribuição: • Quatitativa • Temporal • Espacial
DIRETRIZES (ll) • 3. Considerar no licenciamento mobiliário: • Área construída • Uso • Localização • Cumulatividade 4. Estacionar: Obrigação do proprietário 5. Rede de Terminais rodoviários
DIRETRIZES (lll) • Maximizar uso da: • Ferrovia; • Hidrovia. 7. Criar uma rede de Plataformas Logísticas / Centros de Distribuição / Parques Empresariais Obs: Inclusive para dar sustentabilidade aos espaços verdes • 8. Buscar alternativa ao diesel. • Ambientalmente • Economicamente 9. Tão importante quanto o hardware (infra-estrutura ) é o software (gestão, operação, fiscalização,)