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ERGONOMIA. 4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO. 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho. Etapas a serem consideradas : Definição das plantas, estrutura das edificações e do aspecto externo; Definição dos arranjos físicos internos (lay out);
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ERGONOMIA ERGONOMIA
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho Etapas a serem consideradas: • Definição das plantas, estrutura das edificações e do aspecto externo; • Definição dos arranjos físicos internos (lay out); • Definição dos arranjos físicos de detalhamento (mobiliário, equipamentos leves, etc...). ERGONOMIA
Rotinas de Trabalho Confortável Desconfortável
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho Elementos que influenciam a determinação do espaço de trabalho: • Organização do trabalho; • Estrutura temporal das atividades de trabalho; • Presença de pessoas estranhas no espaço de trabalho; • Política de gestão de estoques; • Tratamento dos incidentes de produção; • Ações de preparação do material; • Produção e evacuação de rejeitos de produção; • Definição dos locais não produtivos.
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho Definição referente à circulação e fluxos de: • pessoal de nível operacional; • outro pessoal (visitantes, clientes, fornecedores); • peças, matérias-primas, produtos e seus condicionamentos; • veículos e outros sistemas de transportes; • informação; ERGONOMIA
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho • Dados antropométricos de base: • Definição das características do efetivo futuro; • Determinação dos dados antropométricos a serem utilizados; • Utilização de dados antropométricos diretamente; • Utilização de dados antropométricos em função da tarefa. ERGONOMIA
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho Dimensionamento e acessibilidade: • Dimensionamento dos planos e dos volumes de trabalho; • Acessibilidade aos equipamentos para os trabalhadores externos; • Proximidade entre dispositivos de comando e controle; • Acessibilidade aos diferentes veículos; • Localização de instalações perigosas em relação aos postos de trabalho; • Acessibilidade para intervenções de manutenção. ERGONOMIA
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho Planos de trabalho: • Zonas de máximo (55 à 65 cm) e mínimo (35 à 45 cm) alcances; • Altura da mesa para trabalho sentado: regulável de 63 à 73 cm; • Altura da cadeira: regulável de 40 à 56 cm; • Altura da bancada para trabalho em pé: • trabalho preciso: de 100 à 110 cm (homens) e 95 à 110 (mulheres); • trabalho leve: 90 à 95 cm (85 à 90); • trabalho pesado: 75 à 90 (70 à 85).
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho ERGONOMIA
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho ERGONOMIA
Estação de Trabalho ERGONOMIA
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho Fonte; Iida, 2003.
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho Para a posição sentada, a altura da mesa deve ser dimensionada de forma integrada com o assento; Fonte; Iida, 2003.
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho ERGONOMIA
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho Fonte; Iida, 2003.
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.1 - Dimensionamento de espaços e planos de trabalho Fonte; Iida, 2003.
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho • Princípios gerais sobre a concepção de assentos e cadeiras: • Existe um assento mais adequado para cada tipo de tarefa; • As dimensões do assento devem ser adequadas às dimensões antropométricas do usuário (em particular a altura popliteal); • O assento deve permitir variações de postura; • É recomendável o uso de apoio regulável para os pés; • O encosto deve ajudar no relaxamento; • Assento e mesa formam um conjunto integrado.
Cadeira de Nixon (considerada a cadeira "mais confortável do mundo") ERGONOMIA
Cadeiras Ergonômicas ERGONOMIA
Cadeira com Teclado ERGONOMIA
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho • Dimensionamento dos assentos e cadeiras • Existem diversos tipos de posturas que podem ser agrupados em dois grandes grupos: • Postura ereta: nesta postura a coluna vertebral fica na vertical e o tronco é sustentado pelos músculos dorsais. Como os músculos dorsais executam um trabalho estático, esta postura pode ser fatigante, principalmente se a cabeça ficar muito inclinada para frente. • Postura relaxada: nesta postura a coluna vertebral pode ficar ligeiramente curvada para frente ou para trás, solicitando menos os músculos dorsais, sobretudo quando há possibilidades de apoiar o dorso no encosto da cadeira
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho Fonte; Iida, 2003.
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho
Estação de Trabalho Ruim ERGONOMIA
Estação de Trabalho Ideal ERGONOMIA
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho • As cadeiras de escritório para todos os tipos de tarefas devem ser adequadas ergonomicamente; • Uma cadeira de escritório deve permitir uma inclinação do tronco tanto para frente como para trás; • O encosto deve ter uma inclinação graduável; • O encosto deve ter uma altura de 48 à 52 cm acima do assento (na perpendicular); • O encosto deve ter uma largura de 32 à 36 cm;
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho Regras específicas para projetos de postos de trabalho: • Na decisão sobre o trabalho sentado ou em pé, devem ser considerados os seguintes aspectos: • a localização dos sistemas de controle e comando; • a intensidade e as direções das forças a serem exercidas; • a freqüência do trabalho em pé ou sentado; • o espaço para acomodar as pernas, quando sentado.
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho Obs: ilustrativo.
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.2 - Dimensionamento de assentos e cadeiras de trabalho Obs: ilustrativo.
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.3 - Esforços físicos de trabalho Considerar as seguintes características: • Operador habitual: homem, mulher ou pessoa com capacidade física limitada; • Elemento sobre o qual o esforço é exercido: comando, ferramenta, peça; • Volume de trabalho; • Natureza do esforço: empurrar, puxar, baixar; • Posição de trabalho: sentado, sentado em pé, em pé; • Intensidade do esforço; • Freqüência horária de repetição do esforço. ERGONOMIA
4. CONDIÇÕES TÉCNICAS DE TRABALHO 4.3 - Esforços físicos de trabalho
5 -ERGONOMIA DO PRODUTO 5.1 - Introdução: Do ponto de vista Ergonômico: • Os produtos não são considerados como objetos em si, mas apenas como meios para que o homem possa executar determinadas funções; • Os produtos fazem parte de sistemas homem-máquina-ambiente; • O objetivo da ergonomia é estudar esses sistemas, para que as máquinas e ambientes possam funcionar harmoniosamente com o homem. ERGONOMIA
5- ERGONOMIA DO PRODUTO 5.2 - Características desejáveis dos produtos: • Qualidade Técnica: eficiência na execução da função, ausência de ruídos e vibrações, facilidade de limpeza e manutenção; • Qualidade Ergonômica: facilidade de manuseio, adaptação antropométrica, fornecimento claro de informações,compatibilidade de movimentos, segurança e conforto; • Qualidade Estética: combinação de formas, cores, uso de materiais, texturas, agradabilidade visual; ERGONOMIA
5- ERGONOMIA DO PRODUTO 5.2 - Características desejáveis dos produtos: ERGONOMIA
Ergonomia de Produto ERGONOMIA
5- ERGONOMIA DO PRODUTO 5.3 - Facilidade de Manutenção: • Seleção de componentes: um bom projeto de produto pode ser seriamente comprometido, quanto à manutenção, se a seleção dos componentes não for realizada criteriosamente; • Facilidade de engate: pensar na forma de ligação entre as peças para facilitar a manutenção; • Modulação: muitos aparelhos são constituídos de vários módulos, de modo que, em cada módulo, é necessário realizar apenas um tipo de teste ou medida para verificar seu funcionamento; • Prevenção de erros; ERGONOMIA