1 / 17

PERSPECTIVA PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO NA ÁREA DA ENGENHARIA AMBIENTAL

Universidade do Estado do Pará Centro de Ciências Naturais e Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental. PERSPECTIVA PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO NA ÁREA DA ENGENHARIA AMBIENTAL. Deyvisson Lira Santana Gleice da Rocha Batista Contente Ingryd Danielly Pinho da Concei ç ão

josie
Download Presentation

PERSPECTIVA PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO NA ÁREA DA ENGENHARIA AMBIENTAL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Universidade do Estado do Pará Centro de Ciências Naturais e Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental PERSPECTIVA PROFISSIONAL E MERCADO DE TRABALHO NA ÁREA DA ENGENHARIA AMBIENTAL Deyvisson Lira Santana Gleice da Rocha Batista Contente Ingryd Danielly Pinho da Conceição Larissa Bentes de Sousa Ronald Mikhail Raiol Leão

  2. Introdução • A Engenharia Ambiental surgiu com o objetivo de formar profissionais capacitados para atuar nas diversas áreas do desenvolvimento das atividades humanas, cujos processos causam impacto no meio ambiente • É considerada uma carreira promissora e constantemente aparece em pesquisas e matérias jornalísticas como uma das profissões do futuro • Difere das demais engenharias no sentido da interdisciplinaridade

  3. Introdução • A carreira foi criada oficialmente no Brasil em 1994 através da portaria nº 1.693 do MEC, e somente regulamentada pelo CONFEA (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), no ano de 2000. • Falta consolidação da profissão. Não existe representatividade nos CREA’s estaduais. • Falta unidade dos profissionais nas diferentes regiões do país. Porém, já existem iniciativas como a ANEAM (Associação Nacional dos Engenheiros Ambiental), que tentam dar mais unidade aos profissionais da área.

  4. Introdução • O Engenheiro Ambiental criar soluções que minimizaram os impactos da atividade humana a qual ele está relacionado. • Pode atuar em diversas áreas, como consultoria, marketing ambiental, monitoramento de alterações na água, ar e solo, e etc. • No país, o setor industrial e de consultoria são os que mais absorvem essa mão de obra, podendo-se destacar também o setor publico, que abre cada vez mais vagas para o setor.

  5. Introdução • A partir dessa ótica generalista sobre a área e tomando como base o cenário nacional e local, o estudo realizado propõe mostrar : • Quais as áreas de atuação no mercado de trabalho regional; • Quanto ganha hoje um profissional da área; • A visão que o profissional, depois de formado, tem sobre a proximidade entre o que é ensinado na graduação e o que o mercado exige dele.

  6. Referencial Teórico • A formação universitária Brasileira possui uma grande distância entre o que é ensinado na universidade e o que o mercado necessita (Gondim, 2002). • Um estudo feito pela professora Sonia Gondim, caracterizou a opinião geral dos universitários, de forma que os mesmos não acreditam que a formação universitária seja suficiente para atender o mercado de trabalho nas suas diferentes áreas.

  7. Referencial Teórico • Muitos dos problemas devem-se a distância entre as universidades e as empresas. • Mesmo existindo em alguns casos empresas juniores nas universidades, parece não existir um diálogo entre o setor que irá absorver a mão de obra produzida na academia com a própria universidade. • A formação profissional, no sentido literal do termo, só será firmemente aprendida quando o profissional já estiver inserido no mercado, porém isso não deve eximir as universidades da responsabilidade em adequar seus métodos de ensino com a realidade, em constante mutabilidade do mercado.

  8. Metodologia • Foram aplicados questionários a Engenheiros Ambientais formados e inseridos no mercado de trabalho. Foram realizados dois questionários presencialmente e encaminhados dez questionários via correio eletrônico, os quais somente 06 foram respondidos. • Os questionários são compostos por duas partes: • Perfil socioeconômico dos entrevistados: Sexo, idade, estado civil, situação profissional (Empregado/Desempregado). • Perguntas relacionadas ao mercado de trabalho e formação acadêmica: quatro perguntas, que investigam a situação em que se encontram os profissionais de engenharia ambiental, bem como as perspectivas que eles possuem para o mercado de trabalho.

  9. Resultados • Questionário socioeconômico: • Os entrevistados estavam na faixa etária de 28 a 33 anos; • Cinco entrevistados do sexo feminino e três masculinos; • Somente um entrevistado é casado; • Todos encontram-se empregados. • Cinco trabalham na iniciativa privada, prestando consultorias e administrando suas próprias empresas no ramo sanitário-ambiental. Os outros 03 (três) são funcionários públicos, e atuam em instituições de pesquisa.

  10. 1ª Sua formação acadêmica lhe foi suficientemente adequada para sua introdução no mercado de trabalho?

  11. 2ª Você considera “justa” sua remuneração, doravante seu esforço na academia?

  12. 3ª Você necessitou, ou acha necessário uma complementação de conhecimento (Especialização e/ou pós graduação), para uma melhor inserção no mercado de trabalho?

  13. 4ª Você considera o mercado de trabalho hoje atraente ao profissional de engenharia ambiental?

  14. Considerações Finais • Aproximadamente 90% dos entrevistados considera insuficiente o conhecimento adquirido na academia para a inserção dos mesmos no mercado de trabalho. Todos eles já possuem pós-graduações ou estão cursando-as. • Somente um entrevistado disse estar satisfeito e achar “justo” seu salário doravante o esforço feito na academia. Este é empresário atuante na área de limpeza de fossas e manutenção de esgotamento sanitário, o que lhe compete somente à administração de tal empresa. • Todos os outros entrevistados demonstram insatisfação para com a remuneração que recebem.

  15. Considerações Finais • A média salarial dos entrevistados foi R$ 3000,00, abaixo do que é estabelecido pela Lei 4.950-A/66. O piso salarial de um engenheiro deve ser de seis salários mínimos, hoje, aproximadamente R$ 3726,00. • Somente dois entrevistados não consideram necessária uma complementação nos estudos. Ambos se encontrarem na iniciativa privada (empresário e consultor em empresas na região salgado do Pará) • Três entrevistados atuantes no setor publico consideram indispensável possuir uma complementação nos estudos caso almeje receber uma melhor gratificação. Ambos não estão satisfeitos com a remuneração que recebem.

  16. Considerações Finais • Todos os entrevistados consideram o mercado de trabalho atraente ao profissional de engenharia ambiental, com espaço para todos. • Os entrevistados que trabalham na iniciativa privada ressaltaram fatores como a pró-atividade, entusiasmo e dedicação aos estudos para um maior destaque no mercado. • Os três entrevistados que fazem parte do setor publico consideram como fator importante a dedicação aos estudos, bem como o interesse pela área de pesquisa, que segundo os mesmo é a área que mais emprega no setor público

  17. Referências • Benedito Braga & IvanildoHespanho & João G. Lotufo (2002). Introdução à Engenharia Ambiental  • Gondim, S (2002). Perfil profissional e mercado de trabalho: relação com a formação acadêmica pela perspectiva de estudantes universitários • BRASIL. Constituição (1988). Constituição da Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998. • Guia de Carreiras: Engenharia Ambiental. http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/guia-de-carreiras/noticia/2012/05/guia-de-carreiras-engenharia-ambiental.html

More Related