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ALAMYS 15ª Reunião Intermediária dos Comitês Técnicos. Solução UTO - Driverless Linha 4 Metrô São Paulo Importância, ineditismo e suas características principais. Apresentação: Rezier Possidente Siemens Ltda. Rede Metropolitana de São Paulo.
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ALAMYS 15ª Reunião Intermediária dos Comitês Técnicos Solução UTO - Driverless Linha 4 Metrô São PauloImportância, ineditismo e suas características principais Apresentação: Rezier PossidenteSiemens Ltda.
Rede Metropolitana de São Paulo O Governo do Estado de São Paulo inaugurou em 25 de maio de 2010 o primeiro trecho de sua nova linha, a chamada Linha 4 – Amarela, que ligará a Vila Sônia, bairro da Zona Sul, à Estação da Luz, no Centro da Cidade. Nesta primeira etapa, começou a operar o trecho que une as estações Faria Lima e Paulista, permitindo que os usuários percorram em pouco mais de três minutos um percurso que antes era feito em cerca de vinte minutos. Resultado da primeira parceria público-privada (PPP) do país, a Linha 4 representa um grande benefício para a população de São Paulo, ao oferecer mais uma alternativa de transporte público para uma das regiões mais movimentadas da cidade. A SIEMENS SE ORULHA MUITO DE ESTAR PARTICIPANDO DESTE PROJETO. Trecho entregue
SIEMENS na LINHA 4 – Telecomunicações • Sistema de Comunicação Fixa • Sistema de Monitoramento • Sistema de Multimídia
SIEMENS na LINHA 4 – Alimentação de Energia • Rede de distribuição elétrica de média tensão em 22kV • Subestações auxiliares • Subestação retificadora 1500 Vdc(retificador controlado) • Sistema de catenária auto-compensada de 1500 Vdc • Sistemas de distribuição de energia em baixa tensão
SIEMENS na LINHA 4 – Sistemas Auxiliares • Iluminação e tomadas • Bondemento • Ponte rolante • Torno rodeiro • Sistema de bombas • Sistema de combate a incêndio com espuma • Sistema de detecção e alarme de incêndio • Sistema de ar comprimido • Sistema hidráulico para os edifícios (monta-carga) • Balança rodoviária • Máquina de lavar trens
SIEMENS na LINHA 4 – Veículos Auxiliares • Trem esmerilhador • Caminhão rodo-ferroviário • Caminhão baú rodo-ferroviário • Caminhonete com plataforma rodo-ferroviário • Veículo de resgate (socorro) rodo-ferroviário • vagão plataforma • Tratores de manobra de terra-trilho • Vagonetes para transporte de barras longas • Veículo para manutenção de rede aérea
SIEMENS na LINHA 4 – Ventilação Principal Túnel e Estações • Ventiladores • Atenuadores de ruído • Quadros e painéis elétricos • Painéis com Controlador Lógico Programável (CLP) • Inversores de frequência • Cabos • Motores para os ventiladores • Toda a caldeiraria necessária. • Benefícios: • Melhoria na qualidade do ar no interior das estações • Remoção do calor gerado nas estações e túneis • Segurança no resgate de usuários em situações de emergência
SIEMENS na LINHA 4 – Sinalização, Controle e Trens • Primeiro sistema de sinalização baseado em comunicação (CBTC rádiofree propagation) e sem condutor (UTO - driverless) da América Latina • CCO é o cérebro da operação, onde são concentradas todas as informações da Linha 4 e dos trens de forma a possibilitar a tomadas de decisão durante a operação. Ele se comunica com equipamentos do pátio, estações, linha e trens. Estas informações, em tempo real, são disponibilizadas aos operadores em um sistema de monitores (cubos) do videowall • SCADA (SupervisoryControland Data Aquisition) cuja função principal é atuar rapidamente nas contingências, controle e supervisão • Sistemas de telecomunicações (rádio) dentro do trem e entre o trem, estações e o centro de controle operacional • Em parceria com a Corena Hyundai-Rotem os trens mais modernos do Brasil • Operação Assistida • Treinamento • Serviços de Manutenção em Garantia.
Visão Geral Simplificada do CBTC da Linha 4
Visão Geral Simplificada do CBTC da Linha 4
Visão Geral Simplificada do CBTC da Linha 4 • Automatic Train Supervision – ATS • CCO e SCADA. • Automatic Train Control – ATC • TrainGuard MT CBTC ( ATP/ATO ) • Sistema de Intertravamento Computadorizado – IXL • SICAS Intertravamento Eletrônico • Sistema de Comunicação de Dados • Trem - Via • Sistema de radio AIRLINK para comunicação trem/via do CBTC. • Sistema de WIFI para comunicação trem/via para o CFTV, PA, Intercomunicação, e dados. • Estação • Rede WCN - Wayside Comunication Network para CBTC • Rede STD - Sistema de Comunicações de Dados para Telefonia, CCTV, Comandos e Indicações entre CCO e Estações
Visão Geral Simplificada do CBTC da Linha 4: Funções • Automatic Train Supervision – ATS • Gerenciamento de Viagens dos Trens (destinos e paradas) • Alinhamento de rota automático para um destino • Regulação dos trens (hora de partida) • Comando manual do Operador para um equipamento de campo • Imposição de Restrições ao CBTC (ex: restrição de velocidade, retém trem, etc..) • ZC (Zone Controller) • Assegurar distância segura entre trens • Intertravamento SICAS • Tratamento de rotas • Controle e monitoração dos equipamentos da via (Sinaleiros, chaves, CDV’s) • Trem • Proteção da movimentação do trem • Controle do trem • Gerenciamento de parada e portas
Visão Geral Simplificada do CBTC da Linha 4: Funções do CBTC • Rastrear trens • Manter distância segura entre trens • Gerenciar modos diferentes de operar trem • Localizar trens • Aplicar o freio de emergência • Operar os trens em modo ATO • Operar os trens sob condições seguras • Abrir portas lado certo • Autorizar a partida do trem • Gerenciar entrada/saída de passageiros • Operar a partir do ATS • Entrar/Sair da estação • Gravar eventos • Restabelecer da falha do ATC • Apoiar a Manutenção
Visão Geral Simplificada do CBTC da Linha 4: Localização do Trem • Esta Função é realizada pelo CBTC embarcado através da: • Posição Geográfica • Transponder • Odômetro • Indicação da rota • Posição das chaves IXL
Visão Geral Simplificada do CBTC da Linha 4: Rastreamento dos Trens • Rastreamento de todos os trens na Via • Equipamentos no lado de VIA • Recebe as posições computadas pelo ATC-CBTC do trem. • Indicações recebidas dos Circuitos de Via. • Posições das maquinas de chave dos Intertravamentos. • O “MAPA de VIA” é então construído através: • Das posições dos trens com ATC-CBTC que continuam transmitindo suas posições. • Dos estados dos Circuitos de Via para trens mudos ou veículos auxiliares.
OBCU CRE CRE: Carborn Radio Equipment WRU: Wayside Radio Unit OBCU: Onboard Computer Unit Distância entre dois trens equipados 3. O ZC calcula o alvo ( ) a proteger, este alvo está em movimento com o trem B. ZC 2. O rádio do trem B transmite sua posição () via rádio spreadspectrum para o ZC 4. O rádio fixo transmite continuamente ao trem (A) o alvo ( ) a proteger. WCC WRU WRU WRU B OBCU CRE A 5. O trem A calcula a curva de velocidade vital e se for necessário aplica o freio de emergencia para que nunca o alvo ( ) seja ultrapassado. O CBTC do trem B calcula a sua posição( ) pelos deslocamentos medidos pelo odômetro. É minimizado o grau de incerteza da posição toda vez que o trem passa por um transponder localizado no meio da via.
OBCU CRE 3. O ZC continuamente atualiza o mapa de via com circuitos ocupados e não ocupados. O ZC marca o alvo ( ) no ponto anterior ao último circuito ocupado pelo trem B. Um trem CBTC seguindo um trem mudo ZC 4. O rádio transmite continuamente ao trem (A) o alvo ( ) a proteger. SICAS IXL WCC 2. IXL informa ao ZC os circuitos de vias ocupados não ocupados. WRU WRU WRU B Trem Mudo A 1. O trem B mudo não informa sua posição para o ZC. Porem ocupa circuitos de via na Via. 5. O trem A calcula a curva de velocidade vital e se for necessário aplica o freio de emergencia para que nunca o alvo ( ) seja ultrapassado.
OBCU CRE 3. Neste caso O ZC marca o alvo ( ) a proteger antes do Intertravamento com certa margem de segurança. Proteção de Maquina de Chave ZC Zone Controller 3. Com o Intertravamento alinhado e travado, o ZC considera o prox. Alvo ( ) a proteger é a trazeira do trem ou Intertravamento a frente na via. SICAS Interlocking WCC Wayside Cell Controller 4. O rádio transmite continuamente ao trem (A) o alvo ( ) a proteger. 2. IXL informa ao ZC as condições do Intertravamento. WRU WRU WRU A 5. O trem A calcula a curva de velocidade vital e se for necessário aplica o freio de emergência para que nunca o alvo ( ) seja ultrapassado. 1. Trens não podem entrar na região da intertravamento sem que este esteja alinhado e travado. O Intertravamento está alinhado e travado.
Operação do Sistema - Geral • Trens operados em modo totalmente automático (MTO) na linha principal • Operações de retorno e a maioria dos movimentos no Pátio são realizados em modo totalmente automático (MTO), exceto para transferência entre a área automatizada do pátio e a área das oficinas (Bloco A) • A operação dos sistemas e a supervisão são realizadas desde o Centro de Controle de Operações (CCO) localizado no Pátio de Vila Sonia • Controle e funções vitais são principalmente performadas ou pelo sistema à bordo dos trens ou pelos equipamentos de controle do trem ao longo da via (ATC e Intertravamento)
PrincipaisReferências 25 Projetos!
CBTC for driverless train operation 2007 Paris OURAGAN (lines 3,5,9, 10, 12) – Resignallingexistinglines 80 km GuangzhouMetro Line 4 37,8 km New York City Resignalling the Canarsie Line 17 km Paris Line 14 - METEOR 99,97% 8 km 40.000 pphd Lyon Line D – Maggaly 99,9% 14 km 10.500 pphd Barcelona (Spain) Line 9 44 km 333.000 pax
CBTC for driverless train operation Budapest (Hungary) Resignalling line M2 11 km Algiers First metro line equippedwith CBTC 9 km GuangzhouMetro Line 5 31,3 km BarcelonaMetro Line 9 44 km Paris Ouragan Lines (3, 5, 9, 10 and 12) 80 km NurembergDriverless System - RUBIN 32 km BeijingMetro Line 10 / Olympic Branch Line 25 km / 6 km Nanjing Metro Line 2 25,5 km Budapest Line M4 99,95% 8 km
CBTC for driverless train operation Paris Line 1 – Upgrade to driverlessoperation 17 km Sao Paulo UTO Driverless Metro Line 4 99,998% 12,8 km 900.000 pax GuangzhouFoshan line 32 km New York – New Jersey Refurbishment and resignalling 70 km 290.000 pax HelsinkiDriverlessmetro 21 km Istanbul TurkeyMetro Line 1 8,8 km