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O Coordenador Pedagógico e a Educação da Primeira Infância 3º Encontro de Formação: 24/09/13. Objetivos. Refletir sobre uma concepção de educação para os bebês e as crianças pequena Refletir sobre o direito da criança à convivência com a diversidade. Pauta.
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O Coordenador Pedagógico e a Educação da Primeira Infância3º Encontro de Formação: 24/09/13
Objetivos Refletir sobre uma concepção de educação para os bebês e as crianças pequena Refletir sobre o direito da criança à convivência com a diversidade
Pauta Visibilidade e (In)visibilidade dos bebês e das crianças pequenas Os bebês e as crianças pequenas - Estudo do texto em pequenos grupos Texto complementar Café Informes Toda Criança tem direito à convivência com a diversidade Avaliação
VISIBILIDADE E (IN)VISIBILIDADE DO BEBÊ E DA CRIANÇA PEQUENA
Próximo Encontro 22/10 – Seminário de Educação Infantil: “Qualidade e Avaliação na Educação Infantil“ 09h00 às 13h00 CEU Aricanduva
Como são elas? • De que gostam? • Como agem? • Como podem brincar com outras crianças? • Como podem aprender? • No que nós podemos ajudar? • Quais ganhos as crianças sem deficiência tem na troca com as crianças com deficiência?
TUDO O QUE É PROPOSTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL É IMPORTANTE PARA TODAS AS CRIANÇAS... • A importância do brincar; • A importância das interações; • A importância da rotina;
A importância do desenvolvimento da primeira infância • Pesquisas mostram que o cérebro da criança está aberto a todos os sentidos, principalmente nos três primeiros anos. “É o período de maior formação de sinapses“, segundo Luiz Celso Pereira Vilanova, chefe do setor de Neurologia Infantil do Hospital São Paulo e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Por isso é necessário respeitar e conhecer as etapas do desenvolvimento da criança, e devem ser oferecidos estímulos variados.
0 – 1 mês - Cantar músicas, conversar, sorrir e tocar. • 2-3 meses - Colocar móbiles coloridos e musicais, Passear e mostrar os objetos, pessoas e animais que estão a seu redor.-
3-4 meses - Brincar de tampar o rosto, como esconde esconde; fazer gestos diferentes e oferecer à criança mordedores e chocalhos. Surge o interesse por cores (sobretudo vermelho, amarelo e azul) e formatos, por tudo que é redondo e brilha.
4-5 meses - Oferecer chocalhos barulhentos e musicais; brincar de esconde esconde por trás de outra pessoa, falando “Cadê o bebê? Achou!!“ – A criança tentará imitar. • 5-6 meses - Aproveitar a hora do banho para brincar. Esconder o brinquedo debaixo de um pano e estimular o bebê a procurar. Brincar de bruços; rolar de um lado para outro é ótimo para o seu desenvolvimento.
6-7 meses - Oferecer objetos sonoros escondidos para estimular a busca visual, auditiva e motora. • 7-8 meses - Oferecer brinquedos de empilhar e brinquedos musicais. Propor atividades que estimulam a engatinhar, ficar em pé ou andar.
8-9 meses - Contar histórias pequenas apontando os personagens, deixar a criança ver as figuras e virar as páginas do livro. Dar revistas para ela explorar e rasgar. • 9-12 meses - Oferecer brinquedos pedagógicos de causa e efeito. Oferecer encaixes simples e blocos de construção bem grandes e coloridos.
12 a 18 meses: Atividades de transformações, como tintas, massas e texturas diversas. Livrinhos com gravuras e texturas variadas. • A partir dos 2 anos – Autonomia e aquisição da linguagem.
Passa pelos estágios de desenvolvimento na mesma ordem que as outras crianças, mas poderá cumpri-los mais lentamente; • Necessita de maior estímulo, pois pode não executar diversos movimentos que se prestam à exploração do meio, o que pode frustrá-las, levá-las a perseverar em um certo movimento e limitar sua iniciativa;
Frequentemente, tem sua interação social prejudicada; • Muito comum que apresente outros comprometimentos, como alterações visuais e/ou auditivas, o que prejudica ainda mais a sua percepção do mundo, a formação de conceitos, a imitação espontânea;
Aos 3 meses: o bebê não demonstra interesse pela voz humana. Prendem a sua atenção estímulos repetitivos, como o movimento das pás de um ventilador; • De 4 a 6 meses: pode apresentar dificuldade em distinguir a voz dos pais. Raramente encontra conforto no colo da mãe e estabele pouco (ou nenhum) contato visual enquanto mama. Dorme pouco ou inverte o ciclo de sono;
Aos 9 meses: possuem dificuldade em imitar gestos como dar tchau. É indiferente a pessoas estranhas ao convívio familiar; • Aos 12 meses: emite sons fora de contexto e tem dificuldade para cumprir ordens simples. Não responde com o olhar quando é chamada; • Aos 18 meses: não gosta de ser tocada e demonstra poucos sinais de afeto. Pode ter hipersensibilidade a sons altos e pouca sensibilidade à dor;
Aos 24 meses: brinquedos e objetos que giram tendem a fascinar a criança. Dificuldades de comunicação passam a se agravar. Outros hábitos podem surgir, como andar na ponta dos pés, girar em torno de si e movimentar as mãos freneticamente em frente ao rosto; • Aos 36 meses: não se interessa por brincar com outras crianças. Pode ficar incomodado com mudanças de rotina.
Para as crianças com deficiência e autismo a escola é um espaço rico e desafiador, onde podem interagir com seus colegas, concorrendo para o desenvolvimento de suas potencialidades. • A melhor maneira de atingir o objetivo de garantir às crianças com deficiência e autismo de mais tenra idade o espaço educativo mais favorável ao seu desenvolvimento, é a educação infantil de qualidade. (Arnais, 2003)
PARA PENSAR: “As crianças com qualquer deficiência, independentemente de suas condições físicas, sensoriais, cognitivas ou emocionais são crianças que têm necessidade e possibilidade de conviver, interagir, trocar, aprender, brincar e serem felizes, embora, algumas vezes, por caminhos ou formas diferentes.”
Fonte: Conhecendo a criança deficiente física de 0 a 6 anos – dentro da visão pedagógica Setor de Pedagogia da AACD
REDE DE APOIO: ÁREA SOCIAL E ÁREA DA SAÚDE • CRAS; • CREAS; • CAPS INFANTIL; • APAE; • AACD.