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SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDA

SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDA. SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDA. SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA LÍQUIDA. Dosagens de coagulante: (5 mg/l a 100 mg/l) Produto adquirido na forma líquida Caminhão tanque Pureza: 50 % Massa Específica: 1.300 kg/m 3.

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SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDA

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Presentation Transcript


  1. SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDA

  2. SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA SÓLIDA

  3. SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA LÍQUIDA • Dosagens de coagulante: (5 mg/l a 100 mg/l) • Produto adquirido na forma líquida • Caminhão tanque • Pureza: 50 % • Massa Específica: 1.300 kg/m3

  4. SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

  5. SULFATO DE ALUMÍNIO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

  6. SULFATO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LÍQUIDA • Dosagens de coagulante: (8 mg/l a 80 mg/l) • Produto adquirido na forma líquida • Caminhão tanque • Pureza: 42 % • Massa Específica: 1.500 kg/m3

  7. CLORETO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LÍQUIDA • Dosagens de coagulante: (5 mg/l a 70 mg/l) • Produto adquirido na forma líquida • Caminhão tanque • Pureza: 35 % • Massa Específica: 1.400 kg/m3

  8. CLORETO E SULFATO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

  9. CLORETO E SULFATO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

  10. CLORETO E SULFATO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

  11. CLORETO E SULFATO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

  12. CLORETO E SULFATO FÉRRICO ADQUIRIDO NA FORMA LIQUIDA

  13. O PROCESSO DE COAGULAÇÃO • Compressão da dupla camada

  14. O PROCESSO DE COAGULAÇÃO • Porque a compressão da dupla camada é incompleto no que tange à explicação do mecanismo de desestabilização de partículas coloidais ? • São desprezados os efeitos entre o coagulante e o solvente, bem como da partícula coloidal e o solvente

  15. COAGULAÇÃO: REAÇÕES QUÍMICASALUMÍNIO

  16. COAGULAÇÃO: REAÇÕES QUÍMICASFERRO

  17. DIAGRAMA DE SOLUBILIDADE DO FERRO E ALUMÍNIO EM MEIO AQUOSO

  18. VISÃO DINÂMICA DO PROCESSO DE COAGULAÇÃO Solvente Coagulante Colóide

  19. PROCESSO DE COAGULAÇÃO • Dispositivos hidráulicos • Calhas Parshall • Vertedores retangulares • Malhas difusoras • Injetores

  20. PROCESSO DE COAGULAÇÃOVERTEDORES RETANGULARES

  21. PROCESSO DE COAGULAÇÃOCALHAS PARSHALL

  22. PROCESSO DE COAGULAÇÃOCALHAS PARSHALL ETA CARAGUATATUBA

  23. PROCESSO DE COAGULAÇÃOCALHAS PARSHALL ETA CARAGUATATUBA

  24. PROCESSO DE COAGULAÇÃOCALHAS PARSHALL ETA CARAGUATATUBA

  25. PROCESSO DE COAGULAÇÃOCALHAS PARSHALL ETA CAMPOS DO JORDÃO

  26. PROCESSO DE COAGULAÇÃOCALHAS PARSHALL ETA CAMPOS DO JORDÃO

  27. PROCESSO DE COAGULAÇÃOCALHAS PARSHALL ETA CAMPOS DO JORDÃO

  28. PROCESSO DE COAGULAÇÃOCALHAS PARSHALL ETA CAMPOS DO JORDÃO

  29. PROCESSO DE COAGULAÇÃO • Dispositivos mecânicos • Agitadores mecânicos • Turbinas • Hélice propulsora

  30. SISTEMAS DE AGITAÇÃOESCOAMENTO AXIAL E RADIAL

  31. SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO AXIAL E RADIAL

  32. PROCESSO DE COAGULAÇÃOETA ALTO DA BOA VISTA

  33. PROCESSO DE COAGULAÇÃOETA ALTO DA BOA VISTA

  34. PROCESSO DE COAGULAÇÃOETA ALTO DA BOA VISTA

  35. PROCESSO DE COAGULAÇÃOETA ALTO DA BOA VISTA

  36. PROCESSO DE COAGULAÇÃOETA ALTO DA BOA VISTA

  37. PROCESSO DE COAGULAÇÃOETA GUARAÚ (SABESP)

  38. PROCESSO DE COAGULAÇÃOETA GUARAÚ (SABESP)

  39. PROCESSO DE COAGULAÇÃOETA GUARAÚ (SABESP)

  40. PROCESSO DE COAGULAÇÃOETA GUARAÚ (SABESP)

  41. PROCESSO DE COAGULAÇÃOETA RIO GRANDE (SABESP)

  42. PROCESSO DE COAGULAÇÃOETA RIO GRANDE (SABESP)

  43. PROCESSO DE COAGULAÇÃOETA RIO GRANDE (SABESP)

  44. dy dz dx CONCEITO: GRADIENTE DE VELOCIDADE

  45. dy dz dx CONCEITO: GRADIENTE DE VELOCIDADE

  46. dy dz dx CONCEITO: GRADIENTE DE VELOCIDADE G=Gradiente de velocidade (s-1)

  47. CÁLCULO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE Agitadores de fluxo axial Agitadores de fluxo radial Fa=força de arraste (N) v=velocidade (m/s) Cd=coeficiente de arraste Ap=área projetada n=rotação (rps) D=diâmetro do rotor (m) P=Potência (W)

  48. CÁLCULO DO GRADIENTE DE VELOCIDADE Agitadores de fluxo axial Fa=força de arraste (N) v=velocidade (m/s) Cd=coeficiente de arraste Ap=área projetada n=rotação (rps) D=diâmetro do rotor (m) P=Potência (W)

  49. SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO RADIAL

  50. SISTEMAS DE AGITAÇÃO ESCOAMENTO RADIAL

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