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Oficina para Implantação do Pacto pela Saúde no Rio Grande do Sul Maio -2006

Oficina para Implantação do Pacto pela Saúde no Rio Grande do Sul Maio -2006. Política Nacional da Atenção Básica. Pacto pela Saúde. Pacto pela Vida (Atenção Básica) Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão Portaria GM nº399 de fev de 2006. Política Nacional da Atenção Básica.

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Oficina para Implantação do Pacto pela Saúde no Rio Grande do Sul Maio -2006

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Presentation Transcript


  1. Oficina para Implantação do Pacto pela Saúde no Rio Grande do Sul Maio -2006

  2. Política Nacional da Atenção Básica

  3. Pacto pela Saúde • Pacto pela Vida • (Atenção Básica) • Pacto em Defesa do SUS • Pacto de Gestão Portaria GM nº399 de fev de 2006

  4. Política Nacional da Atenção Básica • Princípios gerais • Responsabilidades de cada esfera de governo • Infra-estrutura e recursos necessários • Características do processo de trabalho • Atribuições dos profissionais • Diretrizes para educação permanente • Regras de financiamento

  5. Responsabilidade Municipal • Definir e implantar o modelo de atenção básica em seu território • Regular os contratos de trabalho • Manter a rede de unidades básicas de saúde em funcionamento (gestão e gerência) • Co-financiar as ações de atenção básica • Alimentar os sistemas de informação nacionais • Avaliar o desempenho das equipes de atenção básica sob sua supervisão.

  6. Responsabilidade Estadual • Acompanhar a implantação e execução das ações de atenção básica em seu território • Ser co-responsável, junto ao MS, quanto a utilização dos recursos da AB pelos municípios • Coordenar a execução das políticas de qualificação de recursos humanos em seu território • Co-financiar as ações de atenção básica • Apoiar a execução das estratégias de avaliação da atenção básica em seu território.

  7. Responsabilidade Federal • Elaborar as diretrizes da política nacional de atenção básica em saúde. • Co-financiar o sistema de atenção básica • Ordenar a formação dos recursos humanos • Propor mecanismos para a programação, controle, regulação e avaliação da atenção básica

  8. Áreas estratégicas de atuação • Saúde da Criança • Saúde da Mulher • Saúde do Idoso • Controle da HAS e DM • Controle da TB e eliminação da Hanseníase • Saúde Bucal • Eliminação da desnutrição infantil

  9. Política Nacional da Atenção Básica PORTARIA Nº 648, DE 28 DE MARÇO DE 2006 Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

  10. Política Nacional da Atenção Básica Portaria nº649 de março de 2006 Define valores de financiamento para o ano de 2006, com vistas à estruturação de Unidades Básicas de Saúde para as equipes Saúde da Família, como parte da Política Nacional de Atenção Básica.

  11. Política Nacional da Atenção Básica Portaria nº650 de março de 2006 Define valores de financiamento do PAB fixo e variável mediante a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a estratégia de Saúde da Família e para o Programa de Agentes Comunitários de Saúde, instituídos pela Política Nacional de Atenção Básica

  12. Política Nacional da Atenção Básica Portaria nº822, de abril de 2006 Altera critérios para definição de modalidades das ESF dispostos na Política Nacional de Atenção Básica.

  13. Portaria nº822

  14. Alterações em curso na AB • Define princípios gerais para atenção básica e coloca a Saúde da Família como estratégia de mudança do modelo de atenção; • Muda a nomenclatura da Saúde da Família de programa para estratégia; • Define claramente os papéis das Secretarias Municipais , Secretarias Estaduais e do DF, e do Ministério da Saúde; • Define que os recursos financeiros do bloco da atenção básica podem ser gastos em qualquer ação da AB descrita nos planos municipais de saúde

  15. Alterações em curso na AB • Define como princípios gerais da Saúde da Família ter caráter substitutivo em relação a rede tradicional, atuar proativamente em território definido com planejamento de acordo com o diagnóstico situacional e integrado na comunidade; • Reduz a população adscrita por ESF para média de 3.000 hab com máximo de 4.000; • Limita em 12 o número de ACS por equipes e 750 pessoas por ACS • Extingue as faixas de cobertura para repasse PAB variável; • Reduz as modalidades de transferências do PAB Variável

  16. Alterações em curso na AB • Define a obrigatoriedade de curso introdutório para todas as equipes, aumentando o incentivo inicial de 10 para 20 mil para ESF e 6 para para 7 mil para ESB; • Define como responsabilidade das SES o treinamento introdutório e a educação permanente em municípios abaixo de 100 mil hab. e para municípios acima de 100 mil hab. responsabilidade SMS; • Transferir recursos PROSAÚDE e residência de família e comunidade

  17. Alterações em curso na AB • Define indicadores de acompanhamento do Pacto da Atenção Básica de 2006; - media anual de consultas médicas básicas por habitante; - proporção de nascidos vivos de mães com 4 ou mais consultas de pré-natal; - Razão de CCO pela população de mulheres de 25 a 59 anos; - cobertura de 3º dose de tetravalente maior ou igual a 95%.

  18. Alterações em curso na AB • Reafirma que a alimentação dos Sistemas Nacionais de Informação são condicionantes para transferência dos recursos do PAB fixo e variável; • Define critérios de suspensão e bloqueio de repasses do PAB fixo e variável

  19. Consolidação da AB/SF - desafios • Concretizar a integralidade da atenção na prática • Responsabilização de todos os gestores e trabalhadores municipais para viabilização de um projeto estruturante; • CORPORATIVISMO • Otimização da utilização dos recursos disponíveis com inserção da SF nas redes de serviços; • OS RISCOS DA DUPLICAÇÃO DA REDE • Priorização política do investimento – financiamento das três esferas de governo

  20. Consolidação da AB/SF - desafios • Implantação dos instrumentos de gestão disponíveis (SIAB, PPI, Pacto da Atenção Básica, AMQ, PROGRAB); • Capacitação, formação e contratação de recursos humanos; • O RECONHECIMENTO DOS MÉDICOS DE FAMÍLIA • A QUALIFICAÇÃO CLINICA E EM SAÚDE COLETIVA • MUDANÇAS NA RESIDÊNCIA MÉDICA • A DESPRECARIZAÇÃO DO TRABALHO • Avaliação e acompanhamento permanente; • MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO • Ampliação necessária do controle social. EM RESUMO – QUALIFICAÇÃO DA ESTRATÉGIA

  21. Trabalhos publicados - SF Cada 10% a mais de cobertura de SF reduz em 4,5% a TMI. Constitui-se no segundo fator mais significativo na redução da TMI, ficando atrás apenas do nível de instrução materno. O maior percentual de evolução de cobertura do PSF foi observado no agrupamento de municípios com menor renda.

  22. Trabalhos publicados - SF

  23. Trabalhos publicados - SF

  24. Coordenação de Gestão da Atenção Básica Departamento de Atenção Básica cgab@saude.gov.br (61)3315-2582/3315-2898 www.saude.gov.br/saudedafamilia

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