1 / 29

O papel da legislação e da normalização - parte I

O papel da legislação e da normalização - parte I. revisita. O papel da normalização. definição de padrões de qualidade energético-ambiental da construção (exº: RCCTE) definição de eficiência e características mínimas dos equipamentos a aplicar (exº: RSECE)

kaylee
Download Presentation

O papel da legislação e da normalização - parte I

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. O papel da legislação e da normalização - parte I

  2. revisita O papel da normalização • definição de padrões de qualidade energético-ambiental da construção (exº: RCCTE) • definição de eficiência e características mínimas dos equipamentos a aplicar (exº: RSECE)  etiquetagem: equipamentos e edifícios

  3. Princípios geraisProposição de sustentabilidade • projectar eficiente e integrado • construir com qualidade • equipar eficiente e flexível • manter e monitorizar

  4. Princípios geraisMetas a atingir • Relativas a: • Eficiência energética • Segurança dos ocupantes (resistência a esforços estáticos e dinâmicos, • Saúde dos ocupantes • Durabilidade • Conforto dos ocupantes • Impacto ambiental

  5. Princípios geraisObjectivos sectoriais • Eficiência energética • estrutura do edifício (trocas de calor, humidade, acção dos ventos, fenestração) • sistemas mecânicos (qualidade do ar, recuperação de calor, AQS, iluminação eficient) • informação aos ocupantes

  6. Princípios geraisObjectivos sectoriais • Saúde dos ocupantes • materiais de construção (emissividade) • ventilação mecânica • Durabilidade • materiais ao abrigo de precipitação (em construção)

  7. Critérios para o uso eficiente dos recursos (incl. a energia) • Componentes • limite à potência de climatização • limite superior para a potência instalada por unidade de área para climatização • limites para o nível das infiltrações • limite superior para a potência instalada por unidade de área para iluminação

  8. Alguma regulamentação portuguesa • RCCTE • RGCE • RSECE

  9. Regulamentação em preparação em 2001: • Certificação Energética em Edifícios Novos • Revisão do RGCE - Indicadores Energéticos Base de Dados Disseminação da Informação • Acordos Voluntários: Promover “Best Practices” Monitorização e Avaliação dos Resultados • Revisão do RCCTE • Etiquetagem Energética – alargar o domínio

  10. RCCTE • Definição de limites das necessidades nominais de aquecimento e arrefecimento de cada edifício funcionam como valores limite superior admissíveis

  11. RCCTE • Divisão do país em zonas climáticas I1,I2, I3 V1, V2, V3 baseadas na variável graus-dia de aquecimento

  12. RCCTE - zonas climáticas

  13. RCCTE - aquecimento I1 - 400 ºC dia / ano I2 - 800 ºC dia / ano I3 - 1600 ºC dia / ano

  14. RCCTE - aquecimento Energia solar média incidente numa superfície vertical orientada a Sul na estação do aquecimento (Esul) I1 - 400 kWh/m2/ano I2 - 500 kWh/m2/ano I3 - 700 kWh/m2/ano

  15. RCCTE - arrefecimento Diferenças efectivas de temperatura Te

  16. Te

  17. Te para V1 e V3

  18. RCCTE - Parâmetros térmicos Coeficiente de transmissão térmica K (W/m2ºC) Factor de concentração de perdas térmicas, fc (influência das heterogeneidades, agrava K, melhor =1) - definido por tipo de parede

  19. Factor de concentração de perdas térmicas

  20. RCCTE - Parâmetros térmicos Inércia térmica interior It =  Mi Si / Ap Mi - massa superficial (kg/ m2 ) Si - superfície (m2) Ap - área útil de pavimento (m2)

  21. RCCTE - Parâmetros térmicos Inércia térmica interior 3 classes de inércia: fraca - It < 150 média - 150  It  400 Forte - It > 400

  22. RCCTE - Parâmetros térmicos Factor solar (vãos envidraçados) S= _____energia que entra_____ energia da radiação incidente

  23. RCCTE - nec. nom. aquec. Necessidades nominais de aquecimento NIC >>>>menores ou iguais que<<<<<<< Necessidades nominais de aquecimento de referência NI NIC  NI

  24. RCCTE - nec. nom. aquec. Necessidades nominais de aquecimento (por m2 de área útil de pavimento) Soma algébrica de: perdas de calor pela envolvente perdas resultantes de infiltrações ganhos solares através dos envidraçados (sinal negativo)

  25. RCCTE - nec. nom. aquec. Necessidades nominais de aquecimento de referência calculado para elementos construtivos padrão coeficientes de transmissão térmica de referência definidos por zona climática

  26. RCCTE - Verificação automática aquecimento • coeficientes de transmissão térmica dos elementos da envolvente < valores de referência • fc  1,3 • área de envidraçado 15% área útil de pavimento • área útil de pavimento < 300 m2

  27. RCCTE - nec. nom. arrefec. Necessidades nominais de arrefecimento NVC >>>>menores ou iguais que<<<<<<< Necessidades nominais de arrefecimento de referência NV NVC  NV

  28. RCCTE - nec. nom. arrefec. Necessidades nominais de arrefecimento (por m2 de área útil de pavimento) Soma algébrica de: ganhos de calor pela envolvente opaca exterior ganhos solares através dos envidraçados

  29. RCCTE - Verificação automática arrefecimento • coeficientes de transmissão térmica dos elementos da envolvente  valores de referência • coberturas de cor clara • inércia média ou forte • envidraçados com S < 0,15 • área de envidraçado 15% área útil de pavimento • área útil de pavimento < 300 m2

More Related