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A vida das pessoas com autismo na Bulgária. Ideias para hoje e amanhã. Quem somos nós?. A Associação Búlgara para o Autismo (BAA) formou-se em 2003 para proteger os direitos das pessoas com autismo A BAA é uma associada da BAPID (Associação Búlgara das Pessoas com Deficiência Mental)
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A vida das pessoas com autismo na Bulgária Ideias para hoje e amanhã
Quem somos nós? • A Associação Búlgara para o Autismo (BAA) formou-se em 2003 para proteger os direitos das pessoas com autismo • A BAA é uma associada da BAPID (Associação Búlgara das Pessoas com Deficiência Mental) • A BAA concorreu para ser membro afiliado da Autismo-Europa
Declaração da Visão • Queremos dar a cada pessoa com autismo na Bulgária a oportunidade de ter os mesmos direitos e privilégios de todos os outros cidadãos Europeus, sempre que seja apropriado e no interesse das pessoas com autismo • Dar o nosso melhor para que esses direitos sejam aumentados, protegidos e postos em prática através de legislação apropriada na Bulgária
Metas e Objectivos • A BAA trabalha para que a qualidade de vida das pessoas com autismo e das suas famílias seja melhorada, e que seja assegurada uma vida digna e inserida na sua comunidade • O principal objectivo da BAA é a promoção de um melhor entendimento pela sociedade búlgara do que é o autismo • Para os ajudar a terem acesso a uma educação adequada e aos tratamentos de que necessitem • Para dar às pessoas com autismo na Bulgária o direito aos equipamentos, assistência e serviços de apoio de que necessitem para viver uma vida digna, produtiva e tão independente quanto possível
Para lhes dar mais oportunidades de empregos dignos e de formação profissional sem discriminação ou estereótipos. • Para os ajudar a libertarem-se do medo de serem presos em hospitais psiquiátricos ou instituições do mesmo género, etc. • Para criar uma base de dados para as pessoas com autismo, que não existe neste momento
Para fornecer informação, referências, e materiais aos pais e pessoas envolvidas • O objectivo principal da BAA é construir um número suficiente de Centros Especiais e Escolas para as crianças com autismo (apenas através de uma educação intensiva nos primeiros anos será possível integrá-las no futuro)
Resumo da Situação Actual • As novas leis e legislação existem apenas no papel • Não existem creches e jardins infantis para as crianças com autismo (depois do diagnóstico, os pais não têm opções educativas que possam escolher) • As crianças com autismo não são aceites nos Centros de Dia para as crianças com deficiência. Não têm nenhuma forma de serem integradas nestes ambientes • Existe falta de informação sobre o autismo, mesmo por parte dos profissionais
A convicção antiga de que o autismo é uma doença incurável é igual a uma sentença para toda a vida • O número de alunos com autismo está a crescer mas não existe nenhum curriculum adaptado que permita o acesso à educação • Os adultos com autismo não têm qualquer hipóteses de arranjar trabalho
As pessoas ditas normais continuam a não ver com bons olhos a construção na sua vizinhança de residências para pessoas com problemas mentais • A nossa organização não governamental não recebe qualquer ajuda do Estado e todos os recursos financeiros e outros vêm de donativos e não chegam para mudar a situação actual
Como chegámos até aqui? O período de mudanças históricas e a sua influência na vida das pessoas com deficiência A ideia de que o Estado e o Governo devem ser a única fonte responsável por ajudar as pessoas com deficiência, já não é válida As organizações não governamentais tomaram a iniciativa e agora têm um papel muito importante na provisão de serviços para as pessoas com deficiência
Opções Disponíveis • Os pais e as organizações não lucrativas devem organizar-se melhor, procurando tentar encontrar todas as maneiras possíveis de apoio legal para assegurar a todas as crianças e jovens uma educação e reabilitação adequadas, para que seja possível a integração social • Trazer a público e tentar acabar com a ignorância sobre o autismo que existe na Bulgária • Ao criar uma base de dados sobre as pessoas com autismo na Bulgária podemos também chamar a atenção do público para a existência de tantas crianças e adultos que andam de instituição em instituição ou então estão fechados em casa
Conclusões e expectativas • A BAA deve continuar a oferecer conselhos e informações para os pais e profissionais, disseminar os folhetos e brochuras, organizar acções de formação para pais, familiares, psicólogos e outras pessoas interessadas no autismo • Procurar ajuda internacional para organizar seminários como este, conferências e acções de formação