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Colégio Imperatriz Leopoldina. Palavras da África
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Colégio Imperatriz Leopoldina
Palavras da África A tradição africana vive da palavra. São as palavras cantadas que ensinam, motivam para o trabalho, para a luta ou para a festa; são palavras vivas na boca dos contadores de histórias, recriando o mundo à medida da imaginação e da arte. Propomos aqui uma viagem de descoberta a este “Mundo da Palavra Africana”, através de quatro fábulas da região de Moçambique e que permeiam pelo Brasil com suas versões e adaptações.
O Jabuti de Asas 2º ano A - Profa. Ana Carolina
O Jabuti queria participar da grande festa que haveria no céu. A passarada, com dó, emprestou suas penas para que ele pudesse voar.
Chegando à festa, o Jabuti enganou a todos, servindo-se primeiro das guloseimas. As aves, muito aborrecidas, foram embora, levando as penas que haviam emprestado e deixando o Jabuti para trás.
Quando o Jabuti pulou do céu para a porta de sua casa, caiu sobre um monte de pedras e quebrou todo o casco, que teve de ser remendado por sua mãe.
Por causa disto, todos os seus descendentes, até hoje, andam devagar e carregam uma couraça rachada.
O Elefante, escravo da Lebre 2º ano B - Profa. Marcia
Em uma reunião de animais, todos esperavam por seu líder, o Elefante, para resolver uma questão importante. A Lebre questionou a liderança do Elefante, dizendo que o mesmo era seu escravo
Ao saber deste insulto, o Elefante foi tirar satisfações e exigiu a presença da Lebre junto aos outros animais.Esta alegou estar muito enferma e pediu para ser carregada até o local da reunião.
Ao se aproximarem do local, todos romperam em grandes exclamações: - Olhem! Olhem! o Elefante é escravo da Lebre, pois a carrega nas costas.
Só então o Elefante percebeu o quanto a Lebre havia sido astuta e, envergonhado foi-se embora.
Amigos, mas não para sempre 2º ano C- Profa. Andrea
Os amigos Gato e Rato decidiram fazer manteiga e guardá-la na igreja, dentro de um pote, para comê-la juntos, em tempo de escassez de alimentos.
O Rato ia sozinho até a igreja e comia a manteiga, alegando participar de batizados de familiares com nomes estranhos como: Quase Cheio, Metade e Vazio.
Um dia, o Gato percebeu que estava sendo passado para trás e quis tirar satisfações com o companheiro, que fugiu para o meio da mata.
Por isso, até hoje, os gatos perseguem implacavelmente os roedores que se escondem em suas tocas.
O Caracol e a Impala 2º ano D - Profa. Rosmary
A Impala vaidosa menosprezou o pequeno Caracol. O Caracol desafiou a Impala para uma corrida no domingo. Distribuiu cartas para vários amigos, pedindo para responderem aos chamados da Impala com a frase: “Cá estou eu, o Caracol!”
No dia marcado, a Impala correu muito e sempre que chamava pelo Caracol recebia a resposta de um amigo dele. Pensando que as respostas eram do verdadeiro Caracol, corria cada vez mais. Exausta, deitou-se à beira do rio.
O Caracol ganhou a aposta, já que foi mais esperto que a Impala, pois tinha ido à escola junto com os outros caracóis e todos sabiam ler e escrever. Só assim organizaram-se para vencer a Impala.
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