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Inovar para competir. Competir para crescer . A Indústria de Mineração no Plano Brasil Maior e APL de Base Mineral. A crise internacional e o Brasil. A crise internacional afeta o Brasil nas seguintes frentes:
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Inovar para competir. Competir para crescer. A Indústria de Mineração no Plano Brasil Maior e APL de Base Mineral
A crise internacional e o Brasil A crise internacional afeta o Brasil nas seguintes frentes: 1 – A estagnação da Europa reduz as exportações brasileiras para lá, ao mesmo tempo em que gera excedentes da produção européia. 2 -Impacta as exportações da zona asiática, afetando preços de commodities agrícolas e minerais, com impactos especialmente sobre Brasil e América Latina. 3 – Aumenta a guerra comercial, com europeus e asiáticos tentando desovar seus excedentes nas economias emergentes. O real desvalorizado aumenta o preço de produtos importados – dentre os quais máquinas e equipamentos. Mas a crise internacional leva os países produtores e reduzir seus preços em dólares. 4 – A constituição de reservas cambiais e a solidez do sistema bancário torna o país menos exposto ao trancamento de crédito em relação à crise de 2008.
Contexto Econômico • Condições do mercado de commodities no curto e médio prazos, que possibilitam a manutenção do superávit da balança comercial • Abundância de recursos naturais, domínio tecnológico e capacidade empresarial • Mercado interno grande e dinâmico, com capacidade de sustentar o crescimento mesmo no contexto de crise dos países desenvolvidos • Existência de grandes empresas inovadoras com capacidade de liderar processo de modernização produtiva • Acúmulo de competências tecnológicas com potencial para o desenvolvimento econômico Oportunidades
Foco e Prioridades FOCO • Inovação Tecnológica e Adensamento Produtivo • Prioridades • Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional. • Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor. • Ampliar mercados interno e externo das empresas brasileiras. • Garantir um crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável.
Ampliar o investimento fixo: em % do PIB Elevar dispêndio empresarial em P&D: em % do PIB Aumentar qualificação de RH: % dos trabalhadores da indústria com ao menos nível médio Ampliar valor agregado nacional: aumentar Valor da Transformação Industrial/ Valor Bruto da Produção (VTI/VBP) Elevar % da indústria intensiva em conhecimento: VTI da indústria de alta e média-alta tecnologia/VTI total da indústria Metas e Indicadores
Fortalecer as MPMEs: aumentar em 50% o número de MPMEs inovadoras Produzir de forma mais limpa: diminuir consumo de energia por unidade de PIB industrial (consumo de energia em tonelada equivalente de petróleo - tep por unidade de PIB industrial) Diversificar as exportações brasileiras, ampliando a participação do país no comércio internacional Elevar participação nacional nos mercados de tecnologias, bens e serviços para energias: aumentar Valor da Transformação Industrial/ Valor Bruto da Produção (VTI/VBP) dos setores ligados a energia Ampliar acesso a bens e serviços para qualidade de vida: ampliar o número de domicílios urbanos com acesso a banda larga (PNBL) Metas e Indicadores
Fiscal, monetária e cambial - Medidas de longo prazo e de curto prazo Nova matriz macroeconômica no Brasil • Política monetária mais eficiente, com juros menores e redução dos spreads; • Política cambial resultando num real mais competitivo; • Política de solidez fiscal, com contenção de gastos de custeio e aumento dos investimentos; • Reforma da estrutura tributária, com simplificação, desburocratização e redução de tributos; • Estímulos ao investimento e fortalecimento do mercado interno; • Estímulos setoriais fiscal, monetária e cambial medidas de longo prazo e de curto prazo; • Redução do custo de energia; • Desoneração da folha de 25 setores da indústria.
Dimensões do Plano Brasil Maior - Quadro Síntese Dimensão Sistêmica: temas transversais Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais Comércio Exterior Fortalecimento de Cadeias Produtivas Investimento Novas Competências Tecnológicas e de Negócios Inovação Formação e Qualificação Profissional Cadeias de Suprimento em Energias Produção Sustentável Diversificação das Exportações e Internacionalização Competitividade de Pequenos Negócios Competências na Economia do Conhecimento Natural Ações Especiais em Desenvolvimento Regional Bem-estar do consumidor Organização Setorial Sistemas da Mecânica, Eletroeletrônica e Saúde Sistemas Intensivos em Escala Sistemas Intensivos em Trabalho Sistemas do Agronegócio Comércio, Logística e Serviços Pessoais
Sistema de Gestão CNDI Nível de superior de aconselhamenro Comitê Gestor Casa Civil, MDIC, MF, MCT, MP Coordenação: MDIC Nível de gerenciamento e deliberação Grupo Executivo Coordenação: MDIC Comércio Exterior Investimento Comitês Executivos Conselhos de Competitividade Setorial Inovação Formação e Qualificação Profissional Coordenações Setoriais Coordenações Sistêmicas Produção Sustentável Nível de articulação e formulação Competitividade de Pequenos Negócios Ações Especiais em Desenvolvimento Regional Bem estar do Consumidor
Efeitos da mudança estrutural da política monetária • Estímulo à produção de bens e serviços • Redução da rentabilidade das aplicações financeiras • Viabilização dos mercados de capitais (debêntures, ações e outros ativos ligados à produção) • Mudança da taxa de câmbio • Redução do déficit fiscal e das despesas públicas com juros • Redução do endividamento e do comprometimento da renda das famílias • Redução da inflação
Destino dos Investimentos Estrangeiros Diretos - IEDs Fonte: Unctad Elaboradopor: MinistériodaFazenda
Taxas de desemprego para países selecionados - fevereiro 2012 (% da mudança) A estabilidade macroeconômicapavimentou o caminho para o ciclo do crescimento: 17.3 milhão novos postos formais criados entre 2003-2011 Fonte: Banco Central do Brasil Elaboração: Ministerio da Fazenda
Territorialização do Plano Brasil Maior Objetivo Construção das agendas estaduais de desenvolvimento industrial e produtivo, convergente com Plano Brasil Maior Plano Brasil sem Miséria (ações de inclusão produtiva) Política Nacional de APL’s Política Nacional de Desenvolvimento Regional
Territorialização do Plano Brasil Maior Frentes de convergência e instrumentos Adensamento de cadeias produtivas locais, regionais, nacional Enraizamento das atividades produtivas no local Poder de compra do Estado – compras governamentais Agendas Tecnológicas estaduais Novas frentes de debate serão incorporadas de acordo com o estado.
Propostas de Diretrizes: • Avançar na territorialização do Plano Brasil Maior difundindo as agendas setoriais; • Estruturar redes de APL’s para fortalecimento e adensamento de cadeias produtivas locais, regionais, nacional; • Estimular o enraizamento das atividades produtivas no local; • Implantar projetos de incremento competitivo no entorno de grandes projetos; • Utilizar o poder de compra do Estado – compras governamentais e margem de preferência; • Criar mecanismos de estímulo à inovação, de atração e promoção de empresas inovadoras; • Estimular a articulação, cooperação e ações coletivas de atores públicos e privados; • Implantar e fortalecer programas de desenvolvimento de fornecedores locais e regionais; • Promover a atração de investimentos visando maior integração da cadeia produtiva no APL.
Proposta de operacionalização • Etapa estadual • Mobilização - CNDR • Seminários Inovar para Competir – Competir para Crescer: O PBM nos Estados (out/2012 – jun/2013) • Etapa macrorregional • Seminários macrorregionais, com duração de 1,5 dia cada – possibilidade de Encontro Macrorregional dos Núcleos Estaduais e Núcleos RENAPI, em adição à programação (ago-out/2013) • Etapa nacional • 6ª Conferência Brasileira de APLs(nov/2013)