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VASCULOPATIAS DO IDOSO O QUE O GERIATRA DEVE SABER. Dr. ABDO FARRET NETO. DOENÇAS VENOSAS. MICROVARIZES (TELANGIECTASIAS ) & VARIZES RETICULARES VARIZES TROMBOFLEBITES INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA. DOENÇAS VENOSAS. MICROVARIZES (TELANGIECTASIAS) < 1mm VARIZES RETICULARES 1 a 3mm.
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VASCULOPATIAS DO IDOSO O QUE O GERIATRA DEVE SABER Dr. ABDO FARRET NETO
DOENÇAS VENOSAS • MICROVARIZES (TELANGIECTASIAS) & VARIZES RETICULARES • VARIZES • TROMBOFLEBITES • INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA
DOENÇAS VENOSAS • MICROVARIZES (TELANGIECTASIAS) < 1mm • VARIZES RETICULARES 1 a 3mm
DOENÇAS VENOSAS • VARIZES • Cirurgia...? • Meias elásticas • VARICORRAGIAS • TROMBOFLEBITES
TROMBOFLEBITES MMII (4 a até 44% => TVP) • PERNA • Medidas tópicas (gelo e anti-inflamatórios) • Repouso em posição de Trendelemburg (pés da cama elevados 15 a 20cm) • Anti-inflamatório sistêmico • Heparinas de baixo peso molecular– SC - (enoxiparina 40mg/dia) mantidas durante a fase inflamatória aguda • Observar progressão proximal e ou sinais sugestivos de TVP
TROMBOFLEBITES MMII (4 a até 44% => TVP) • COXA (7 a 33% => TEP) • 1/3 DISTAL • Medidas tópicas (gelo e anti-inflamatórios) • Repouso em posição de Trendelemburg • Anti-inflamatório sistêmico • Heparinas em doses terapêuticas enquanto persistirem os sinais inflamatórios agudos: (enoxiparina 1mg/kg SC de 12/12h, ou convencional 80ui/kg em dose de ataque IV e 18ui/kg/dia em dose de manutenção IV, mantendo TTPA entre 45 a 70s) • Observar progressão proximal e ou sinais sugestivos de TVP e TEP
TROMBOFLEBITES MMII (4 a até 44% => TVP) • COXA (7 a 33% => TEP) • 1/3 PROXIMAL • Ligadura e secção da Veia Safena Magna • Demais medidas gerais • ATENÇÃO ! • TROMBOFLEBITES DE REPETIÇÃO... • ESTADOS TROMBOFÍLICOS • proteínas C e S, antitrombina III, anticardiolipinaIgG e IgM, Fator V de Leiden e anticoagulante lúpico • NEOPLASIAS (síndrome para-neoplásica)!!!
DOENÇAS VENOSAS • TROMBOFLEBITES - COXA 1/3 PROXIMAL
DOENÇAS VENOSAS • INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA • EDEMA • DERMATITE OCRE • ECZEMA • ÚLCERA VARICOSA
DOENÇAS VENOSAS • INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA • ÚLCERA VARICOSA • TRENDELEMBURG ! • VENOTÔNICOS/CURATIVOS • MEIAS ELÁSTICAS
DOENÇAS ARTERIAIS: DEGENERATIVAS – ARTERIOSCLEROSE • DOENÇA CAROTÍDEA • DOENÇA ANEURISMÁTICA • DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA – DAP
DOENÇA CAROTÍDEA ASSINTOMÁTICOS e ESTENOSE < 80% = TTO. CLÍNICO AIT / AVEI = INTERVENÇÃO
DOENÇA CAROTÍDEA – ESCORE ABCD ANGIOLOGIA PARA CLÍNICOS. Johnston SC, Rothwell PM, NguyenHuynh N, Giles MF, Elkins JS, Berstein AL, Sidney S. Validationandrefinementofscores to predictveryearlystrokeriskaftertransientischaemicattack. Lancet 2007; 369:283-292.
DOENÇA ANEURISMÁTICA • ANEURISMA DA AORTA TORÁCICA • ANEURISMA DA AORTA ABDOMINAL • ANEURISMA POPLÍTEO
ANEURISMAS DA AORTA TORÁCICA – AAT • DIAGNÓSTICO • ANGIO TC • ANGIO RN
ANEURISMAS DA AORTA TORÁCICA – AAT • INDICAÇÕES DE TRATAMENTO • aneurisma sintomático (com qualquer diâmetro) • aneurisma maior que 6 cm de diâmetro (> 5 cm, para alguns autores) • aneurisma apresentando crescimento do diâmetro maior que 0,5 cm / 6 meses. • ENDOPRÓTESES / CIRURGIA CONVENCIONAL? • Endoprótese sempre que tecnicamente possível
ANEURISMA DA AORTA ABDOMINAL – AAA • DIAGNÓSTICO • RX SIMPLES • ULTRASSOM • ANGIO TC /ANGIO RM
ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL – AAA • INDICAÇÕES DE TRATAMENTO • aneurisma sintomático (com qualquer diâmetro) • aneurisma maior que 5,5 cm de diâmetro (> 4,5 cm, em mulheres) • aneurisma apresentando crescimento do diâmetro maior que 0,5 cm / 6 meses. • ENDOPRÓTESES / CIRURGIA CONVENCIONAL? • Sobrevida > ou < 5 anos? • Qual o risco do paciente?
ANEURISMA POPLÍTEO • IMPORTÂNCIA • ISQUEMIA !!! • 50% BILATERAIS • 20% AAA • SUSPEITA => ECO
DAP • PALPAR PULSOS (POPLÍTEO, TIBIAL POSTERIOR E PEDIOSO)! • CARACTERÍSTICAS DA ÚLCERA • CONJUNTO: LOCALIZAÇÃO, ASPECTO DO PÉ, D. ASSOCIADAS • BORDOS / FUNDO • DOR
DAP • ÚLCERA VARICOSA ???
DAP • ÚLCERA VARICOSA ???
CONDUTA TERAPÊUTICA • Quadro Clínico Conduta • Assintomático • Claudicação • Dor em Repouso • Lesão Trófica TRATAMENTO CLÍNICO TRATAMENTO INTERVENCIONISTA
TRATAMENTO CLÍNICOATUAR NOS FATORES DE RISCO DA DAP • MUDANÇA DE HÁBITOS • Tabagismo • Sedentarismo • (exercícios programados) • Obesidade • CONTROLE DA HAS • < 140/90 mmHg • < 130/80 mmHg em Diabéticos ou IRC
TRATAMENTO CLÍNICOATUAR NOS FATORES DE RISCO DA DAP • CONTROLE DO DIABETES • Hemoglobina glicosilada < 7% • CONTROLE DA HIPERLIPIDEMIA • Colesterol Total < 200 (180) mg/dL, • LDL < 100 mg/dL e HDL > 40 mg/dL • Risco MUITO ALTO = LDL < 70 MG/dL !!! • Triglicerídeos < 150 mg/dL
TRATAMENTO CLÍNICO • CUIDADOS DIÁRIOS COM OS PÉS: • Examinar a pele dos pés à procura de rachaduras, bolhas, ferimentos e sinais de infecção. • PROTEGER A PELE: Na hiper-hidrose usar talco, se forem secos usar cremes hidratantes. • Usar sapatos confortáveis. • NUNCA ANDAR DESCALÇO. • NUNCA aplicar frio ou calor externos.
TRATAMENTO CLÍNICO • CONTROLE DAS DOENÇAS ASSOCIADAS • PROFILAXIA DA TROMBOSE NA PLACA ATEROSCL. Drogas Antiplaquetárias – AAS, Ticlopidina ou Clopidrogrel • VASODILATADORES • Cilostazol 100 mg 12/12 h – inibidor da Fosfodiesterase III • NÃO USAR SE: ICC ou F. DE EJEÇÃO < 40% • ANTIBIÓTICOS - q/n • TRATAMENTO DAS LESÕES CUTÂNEAS – q/n • ANALGÉSICOS - q/n
DAP • LESÃO TRÓFICA SEM PULSO DISTAL = Tto. INVASIVO!!! • RESTAURAR UMA ARTÉRIA ATÉ O PÉ! • ANGIOPLASTIA • BYPASS
DAP • EVOLUÇÃO
MENSAGEM FINAL • FÁCIL DIAGNÓSTICO • A CONDUTA TEM QUE SER ADEQUADA • IDOSOS • EXAMES INVASIVOS ??? • JAMAIS TRATAR O “EXAME” • EM LESÕES ISQUÊMICAS, NÃO PERDER TEMPO!!!
PALESTRA DISPONÍVEL NO SITE: • www.endovasc.med.br EM “AULAS E PALESTRAS” MUITO OBRIGADO!