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Sessão Clínica. Apresentação. Brunna Santana Filipe Teixeira Maíra Vilela Sabrina Silva. Apresentação.
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Apresentação Brunna Santana Filipe Teixeira Maíra Vilela Sabrina Silva
Apresentação • O projeto ACERTO (ACEleração da Recuperação TOtal Pós-operatória) é um programa multidisciplinar que visa acelerar a recuperação pós-operatória de pacientes. Baseado em um programa europeu já existente (ERAS - Enhanced Recovery After Surgery) e fundamentado no paradigma da medicina baseada em evidências. • Trabalho realizado no Departamento de Clínica Cirúrgica do Hospital Universitário Julio Muller, da UFMT,ao longo do ano de 2005, em pacientes submetidos a cirurgias abdominais.
Apresentação RACIONAL DO PROJETO ACERTO: • Medicina Baseada em Evidências • Imaginário versus Realidade • Dogmas versus Evidência • Cuidados e Prescrições no Peri-Operatório • ACELERAR A RECUPERAÇÃO PÓS OPERATÓRIA: ↓ tempo de internação, ↓ morbidade, ↓ mortalidade
Intervalo entre evidência (o que se sabe) e prática (o que se faz) entre médicos
Apresentação Os principais pontos abordados no projeto ACERTO são: 1. Abreviação do jejum pré-operatório 2. Realimentação precoce no pós-operatório 3. Terapia nutricional peri-operatória 4. Antibiótico-profilaxia 5. Abolição do preparo de cólon em cirurgias eletivas colorretais 6. Redução do uso de fluidos intra-venosos no peri-operatório 7. Uso restrito de sonda nasogástrica e drenos abdominais 8. Analgesia peri-operatória A lei primeira do programa ACERTO é: o dia da operação é o primeiro dia da recuperação do paciente.
Triagem e Avaliação do Estado Nutricional do paciente cirúrgico
Recomendações • Todo paciente deve ser triado na internação e avaliado pelo ponto de vista nutricional • Informações obtidas devem ser parte do prontuário • Avaliação subjetiva global é uma boa ferramenta, mas usada apenas como triagem • IMC subestima estado nutricional em pacientes cirúrgicos • Espessura do músculo adutor do polegar (MAP) e dinamometria da mãe são métodos bastante promissores
Considerações • Estado nutricional exerce importante influência na evolução peri-operatória • Perda de peso aumento na mortalidade e chance de complicações pós-operatórias • Studley (1936) – perda de peso como risco cirúrgico para pacientes com úlcera péptica • Perda de mais de 20% do peso – mortalidade 33,3% • Menos de 20% - 3,5% de mortalidade • Desnutrição • Variedade de complicações e maior taxa de morbimortalidade pós-operatórias • Complicações parecem estar mais associadas às alterações funcionais do que às alterações de composição corporal
Considerações • Desnutrição: “Processo contínuo que se desencadeia com ingestão inadequada de nutrientes em relação às duas necessidades, e progride através de uma sequência de alterações funcionais que precedem as alterações na composição corporal.” • Sistema Digestório: atrofia das mucosas gástrica e intestinal diminuição das microvilosidades, diminuição da massa celular do galt, translocação intestinal de microorganismos, diminuição na síntese de albumina • Síndrome de mal-absorção • Proliferação de microorganismos • Translocação intestinal de microorganismos • Fígado: alteração no metabolismo, diminuição no clearance de drogas, diminuição na síntese de albumina
Considerações • Sistema músculo-esquelético: menor força contrátil, menor resistência, tempo de relaxamento aumentado • Pulmão: redução da tensão na parede alveolar, diminuição da massa muscular diafragmática, hipoxia/atelectasia/pneumonia • Retardo na cicatrização – deiscências • Comprometimento imunológico (maior risco de infecções) • Maior permanência e custos de internação hospitalar
Considerações • Prevalência de desnutrição em pacientes cirúrgicos: 22 - 58% • Parece ocorrer igualmente em países desenvolvidos e em desenvolvimento • Federação Latino-Americana de Nutrição Enteral e Parenteral (FENLAPE) – pacientes em 13 países da América Latina: • 50,2% de desnutridos entre os pacientes hospitalizados • 11,2% desnutrição grave • Brasil – IBRANUTRI: • 48,1% dos pacientes internados eram desnutridos • 31,8% desnutridos nos dois primeiros dias • 44,5% entre 3º e 7º dia • 51,2% entre 8º e 10º dia • 61% após 15 dias
Considerações • Hospital Universitário Julio Müller – 241 pacientes submetidos a cirurgias eletivas • 76 (31,5%) eram desnutridos • Desnutrição como fator de risco para complicações pós-operatórias • Inclusão da avaliação do estado nutricional na determinação do risco cirúrgico • Outro estudo após 15 anos – 41% dos pacientes cirúrgicos eletivos desnutridos • Prática diária da triagem e avaliação nutricional deve ter prioridade na admissão dos pacientes cirúrgicos • Reconhecer risco de desnutrição e sua presença é primeiro passo para conduta nutricional peri-operatória eficaz. • Nutricionistas, médicos e enfermeiros devem estar atentos às condições nutricionais do paciente.
Triagem do Risco Nutricional • Detectar alterações funcionais orgânicas que precedem a instalação de desnutrição, antes do aparecimento de alterações na composição corporal • “Risco nutricional” – risco aumentado de morbi-mortalidade em decorrência do estado nutricional • Sociedade Europeia para Nutrição Clínica e Metabolismo (ESPEN) – NutritionRankScreening (NRS-2002) • Guidelines para triagem nutricional de pacientes hospitalizados
Triagem do Risco Nutricional • Funcionamento: • Triagem inicial – se paciente se encaixar em qualquer das quatro questões triagem final • Triagem final: • Risco nutricional: escore > 3 plano nutricional sempre • Sem risco: escore < 3 plano nutricional se paciente for submetido à cirurgia de grande porte
Avaliação do Estado Nutricional (AEN) • Primeira etapa da assistência nutricional – aferir estado nutricional, estabelecendo perfil nutricional • Realizado na internação, 1 vez por semana • Identifica distúrbios nutricionais intervenção recuperação e/ou manutenção da condição nutricional
Técnicas de AEN • Peso habitual – percentual de perda ou ganho de peso no decorrer da doença • Limites: alguns indivíduos apresentam peso inferior ao teórico, sem que traduza desnutrição / em obesos desnutrição pode passar despercebida • Perda de peso significativa (Blackburn e Bristain, 1977): • > 1 a 2% em 1 semana • > a 5% em 1 mês • > 7,5% em 3 meses • > 10% em 6 meses ou mais • IMC – subestima diagnóstico de desnutrição • Músculo adutor do polegar • Desnutrição leva à redução da contração muscular, do relaxamento e aumenta fadiga • Simples, não invasiva • Utilização de plicômetro em mão relaxada (sobre os joelhos)
Técinas para AEN • Avaliação subjetiva global • Baker et al. – validação do método • Boa correlação com morbidade pós-operatória • Criada originalmente por Detskyet al.(1987) • Simples e rápido • Largamente utilizada atualmente • Alteração de peso nos últimos 6 meses, do tecido adiposo e muscular • Ingestão dietética • Capacidade funcional • Sintomas gastrintestinais • Bem nutridos (ASG-A), desnutridos moderados/risco de desnutrição (ASG-B), desnutrido grave (ASG-C)
Título • Dinamometria da mão • Também verifica função muscular • Simples, rápido, fácil, baixo custo • Redução da força associada a complicações no pós-operatório e preditivo para perda do status funcional em pacientes hiospitalizados • Função muscular preservada – recuperação mais rápida, redução de imobilização e menor incidência de trombose venosa e pneumonia • Alteração funcional muscular é sensível para avaliar mudanças nutricionais em curto período de tempo • Melhora da função muscular dias após intervenção nutricional (bom para avaliar resposta à terapia)
Título • Proteínas plasmáticas • Albumina • Valores superiores a 3.5 g/100mL – normais • 2,8 – 3,4 depleção leve / 2,1 a 2,7 mod. / <2,1 grave • Longo período de meia vida (21 dias) – má correlação com processos agudos • Muito utilizados na rotina • Pré-albumina • Meia vida de 2 dias – alterada em qualquer demanda brusca de síntese proteica, como infecção aguda e trauma • Transferrina • Síntese hepática • Meia vida 8 a 10 dias • Pode refletir com maior exatidão alterações agudas • Alterada na carência de ferro
Recomendações • Paciente deve ser triado na internação, avaliado do ponto de vista nutricional. Dados devem estar no prontuário. • Avaliação subjetiva global (ASG) é uma boa ferramenta para triagem. • Intervenção nutricional imediata (INTERNUTI) após internação por um período de 7-14 dias nos pacientes com risco nutricional grave e candidatos a cirurgia eletivas de médio e grande porte: • Perda de peso> 10% em 6 meses ou 5% em 30 dias • IMC < 18,5 kg/m2 • Albumina sérica<3mg/dL • Em operações de grande porte para pacientes com câncer, mesmo sem desnutrição grave: • TN pré-operatória com suplemente contendo imunonutrientes por 5-7, e deve ser continuada no pós-operatório
Desnutrição no Paciente Cirúrgico • Definida como “estado em que a deficiência, excesso ou desequilíbrio de energia, proteína e outros nutrientes causam efeitos adversos mensuráveis na estrutura tecidual ou corporal, função orgânica e evolução clínica.” • Desnutrição proteico-energética, desequilíbrio de micronutirnetes frequente em idosos, obesos e portadores de doenças crônicas debilitantes. • Estado nutricional é um fator independente no resultado pós-operatório • Paciente desnutrido – resposta orgânica ao trauma tem maiores repercussões e influencia negativamente resultado • Diminuição dos compartimentos de composição corpórea, imunodepressão celular e retardo na cicatrização
Desnutrição no paciente cirúrgico • Pacientes desnutridos em cirurgias oncológicas – mais incidência de complicação • Corre e Waitzberg – coorte com 709 pacientes • Risco de complicações 1.6 maior no desnutrido, 2.5 maior no desnutrido moderado e grave • Parâmetros para avaliação da eficácia da TN • Morbidade • Mortalidade • Tempo de internação
INTERNUTI • Fluxograma • ASG B ou C – INTERNUTI por 7 a 14 dias • Tipo? • Dieta oral com suplementação proteica com ou sem imunonutrientes: trato gastrointestinal (TGI) íntegro, apto a receber nutrientes, não anoréticos • Terapia nutricional enteral (TNE): TGI íntegro, mas paciente não consegue ingerir 70% do oferecido na dieta oral. Via de acesso por sonda tipo Dobhoff em posição gástrica ou enteral. • Terapia Nutricional Parenteral (TNP): opção única ou associada quando TGI não está apto, ou TNE é impossível ou não atinge objetivos rapidamente. Se por período de até 7 dias, TNP pode ser administrada perifericamente.
INTERNUTI • Metas: • Imunomodulação • Melhora do estresse oxidativo • Melhora dos resultados pós-operatórios
INTERNUT • Estudos randomizados e Metanálises – benefício com TN pré-operatória por 7-14 dias: menor taxa de infecção pós-op, redução do tempo de internação • Metanálise com 1250 pacientes (predomínio de câncer gastrointestinal e desnutrição) • TNP por 7-10 dias diminuiu risco de complicação em 10% • Se TNP só no período pós-op aumento no risco de 10% • Indicar TNP apenas em desnutridos de preferência no período pré-op, evitando no pós-op • TNP no pós-op na vigência de complicações operatórias ou do trauma, que impeçam alimentação pelo TGI, com tempo de jejum superior a 5 dias
Terapia Nutricional Peri-operatória • Comparação TNExTNP • Redução de complicações infecciosas na TNE • TN por via oral preferencialmente, ou por enteral em desnutridos, candidatos a grandes procedimentos de cabeça e pescoço, tórax, e intraabdominais. • Tanto desnutridos quando nutridos parecem se beneficiar de imunutrientes • Braga et al. - RCT para impacto de imunonutriçãoperi-operatória em pacientes com câncer colorretal melhora significativa na resposta imunológica e menor taxa de infecção
Terapia Peri-operatória • Tubo digestivo apto e apetite preservado- TN oral com suplementos proteicos • Waitzberget al. – metanálise com 17 estudos randozimazdos • Suplementação pré-operatória por 5-7 dias com imunonutrientes diminui morbidade (incluindo fístulas anastomóticas) • Quando não for possível – TNE • Tubo digestivo não puder ser acessado ou via enteral contra-indicada (obstrução intestinal, íleo prolongado e má absorção)ou insuficiente – TNP deve ser opção
Quantidade de EnergiaCalorias • Calorimetria indireta x Estimar com fórmulas (Equação de Harris-Benedict): • H: 66,5 + (13,8 x peso [kg]) + (5,0 x altura [cm]) – (6,8 x idade[anos]) • M: 66,5 + (9,6 x peso [kg]) + (1,7 x altura [cm]) – (4,7 x idade[anos]) • Se perda de peso > 10% - iniciar fórmula com peso atual e corrigir com o ganho • Em geral superestimam os valores de calorimetria indireta • Paciente com doença benigna, se cirurgia puder esperar – TN de até 3 sems • Risco nutricional – ESPEN recomenda 7-14 dias de TN pré-op • No pós-op as necessidades energéticas se modificam conforme paciente: • Sem intercorrências – período catabólico de até 5 dias • Pacientes com complicação – período catabólico prolongado • Carboidratos e lipídeos (proporção variável de acordo com metabolismo e via de acesso) • Oferta de glicose no máximo 5mg/kg/min (pacientes críticos 3-4), devido ao risco de hiperglicemia
Quantidade de energia • Proteínas • 0,8-1,0g/kg/dia no pré-operatório • Pode chegar a 2,0mg/kg/dia no pós-operatório • Nutrientes com Função imunomoduladora • Atenuar resposta inflamatória, modular sistema imunológico, reduzir estresse oxidativo, fortalecer capacidade de defesa antiinfecciosa e cicatrização • Glutamina, arginina, nucleotídeos e áccidos graxos poliinsaturados ômega-3, vit. A, C e E, Zinco e Selênio • Via parenteral ou enteral • Lipídeos • Misturas ricas em ômega-6 (pró-inflamatório) – evitar no 1º dias pós-op • Metanálise – melhores resultados em pacientes críticos que não receberam lipídeos • Evitar uso abusivo de fluidos cristalinos – maior número de complicações
Hidratação Venosa Peri-operatória Recomendações do protocolo ACERTO: • Não realizar preparo de cólon rotineiramente. • Evitar períodos superiores a 6-8 h de jejum no pré-operatório. • Evitar reposição volêmica generosa intra e pós-operatório. Considerar uso de colóides. • Iniciar dieta oral/enteral precoce. • Não prescrever hidratação venosa no pós-operatório imediato de operações extraperitoniais não complicadas. • Retirar H.V. em no máximo 6 h após operações abdominais de médio porte (Colecistectomia), salvo exceções. • Quando necessário a H.V. no pós-operatório, não ultrapassar 30 ml/kg em 24 h. Considerando sua suspensão após esse período.
Hidratação Venosa Peri-operatória • A reposição volêmica tem a finalidade de repor as perdas ocasionadas durante o ato operatório e manter a homeostasia, enquanto a ingesta oral é impossível.Levando-se em conta: - Peso do paciente. - Porte e duração do ato operatório. -Temperatura externa • Tradicionalmente os pacientes recebem em média 3,5 a 5 litros de H.V. no dia da cirurgia e nos próximos 3 a 4 dias 3 litros. • Isso somado a dificuldade de excreção do Na e água, geram uma retenção hídrica com ganho de peso => 3 a 6 kg.
Hidratação Venosa Peri-operatória • A sobrecarga de volume leva ao edema generalizado, ocasionando dano ao sistema Cardiovascular, com diminuição da oxigenação. • No tubo digestivo – Edema esplâncnico • Aumento da pressão intra-abdominal • Diminuição do fluxo mesentérico, mantendo o íleo paralítico • Aumento da permeabilidade da mucosa e prejuízo do processo de cicatrização.
Hidratação Venosa Peri-operatória • Modelo “Liberal ou Standard” x “Restritivo” • Parâmetros avaliados: • Nauseas e vômitos • Dor • Oxigenação tissular • Desordens Cardio –pulmonares • Necessidade de reoperação • Tempo de Internação Hospitalar • Tempo de recuperação da função intestinal • Mortalidade ...Irão variar com o tipo e duração da cirurgia!
Hidratação Venosa Peri-operatória • Uma revisão realizada por Boldt (2006) • Na revisão foram encontrados estudos onde a terapia com restrição de fluidos no pós-operatório de cirurgia abdominal, estava relacionada à menores complicações -Pulmonares -Cardiacas -Menor tempo de íleo pós-operatório -Menor tempo de internação • Enfatiza a necessidade de novos trabalhos com protocolos controlados
Hidratação Venosa Peri-operatória • Uma série de estudos: • Lobo e cols; (Prospectivo e Randomizado), observou: 20 ml/kg/h no pré op, G1 Restrita G2 Standard no pós. • Ganho de peso significativo • Retardo no funcionamento intestinal • Prolongado tempo de internação hospitalar, nos pacientes com maior H.V. intra e pós operatória. • Bandstrup e cols; Grupos S e R ,141 pacientes • Redução complicação pós op (33%, 51%) • Cardiopulmonar (7%, 24%) • Cicatrização (16%, 31%) • Nisanevic e cols; 152 pacientes • Diminuição na morbidade pós op (menor tempo de internação) • Chance de alta 4 x maior
Hidratação Venosa Peri-operatória Protocolo ACERTO: PRÉ- OPERATÓRIO Sem jejum prolongado e Sem preparo de Colón H.V. pré operatória pode ser DESNECESSÁRIA! C/ Jejum Prolongado => 2 ml/kg/hora/jejum C/ Preparo de Cólon => Reposição Obrigatória
Hidratação Venosa Peri-operatória • Protocolo ACERTO: INTRA- OPERATÓRIO. “Semi Restritivo” • Reposição de Jejum Jejum de 2h = 0 Jejum de 2-4 h = 0,5 ml/kg/h Jejum de 4-6 h = 1 ml/kg/h Jejum de 8 ou += 1,5 ml/kg/h • Reposição de Perdas insensíveis 1 ml/kg/h • Reposição de água perdida para terceiro espaço Pequeno porte = 2 ml/kg/h Médio porte = 4 ml/kg/h Grande Porte = 6 ml/kg/h ...Observação da PAM, manter > ou = a 70 mmhg ...Muito Importante a mensuração da DIURESE!
Hidratação Venosa Peri-operatória • Protocolo ACERTO: PÓS- OPERATÓRIO. • Não prescrever H.V. no pós op de cirurgias de pequeno porte (Ex: herniorrafias não complicadas) • Retirar H.V. com 6-8 h após cirurgias de médio porte (Ex: Colecistectomias), salvo exceções. • Nas demais operações, reposição volêmica até primeiro dia PO, no max 30 ml/kg/dia. Re-alimentar precocemente. Preferencialmente VO.
Hidratação Venosa Peri-operatória • Resultados do Projeto • Redução do volume total dos fluidos intra e pós op • De 4,5 para 1,5 ; operações abdominais de pequeno porte. • De 15 para 10 ; operações de grande porte. • Somado a isso redução das complicações infecciosas,pp pulmonares e diminuição do tempo de internação