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CONTOLE DE QUALIDADE PARA AS BACILOSCOPIAS DE TUBERCULOSE

CONTOLE DE QUALIDADE PARA AS BACILOSCOPIAS DE TUBERCULOSE. LACEN-PR. Hotel Caravelle, 24 de abril de 2012. Condensado das Baciloscopias 2011. Condensado 2011 por Regional de Saúde. Laboratórios Participantes do CQTB. Análise das Discordâncias. VR: FP até 1% e FN até 0,5% (MS, 2004).

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CONTOLE DE QUALIDADE PARA AS BACILOSCOPIAS DE TUBERCULOSE

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Presentation Transcript


  1. CONTOLE DE QUALIDADE PARA AS BACILOSCOPIAS DE TUBERCULOSE LACEN-PR Hotel Caravelle, 24 de abril de 2012.

  2. Condensado das Baciloscopias 2011

  3. Condensado 2011 por Regional de Saúde

  4. Laboratórios Participantes do CQTB

  5. Análise das Discordâncias VR: FP até 1% e FN até 0,5% (MS, 2004)

  6. Capacitações 2012

  7. Coleta e Conservação do Escarro PARA O LABORATÓRIO DAR UM RESULTADO CONFIÁVEL PRECISA RECEBER UMA AMOSTRA ADEQUADA: • que provém do local da lesão; • obtida em quantidade suficiente; • em recipiente adequado; • bem identificada; • conservada e transportada corretamente.

  8. Uma boa amostra de escarro é a que provém da árvore brônquica, obtida após esforço de tosse (expectoração espontânea) e não a que se obtém da faringe ou por aspiração de secreções nasais e nem tampouco a que contém somente saliva; • Volume ideal: 5 a 10 ml; • As recomendações para a coleta devem ser feitas pelo pessoal da Unidade de Saúde • Pode ser conservado em refrigeração (2 a 8°C), por 5 a 7 dias.

  9. Características do pote de coleta e do escarro

  10. Número de Amostras

  11. Conservação e Transporte das Amostras • Em temperatura ambiente no máximo 24 h; • Após 24h manter sob refrigeração; • Proteger da luz solar; • Acondicionar de forma adequada para que não haja derramamento; • Requisições na parte externa; • Transportar em caixa térmica com quantidade de gelo sendo no mínimo 1/3 do volume da caixa.

  12. Pacientes em Controle de Tratamento No caso de pacientes que estejam sob tratamento e que não tenham escarro purulento, mas com aspecto e consistência de saliva, deve-se processar a baciloscopia, assim mesmo, para que estes recebam alta por cura. O Ministério da Saúde disponibiliza a nova edição do Manual da Tuberculose no site: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_laboratorio_tb.pdf

  13. Utilização da Saliva Tese de doutorado Spada, Delurce Tadeu de Araújo (Catálogo USP) – 2009 Comparou-se a eficácia da baciloscopia in natura e pós concentração (Coloração Ziehl Neelsen) e cultura tradicional e automatizada (MA) de amostras de escarro ou saliva/muco para a detecção do Complexo M. tuberculosis (MTB). • Total de Amostras: 374 • Saliva/muco: 83 amostras • Amostras positivas de 7 pacientes, (5 deles tinham material salivar e escarro) • Baciloscopia: • 3(3,6%) no material concentrado e 1(1,2%) in natura • Cultura: • 5(6%) pelo LJ e 7(8,4%) pelo automatizado • Todas as amostras foram positivas pelo método automatizado, mesmo aquelas com baciloscopia negativa. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42132/tde-29012010-113148/pt-br.php

  14. Limitações encontradas Lâminas enviadas ao CQ fora de padrão: excesso de óleo de imersão, número de ordem não correspondendo ao paciente, fora da caixa porta-lâminas; Preenchimento do livro branco; Uso de outro livro de registro: SR e registro de pacientes (antigo livro preto); Falta orientação na coleta; Material salivar: acima de 15% da quantidade total de escarro; (fonte CGLAB/MS) Terceirização dos exames: comunicar ao CQ quando ocorrer e para onde estão enviando.

  15. Condutas Adotadas para 2012 • Devolução das caixas com as lâminas fora de padrão para os laboratórios e cópia do documento para a RS; • Relatório de revisão das lâminas dos laboratórios com cópia para a RS quando houver discordância e para Coordenação Estadual de todos os laboratórios.

  16. Envio de Lâminas para CQTB

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