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Maio 2008. Monitorização da Qualidade das Areias em Zonas Balneares. João Brandão Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. Maio 2008. Risco de contrair doenças por contaminação pela água e areias. Critério de escolha do destino turístico. Maio 2008.
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Maio 2008 Monitorização da Qualidade das Areias em Zonas Balneares João Brandão Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge
Maio 2008 • Risco de contrair doenças por contaminação pela água e areias. • Critério de escolha do destino turístico
Maio 2008 • “De um ponto de vista recreativo, as areias das praias são objecto de atenção. Sobretudo em latitudes mais altas, uma grande parte do tempo é passada na própria areia, não na água.” • “Há géneros e espécies potencialmente patogénicaspor contactoquese podem recolher da areia. Por esta razão têm sido expressas preocupações relativamente à areia de praia poder constituir um reservatório de agentes de infecções.” • Organização Mundial de Saúde, 2003, in “Guidelines for safe recreational water environments”, p118.
Maio 2008 • A ACTUAL DIRECTIVA DAS ÁGUAS BALNEARES (2006/7/EC), QUE SUBSTITUIU A DIRECTIVA 76/160/CEE, TEM COMO PRINCIPAIS OBJECTIVOS: • PRESERVAR, PROTEGER E MELHORAR A QUALIDADE AMBIENTAL; • PROTEGER A SAÚDE HUMANA. COMPLEMENTA A DIRECTIVA 2000/60/EC, QUE ESTABELECE UM QUADRO DE PROTECÇÃO DE ÁGUA.
Maio 2008 ESTUDO SOBRE A QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DAS AREIAS DAS PRAIAS - 2000-2002 Disponível em versão electrónica
Maio 2008 Promoção do projectoABAE - Associação das Bandeiras Azuis para a Europa Participantes no projecto: IA – Instituto do Ambiente INSA – Instituto Nacional de Saúde dr. Ricardo Jorge INAG – Instituto da água CMC – Câmara Municipal de Cascais CMVC – Câmara Municipal de Viana do Castelo
Maio 2008 5 Regiões - amostragens bimestrais durante 1 ano e um mês Três praias por região: 1 Praia com Bandeira Azul atribuida 1 Praia não frequentada por banhistas 1 Praia com água de má qualidade 210 amostras de areia 105 amostras de água
Maio 2008 Parâmetros para análise micológica Leveduras: Indicadores de contaminação fecal Fungos filamentosos potencialmente patogénicos e alergogénicos: Carga orgânica residual Dermatófitos: Indicadores de intervenção animal, incluindo humana
Maio 2008 EXEMPLOS DE PLACAS DE ANÁLISE DE FUNGOS DE AREIAS
Maio 2008 Parâmetros para análise Bacteriológica Parâmetros para análise bacteriológica Bacterias coliformes Escherichia coli Enterococos intestinais
Maio 2008 Algumas conclusões do projecto Areias molhadas apresenta resultados semelhantes aos das águas que as banham; Os indicadores microbiológicos da areia seca não se correlacionam com pârametros fisico-químicos (incluindo cargas orgânicas/matéria oxidável nem das areias, nem das águas adjacentes); Os pârametros Bacteriológicos e Micológicos (não leveduriformes) não se correlacionam entre si. Analisar separadamente.
Maio 2008 Projecto Europeu – “Improving Coastal and Recreational Waters” (ICREW) – Pilot Action 7 2003/ 2006
Maio 2008 • Ajuste dos parâmetros e metodologias de análise laboratorial e de amostragem; • Alargamento da análise da qualidade de areias de praias litorais a zonas de águas interiores(praias fluviais)
Maio 2008 2006 – Programa de monitorização 73 praias Autarquias: 3 do Norte 4 do Centro 6 Lisboa e Vale do Tejo 8 Alentejo e Algarve 1 Madeira
Maio 2008 SITUAÇÃO ACTUAL Programa de monitorização em curso pelo 3º ano consecutivo Areias extra contexto Bandeiras Azuis Areias de recreio não balneares (parques infantis, escolas) Areias para construção Pesquisa de agentes patogénicos de importação programada
Maio 2008 Verão de 2006 • Amostragem • Colheita de amostras compostas de areia seca para ensaios de Micologia e Bacteriologia. • Periodicidade • Uma colheita antes do início da época balnear (Maio) e duas durante os meses de maior frequência de banhistas (Julho e Agosto).
Maio 2008 Amostragem (praias) Areia seca Areia molhada Água Saco de colheita estéril Transporte Análise
Maio 2008 Folheto de instruções
Maio 2008 Parâmetros para análise micológica e bacteriológica Indicadores pesquisados [1] Histoplasma sp., Coccidioides sp., Exophiala sp., Fonsecae sp., Phialophora sp., e/ou outros, que tenham importância clínica relevante, quando presentes como espécie predominante em quantidade significativas (> 500 pfc./g).
Maio 2008 Valores de referência Tabela 2: Valores máximos recomendados, novos valores máximos recomendados (resultado de revisão dos valores máximos recomendados durante a realização deste estudo) e valores máximos admissíveis
Maio 2008 2008-2011 Projecto de investigação (155k€ de investimento)“Pesquisa de agentes patogénicos e seus indicadores em amostras de água e areia de praias litorais e interiores da Costa Portuguesa”Objectivo principal: Pesquisa de agentes patogénicos autóctones e de importação
Maio 2008 Pesquisa em Areias secasAreias molhadasÁguas
Maio 2008 Com técnicas alternativas/complementares Técnicas clássicasTécnicas moleculares
Maio 2008 Bactérias e vírus
Maio 2008 Participantes da parte técnica do projecto geral de qualidade microbiológica de areias INSA-Micologia: Laura Rosado (Coordenadora do laboratório) Cristina Veríssimo Raquel Sabino João Brandão Célia Alves INSA-Microbiologia das águas: Leonor Falcão (Coordenadora do laboratório) Manuela Barroso Cecília Silva Ana Cristina Almeida Raquel Rodrigues APA: Isabel Moura (Coordenadora), Maria Ana Cunha, Bela Wergikoski, Carmen Rosado, Graça Noronha