1 / 19

PALESTRA SAÚDE DAS RELAÇÕES FAMILIARES

PALESTRA SAÚDE DAS RELAÇÕES FAMILIARES. FAMÍLIA: APRENDIZADO DE AMOR. Somos convidados a aprender a exercitar o amor na convivência levando-a com suavidade e leveza. O EXERCÍCIO DE AMOR EM FAMÍLIA. A prática do amor em família requer renúncia, dedicação, paciência, tolerância, respeito.

malcolm
Download Presentation

PALESTRA SAÚDE DAS RELAÇÕES FAMILIARES

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PALESTRA SAÚDE DAS RELAÇÕES FAMILIARES

  2. FAMÍLIA: APRENDIZADO DE AMOR • Somos convidados a aprender a exercitar o amorna convivência levando-a com suavidade e leveza.

  3. O EXERCÍCIO DE AMOR EM FAMÍLIA • A prática do amor em família requer renúncia, dedicação, paciência, tolerância, respeito.

  4. O EXERCÍCIO DE AMOR EM FAMÍLIA • A prática do amor em família requer limites. • Dificuldades maiores que encontramos na família de hoje é a ausência de limites.

  5. LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Os limites podem ser: • Rígidos – predominam a onipotência, prepotência, autoritarismo, individualismo, agressividade, imposição. • O não é colocado de forma rude. “As coisas tem que ser como eu quero”: Eu e não o outro.

  6. LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Difusos – predominam a impotência, permissividade e individualismo. • Há uma pseudoliberdade, pois tudo é sim. Eu e o outro de forma individualista “cada um por si”.

  7. LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Equilibrado – predominam o poder de realização e transformação, autoridade, individualidade, flexibilidade, respeito. • Usa-se o sim quando é sim e não, quando é não.

  8. LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Eu e o outro com respeito, formando o “nós”, cada um com suaindividualidade. • Um não mal colocado pode virar sim após reflexão de que não foi bem colocado. Assim como o sim.

  9. A COLOCAÇÃO DE LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Tipos de relacionamento em família quanto aos limites • R. conjugal saudável • Horizontal: colaborativa e orientativa – eu e você=nós – casal colaboraum com o outro numa relação de igualpara igual, orientando-se sempre na horizontalidadeda relação.

  10. A COLOCAÇÃO DE LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • R. conjugal doentio • Conjugal-vertical – a verticalidade não é natural na relação conjugal – impositiva = eu e não você – relação é autoritária de dominador/ dominado.

  11. LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Horizontal-difuso – permissivo = eu ou você – relação sem limites na qual não há o “nós” – cada um faz o que quer e como quer.

  12. LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Relacionamento pais e filhos saudável • Vertical: a verticalidade é natural no relacionamento entre pais e filhos – função colaborativa, orientativa e diretiva = nós (pais) com vocês (filhos)

  13. LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Função colaborativa – pai e mãe são colaboradores de Deusna formação do caráter do irmãoem humanidade, momentaneamente na condição de filho(a) – face co-criadora da paternidade/ maternidade

  14. LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Função orientativa – pai e mãe são os orientadores para a formação do caráter dos filhos, a partir da observação das características individuais, reforçando as positivas e corrigindo as negativas.

  15. LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Função diretiva – pai e mãe vão dirigir os seus filhos para a prática do bem, do bom e do belo, fortalecendo o amor a si mesmo, ao próximo e a Deus.

  16. LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Essas funções existem em todas as fases da formação do filho: 1ª.infância, 2ª. Infância, pré-adolescência, adolescência e vida adulta. Na 1ª. Infância é eminentemente colaborativa e diretiva; a partir da 2ª. Infância é mais orientativa.

  17. LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Relacionamento pais e filhos doentio • Vertical-rígido = nós (pais) e não vocês (filhos). Relação autoritária. Gera a tirania paterna e/ou materna, mesmo na forma do mártir-salvador. Deformam o caráter. Há uma demissão da função co-criadora. Troca-se as funções orientativa e diretiva pela impositiva.

  18. LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Vertical invertida – eu(filho) e não vocês(pais) – gera a tirania dos filhos que mandam nos pais.

  19. LIMITES NO RELACIONAMENTO FAMILIAR: PRÁTICA DE AMOR • Horizontal – relação permissiva – eu(filho) e não vocês(pais) - ninguém dirige ou orienta ninguém.

More Related