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Projeto para elaboração do Plano de Contas Nacional Gilvan da Silva Dantas Coordenação de Contabilidade Secretaria do Tesouro Nacional Ministério da Fazenda. Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis, criado pela portaria nº 136 – STN de 06/03/2007.
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Projeto para elaboração do Plano de Contas Nacional Gilvan da Silva Dantas Coordenação de Contabilidade Secretaria do Tesouro Nacional Ministério da Fazenda
Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis, criado pela portaria nº 136 – STN de 06/03/2007. Instituições Participantes: STN, CFC, CNM, ATRICON, GEFIN,etc. Coordenação: Paulo Henrique Feijó e Selene Peres Peres Nunes
Diretrizes para o Plano de Contas Nacional Enfoque Patrimonial; Padronização do elenco de contas; Aplicação nas três Esferas de Governo (Federal, Estadual/Distrital e Municipal); Utilização por todas entidades públicas (órgãos, autarquias, fundos, fundações, empresas dependentes e não dependentes) Sintonia com as Normas Internacionais e Nacionais inerentes ao Setor Público;
Art. 51 da LRF: O Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta de junho, a CONSOLIDAÇÃO, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público. Necessidade do Plano de Contas Nacional
Plano de Contas Utilizado na União Visa atender de maneira uniforme e sistematizada, ao registro contábil dos atos e fatos relacionados com a execução orçamentária, financeira e patrimonial sob a responsabilidade dos órgãos e entidades da administração direta e indireta, e proporcionar maior flexibilidade no gerenciamento e consolidação de dados para atender às necessidades de informação Realçar o estado patrimonial e suas variações, concentrando as contas típicas de controle nos grupos de compensação de forma a propiciar o conhecimento adequado da situação econômico-financeira da gestão administrativa;
CONTA Conceito: Título representado da formação, composição, variação e situação de um patrimônio, bem como dos atos potenciais praticados pelo administrador que exigem um controle específico. ESTRUTURA: 1º - Nível - classe x 2º- Nível - grupo x 3º- Nível - subgrupo x 4º- Nível - elemento x 5º- Nível - sub-elemento x 6º- Nível - item xx 7º - Nível - subitem xx Conta Corrente código
ESTRUTURA DA CONTA 2 1 2 1 1 01 00 – Fornecedor CÓDIGO VARIÁVEL CLASSE:Passivo GRUPO:Circulante SUBGRUPO: Obrigações em Circulação ELEMENTO: Obrigações à pagar SUBELEMENTO: Fornecedores • CONTA CORRENTE • - CNPJ • - CPF • - UG+FR • - EXERCÍCIO • DOMICÍLIO BANCÁRIO
1 - ATIVO 1.1- CIRCULANTE 1.2 - REALIZ. LONGO PRAZO 1.4 - PERMANENTE 1.9 - COMPENSADO Estrutura do Plano de Contas 2 - PASSIVO 2.1 - CIRCULANTE 2.2 - EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 2.3 - RES.DE EXERC.FUTUROS 2.4 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.9 - COMPENSADO 3 - DESPESA 3.3 - DESPESAS CORRENTES 3.4 - DESPESAS DE CAPITAL 4 - RECEITA 4.1 - RECEITAS CORRENTES 4.2 - RECEITAS DE CAPITAL 4.7 – RECEITAS CORRENTES INTRA-ORÇ. 4.8 – RECEITAS DE CAPITAL INTRA-ORÇ. 4.9 - *DEDUÇÕES DA RECEITA 5 - RESULTADO EXERCÍCIO (-) 5.1 - RESULTADO ORÇAMENTÁRIO 5.2 - RES.EXTRA-ORÇAMENTÁRIO 5.6 – DESPESAS E CUSTOS 6 - RESULTADO EXERCÍCIO (+) 6.1 - RESULT. ORÇAMENTÁRIO 6.2 - RES.EXTRA-ORÇAMENTÁRIO 6.3 - RESULTADO APURADO
SISTEMA DE CONTAS SISTEMA FINANCEIRO SISTEMA PATRIMONIAL SISTEMA ORÇAMENTÁRIO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO
1 - ATIVO 1.1- CIRCULANTE 1.1.1 – DISPONÍVEL 1.1.2 – CRÉDITOS EM CIRCULAÇÃO 1.1.3 – ESTOQUE 1.1.4 – VALORES PEND.A CP 1.2 - REALIZ. LONGO PRAZO 1.2.1 – DEPOSITOS REALIZ. LP 1.2.2 - CREDITOS REALIZAV. LP 1.4 – PERMANENTE 1.4.1 – INVESTIMENTOS 1.4.2 – IMOBILIZADO 1.4.3 - DIFERIDO 2 - PASSIVO 2.1 – CIRCULANTE 2.1.1 – DEPÓSITOS 2.1.2 – OBRIGAÇÕES EM CIRCULAÇÃO 2.1.4 – VALORES PENDENTES CP 2.2 - EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 2.2.1 – DEPÓSITOS EXIGÍVEIS LP 2.2.2 – OBRIGAÇÕES EXIGÍVEIS LP 2.3 - RES.DE EXERC.FUTUROS 2.3.1 - RECEITAS DE EXERC. FUTUROS 2.3.9 - * CUSTOS OU DESP. CORRESPONDENTES AS RECEITAS 2.4 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.4.1 – PATRIMONIO/CAPITAL 2.4.2 – RESERVAS 2.4.3 – LUCROS/PREJUÍZOS ACUMUL.
Ativo e Passivo Compensado 1.9 – ATIVO COMPENSADO 1.9.1- EXECUCAO ORCAMENTARIA DA RECEITA 1.9.2 - FIXACAO ORCAMENTARIA DA DESPESA 1.9.3 - EXECUCAO DA PROGRAMACAO FINANCEIRA 1.9.5 – INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGAR 1.9.9 - COMPENSACOES ATIVAS DIVERSAS 2.9 – PASSIVO COMPENSADO 2.9.1- PREVISÃO ORCAMENTARIA DA RECEITA 2.9.2 - EXECUCAO ORCAMENTARIA DA DESPESA 2.9.3 - EXECUCAO DA PROGRAMACAO FINANCEIRA 2.9.5 - EXECUCAO DE RESTOS A PAGAR 2.9.9 - COMPENSACOES PASSIVAS DIVERSAS
Contas de Resultado 3 - DESPESA 3.3 - DESPESAS CORRENTES 3.4 - DESPESAS DE CAPITAL 4 - RECEITA 4.1 - RECEITAS CORRENTES 4.2 - RECEITAS DE CAPITAL 4.7 - RECEITAS CORRENTES INTRA-ORÇ. 4.8 - RECEITAS DE CAPITAL INTRA-ORÇ. 4.9 - *DEDUÇÕES DA RECEITA 5 - RESULTADO EXERCÍCIO(-) 5.1 - RESULTADO ORÇAMENTÁRIO 5.2 - RES.EXTRA-ORÇAMENTÁRIO 5.6 -DESPESAS E CUSTOS 6 - RESULTADO EXERCÍCIO(+) 6.1 - RESULT. ORÇAMENTÁRIO 6.2 - RES.EXTRA-ORÇAMENTÁRIO 6.3 - RESULTADO APURADO
Resultado Diminutivo e Aumentativo 5.1. RESULTADO ORCAMENTARIO 5.1.1 - DESPESA ORCAMENTARIA 5.1.2 - INTERFERENCIAS PASSIVAS 5.1.3 - MUTACOES PASSIVAS 5.2 RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO 5.2.1 - DESPESAS EXTRA-ORCAMENTARIA 5.2.2 - INTERFERENCIAS PASSIVAS 5.2.3 - DECRESCIMOS PATRIMONIAIS 5.6 CUSTOS E DESPESAS 6.1. RESULTADO ORCAMENTARIO 6.1.1 - RECEITA ORCAMENTARIA 6.1.2 - INTERFERENCIAS ATIVAS 6.1.3 - MUTACOES ATIVAS 6.2. RESULTADO EXTRA-ORCAMENTARIO 6.2.1 - RECEITA EXTRA-ORCAMENTARIA 6.2.2 - INTERFERENCIAS ATIVAS 6.2.3 - ACRESCIMOS PATRIMONIAIS 6.3. RESULTADO APURADO
Documento (ND,NE, NP, OB) Tripé do SIAFI Conta Contábil Fenômeno (Ato ou Fato) Evento Contábil
CLASSE DOS EVENTOS Previsão de Receitas Dotação de Despesa Movimentação de Crédito Empenho da Despesa Apropriações, Retenções, Liquidações e outros Apropriação de Despesa Retenção de Obrigações Liquidação de Obrigações Registros Diversos Apropriação de Direitos Liquidação de Direitos Liquidação de Restos a Pagar Transferências Financeiras Receitas 10 20 30 40 50 51 52 53 54 E 58 55 56 61 70 80
Sistema Contábil Indicadores Conta Contábil Lançamento Documento Evento Balanços: Patrimonial DVP Financeiro Orçamentário LRF Diário Razão Contábil Balancete
Elaboração de Elenco de Contas – até determinado nível rígido, para efeito de consolidação das contas; Criação do Manual do Plano de Contas: Função das contas Mecanismo Débito e Crédito Principais registros contábeis (eventos) Disseminar a Inteligência do SIAFI Treinamento dos Gestores Públicos Estruturar Departamento Contábil Municípios Propostas p/ Plano Nacional
Proposição do Elenco de Contas e do Manual do Plano de Contas – até Dez/2008 Utilização do Novo Plano de Contas – apartir do exercício de 2009. Prazos
Levantamento feito com os Tribunais de Contas Estaduais e Municipais sobre a utilização do Plano de Contas
O que pode proporcionar a plena alegria ao ser humano é ter uma intimidade diária com Deus, nas pequenas e grandes coisas desta vida. Obrigado! Gilvan da Silva Dantas Brasília, 21/02/2008