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SIMP Ó SIO DISTRITAL 2013 TEMA: Ensina-me a fazer a tua vontade. Salmos -143:10

SIMP Ó SIO DISTRITAL 2013 TEMA: Ensina-me a fazer a tua vontade. Salmos -143:10. MINIST É RIO CRIATIVO. Pra.Rosária Marrafon Diretora Estadual das MQCCs. Email: rosariamarrafon@yahoo.com.br. Crianças e Juniores no centro da vontade de Deus. Ensina-me a fazer tua vontade

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SIMP Ó SIO DISTRITAL 2013 TEMA: Ensina-me a fazer a tua vontade. Salmos -143:10

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Presentation Transcript


  1. SIMPÓSIO DISTRITAL 2013 TEMA: Ensina-me a fazer a tua vontade. Salmos -143:10

  2. MINISTÉRIO CRIATIVO Pra.Rosária Marrafon Diretora Estadual das MQCCs Email:rosariamarrafon@yahoo.com.br

  3. Crianças e Juniores no centro da vontade de Deus. Ensina-me a fazer tua vontade A vontade de Deus deve prevalecer em nossas vidas, nossas escolhas devem ser de acordo com a vontade de Deus. Quando analisamos a vontade de Deus, sabemos que ela é boa, agradável e perfeita (RM 12: 1 e 2). Deus tem bons planos, bons pensamentos e boas ações a favor de seus filhos. Sobre o que iremos refletir, pedimos sensibilidade as orientações do Espírito Santo, mente e coração abertos e dispostos para obedecerem a vontade de Deus.

  4. CONHECENDO PARA PROTEGER Abuso Violência Pedofilia Maus tratos

  5. ESTUDO DE CASO EU TENHO UM CHAMADO PARA CONFESSAR O QUE O EVANGELHO FEZ NA MINHA VIDA. Este é o assunto. Eu sou uma crente em Jesus Cristo. O meu nome é Rosa de Sarom, e eu fui regenerada.

  6. Carla Leirner em seu livro sobre o assunto indicam que 36% das meninas e 29% dos meninos com menos de 14 anos já foram molestados sexualmente pelo menos uma vez. Segundo a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência, no Brasil, aproximadamente 168 crianças ou adolescentes sofrem abuso sexual por dia. Isso significa, em outras palavras, que a cada hora, sete são abusados.

  7. “É importante deixar claro que o número de vítimas é superior às estatísticas, porque muitos casos são encaminhados diretamente às autoridades e outros tantos não são denunciados”, diz a sexóloga Selma Regina Marques.

  8. OS DISFARCES DA AGRESSÃO De acordo com o Guia escolar: métodos para identificação de sinais de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes (Secretaria Especial dos Direitos Humanos/MEC), nessas situações, que totalizam cerca de 70% dos casos, inicialmente o agressor se satisfaz ao ver a criança tomar banho, ao observá-la se despir, ao mostrá-la seu órgão genital, imagens pornográficas em revistas e vídeos ou simplesmente sentá-la no seu colo. Isso tudo é abuso sexual e deve ser denunciado!

  9. OS DISFARCES DA AGRESSÃO Quem são eles? 80% dos casos o abuso sexual são praticados por familiares ou por amigos da família, alguém que tem liberdade de ficar com a criança ou adolescente sem levantar suspeitas. Aparentemente uma pessoa normal. O abusador tende a dissimular suas intenções sexuais, demonstrando muito afeto, “bondade”, sendo solícito, comprando presentes e distribuindo agrados.

  10. Para conseguir o que quer sem ser descoberto, usa de astúcia, chantagem, manipulação, ameaças, terror psicológico, etc. Trata-se da violência emocional e não física. Por isso, ele pode levar anos ou até mesmo nunca ser desmascarado, explica a sexóloga Selma Regina.

  11. Diante da Lei Caso a vítima seja menor de 14 anos, mesmo sem evidências físicas, o acusado pode ser enquadrado no crime de atentado violento ao pudor e receber pena de seis a dez anos de cadeia. Dos 14 aos 18 anos, é necessário haver provas físicas de que o abuso ocorreu e o acusado será julgado por estupro, já que não existe uma legislação específica que proteja os jovens do abuso sexual sem evidências concretas.

  12. Muitos que vivenciaram o problema e não trataram o trauma podem enfrentar dificuldades como insônia ou sono agitado, constante lembrança do trauma, apatia, depressão, culpa, baixa auto-estima, insegurança, mágoa (não só do abusador, como também daqueles ao seu redor que acredita não terem lhe protegido, inclusive, mágoa de Deus), dificuldade de acreditar que Cristo o ama, resistência a relacionamentos mais próximos, desconfiança nas pessoas, postura rigorosa consigo e com o próximo, dificuldades sexuais, etc. Feridas abertas

  13. É muito raro que a criança consiga escapar do abusador ou denunciá-lo a um adulto que leve o caso adiante e possa protegê-la de novos ataques. Por isso, o trauma se torna mais difícil de ser comentado no decorrer da adolescência e fase adulta. Porém, falar com alguém sobre o assunto é o primeiro passo para a cura.Muitas vítimas dessa agressão só foram capazes de seguir adiante, em paz com Deus e consigo, após a confissão, enfrentamento e o perdão. A caminho da cura

  14. O conselheiro pastoral há 17 anos e com tantas experiências vendo o Senhor transformar casos impossíveis em milagres, afirma: “Deus é o mais interessado em restaurar sua vida. Independente do que tenha acontecido no seu passado, que não pode ser mudado, lembre-se de que o Senhor é maior que o passado e tem preparado para o seu presente e futuro amor, alegria e vida abundante. Superar é possível?

  15. Medite no texto bíblico: ‘Uma coisa faço e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus’” Filipenses 3.13-14.

  16. Já é complicado explicar para as crianças de onde vêm os bebês, imagine falar sobre abuso sexual para seu filho pequeno. E tem que falar. Eles entendem sim. Segundo a World Childhood Foundation (organização sueca que combate a pedofilia em diversos países), especialistas avaliam que, a partir dos 5 anos, já é possível orientar a criança sobre a abordagem sexual imprópria por parte de adultos. Odívia Barros, como inúmeros pais, passou por essa dificuldade , e pior, por essa triste realidade, pois foi abusada sexualmente na infância e preocupada com a segurança da própria filha, decidiu escrever "Segredo Segredíssimo", primeiro livro do gênero no Brasil.

  17. Um pouco de história......

  18. Por dentro do assunto... O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. Jo 10:10

  19. A violência doméstica, o abuso sexual infantil ou pedofilia, são males terríveis que estão presentes em nossas casas e Igrejas. Essas situações afetam todos os membros da família e deve ser discutido abertamente em casa e também na IgrejaA conversa com crianças deve ser clara, objetiva e o tom de voz acolhedor e sincero, assim, as crianças terão total compreensão. Quanto mais a criança conhecer o seu corpo, maiores as chances de ela reconhecer uma situação suspeita.

  20. Ao deixar sua criança com um adulto, tenha certeza que é de confiança e fique atento à mudanças de comportamento de seus filhos, como por exemplo, timidez, curiosidade excessiva por questões sexuais, pesadelos, problemas de bexiga, etc. Ela pode estar sendo vítima de abusosO maior inimigo é o silêncio entre os evangélicos, que preferem não falar muito sobre um assunto tão delicado. Sacerdócio dos Pais & Professores Ó Deus, nós ouvimos com os nossos ouvidos, nossos pais nos têm contado...... Sl 44

  21. Todos os pais, professores e líderes devem saber a importância de ensinar às crianças e repetir sempre que: “seu corpinho pertence apenas à você; ele não deve ser dividido com outros”. E mais: “se alguém vir ou tocar as suas partes íntimas, me diga imediatamente”. Desta forma, cria-se um clima de confiança e segurança para poder ensinar às crianças algo tão simples, mas às vezes tão difícil de ser compreendido pelos pequeninos.

  22. Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido,E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; 2 Timóteo 3:14-16

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