1.45k likes | 1.84k Views
Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE. Prof.: Célio Normando. MECÂNICA. Prof.: Célio Normando. CINEMÁTICA. . s. Velocidade. Velocidade Média. Velocidade Escalar Média (V). t 2. y. B. S: módulo do deslocamento t: intervalo de tempo. y. t 2. A. x.
E N D
Revisão de Física UECE – 2013 2ª FASE Prof.: Célio Normando
MECÂNICA Prof.: Célio Normando
s Velocidade Velocidade Média Velocidade Escalar Média (V) t2 y B S: módulo do deslocamento t: intervalo de tempo y t2 A x x: espaço percorridot: intervalo de tempo t1 x t1 0 x
v v ac ac Grandezas Cinemáticas Aceleração centrípeta (ac) Varia a direção e sentido do vetor velocidade. . Módulo: R . R Direção: Radial Sentido: Para o centro da curva
Princípio da Independência dos Movimentos de Galileu Se um movimento é a composição de dois outros,cada um acontece como se o outro não existisse. V = V1 + U V : velocidade da Partícula em relação ao Referencial Fixo V1 : velocidade do Referencial Móvel em relação ao Referen- cial Fixo U : velocidade da Partícula em relação ao Referencial Móvel
Composição de Movimentos Barco descendo o rio VR VB V = VB + VR
VB Composição de Movimentos Barco subindo o rio VR V = VB - VR
MRU t=0 t=5s t=10s t=15s t=20s 15 30 60 0 45 S(m) • Móvel percorre espaços iguais em tempos iguais • Vetor velocidade constante • Aceleração nula = V cons tan te aT = 0 Equação Horária do Movimento v>0 (Movimento progressivo) S=So + Vt Posição varia linearmente com o tempo (Movimento retrógrado) v<0
N N tg = v A = S MRU Gráficos do Movimento Uniforme S V a S V S So 0 0 0 t1 t2 t t t t
Queda Livre e Lançamento Vertical • Características • Movimento ocorre no vácuo • Corpos sujeitos a mesma aceleração • Aceleração da gravidade • Queda livre (M.R.U.A) • Lançamento vertical (M.R.U.R) • Equações • S=S0 + V0t + gt2 • V=V0+gt • V2= V02 +2gS Gráficos a V S V0 hm 2ts ts t 0 t -g -v0 0 ts 2ts t
Lançamento Horizontal de Projéteis • Velocidades Iniciais V0x = V0 V0y = 0 h • Tempo de queda (tq) A • Alcance (A) Na horizontal M.R.U Na vertical Queda LivreM.R.U.A
Lançamento Oblíquo de Projéteis Características Na horizontal M.R.U M.R.U.R (Subida)M.R.U.A (Descida) Na vertical(M.R.U.A) • Velocidades Iniciais V0x = V0 . cos V0y = V0 . sen
Lançamento Oblíquo de Projéteis Tempo para atingir a altura máxima (t*) Velocidade num instante qualquer • No eixo X Vx = V0 . cos • No eixo Y Vy = V0 sen - gt
Lançamento Oblíquo de Projéteis Alcance (A) Se = 45º A = A máx Altura Máxima (hmax)
Transmissão de Movimento Polias acopladas ao mesmo eixo VB > VA A = B = fA = fB
Transmissão de Movimento Acoplamento de polias através de correias VA = VB A > B
M.C.U Movimento circular e uniforme • O móvel descreve ângulos iguais em intervalos de tempos iguais. • Velocidade angular constante • Módulo da velocidade tangencial constante t t θ θ • Período constante • Aceleração tangencial nula • Módulo da aceleração centrípeta constante • Aceleração angular nula
Equilíbrio de Partícula 1ª Lei de Newton PARTÍCULA REPOUSO (Equilíbrio estático) EQUILÍBRIO M . R . U (Equilíbrio dinâmico) R = 0 A condição necessária e suficiente para uma partícula ficar em EQUILÍBRIO é que a RESULTANTE das forças EXTERNAS seja NULA.
Equilíbrio dos Sólidos SÓLIDO REPOUSO (Equilíbrio Estático) EQUILÍBRIO M . R. U (Equilíbrio Dinâmico) R = 0 M0 F = 0 (Equilíbrio de Rotação) (Equilíbrio de Translação) Um sólido só está em equilíbrio se as duas condições acima forem satisfeitas.
A RESULTANTE (R) de todas as forças externas que agem sobre um ponto material é igual ao produto de sua massa (m) pela aceleração (a) que ele adquire. a R Lei Fundamental da Dinâmica 2ª Lei de Newton A FORÇA RESULTANTE (R) e a aceleração (a) adquirida pelo corpo SEMPRE possuem a mesma DIREÇÃO e o mesmo SENTIDO. m R = m . a
2ª LEI DE NEWTON NO ELEVADOR SUBINDO ACELERADO OU DESCENDO RETARDADO N N – P = ma a P A balança indica um valor maior que o peso. N > P
2ª LEI DE NEWTON NO ELEVADOR DESCENDO ACELERADO OU SUBINDO RETARDADO N P – N = m.a a P A balança indica um valor menor que o peso. N < P
Unidades de Força SI → MKS → kgx m/s2 = Newton (N) CGS →g x cm/s2 = dina 1 N = 105 dinas MkgfS → u.t.m x m/s2 = kilograma - força (kgf) 1 kgf = 10 N
Ação e Reação 3ª Lei de Newton Se um corpo exerce uma força sobre um outro corpo, o segundo também exerce, sobre o primeiro, uma força de mesma INTENSIDADE, mesma DIREÇÃO, mas de sentido contrário. B FAB FBA A As forças de AÇÃO E REAÇÃO têm as seguintes características: • ATUAM EM CORPOS DIFERENTES • SÃO DO MESMO TIPO • MESMO MÓDULO • MESMA DIREÇÃO • SENTIDOS OPOSTOS
N P F P N F F N P 1ª ETAPA: corpo em repouso e não está na iminência de movimento Fae Fae = F 2ª ETAPA: corpo em repouso, porém na iminência de movimento FORÇADEATRITO Fae (máx) = F Fae (máx) = E . N Fae (máx) movimento 3ª ETAPA: corpo em movimento Fac = C . N Fac
FC FC N1 N2 V P P V v v Força Centrípeta Resultante das forças na direção do raio Carro numa lombada FC = P – N1 Módulo Direção: Radial Moto numa depressão Sentido: Para o centro da curva FC = N2 – P
Força Centrípeta Carro numa curva sobrelevada Carro numa curva plana e horizontal N N fa FC P Vista de cima P Vista de frente FC = P . tg
Energia Teorema da EnergiaCinética v2 v1 R R a m m (1) (2) d WR = EC O trabalho realizado pela força resultante (R), para levar um corpo da posição 1 para a posição 2, é igual à variação de energia cinética entre os pontos considerados.
Conservação da Energia Mecânica Sistema está sob ação de FORÇAS CONSERVATIVAS e eventualmente de FORÇAS que não realizam trabalho. CONSERVATIVOS EM = Constante SISTEMAS NÃO CONSERVATIVOS PROPRIAMENTE DITO Sistema sob ação de FORÇAS NÃO CONSERVATIVAS Energia Mecânica aumenta EMf > EMi DISSIPATIVO NÃO CONSERVATIVOS Energia Mecânica diminui EMf < EMi EM = Variável
V0 V Q0 Q R R (1) (2) Teorema do Impulso O impulso da força resultante, entre dois instantes quaisquer, é igual a variação da quantidade de movimento da partícula, entre estes instantes. IR = Q – Q0
Q Q0 Q Teorema do Impulso Se Q e Q0 estão na mesma direção e sentido. Se Q e Q0 têm a mesma direção e sentidos contrários. Q Q0 Q Q = Q - Q0 Q = Q + Q0
Q Q0 Q Q Q0 Q Teorema do Impulso Se Q e Q0 formarem um ângulo entre si. Se Q e Q0 forem perpendiculares.
PA PB NB NA FA FB Conservação da Quantidade de Movimento A B A quantidade de movimento de uma partícula ou de um sistema de partículas permanece constante quando a resultante das forças externas é nula.
QA QB QDEPOIS = QANTES QB – QA = 0 QB = QA Sistema Isolado QANTES = 0 A B (ANTES) A B (DEPOIS) QDEPOIS = QB - QA
Colisões Classificação dos Choques • Choque Elástico • Choque Parcialmente Elástico • Choque Plástico ou Inelástico
Colisões Choque elástico A B Características 60 m/s 20 m/s Antes • Há conservação de energia cinética. A B 10 m/s 50 m/s Depois Ec depois = Ec antes • Há conservação da quantidade de movimento. Q antes = Q depois • Coeficiente de restituição = 1. Vs = Va
Colisões Choque parcialmente elástico Características • Não há conservação de energia cinética. Ec depois < Ec antes • Há conservação da quantidade de movimento. Q antes = Q depois • Coeficiente de restituição 0 < < 1. Vs < Va
Colisões Choque plástico ou inelástico Características • Não há conservação de energia cinética. (Perda máxima de energia) Ec depois < Ec antes • Há conservação da quantidade de movimento. Q antes = Q depois • Coeficiente de restituição < 0. Vs = 0 (não há restituição)
Teorema Fundamental Pressão num Fluido atmosfera A pressão num ponto de um fluido varia linearmente com a profundidade. Po (1) h d P (2) P P = Po + d.g.h P: pressão absolutaPo: pressão atmosféricad.g.h: pressão efetiva Po 0 h h
E Princípio de Arquimedes Todo corpo mergulhado, total ou parcialmente em um fluido, fica submetido a uma força (resultante das forças de pressão exercida pelo fluido), denominada de empuxo. O módulo do empuxo é igual ao peso do fluido deslocado. E dF: densidade do fluidoVS: volume submerso g: aceleração da gravidade E = dF . VS . g
E E Empuxo O empuxo nem sempre é vertical para cima Nestes casos, os empuxos não são calculados pelo princípio de Arquimedes.
TERMOLOGIA Prof.: Célio Normando
Relação entre Celsius e Fahrenheit ºC ºF 212 100 tC tK 32 0
Relação entre Celsius e Kelvin K ºC 373 100 tC tK 273 0
Dilatação Linear L: dilatação linear t0 L0 : coeficiente de dilatação linear t L0: comprimento inicial L L t: variação de temperatura L = . L0 . t L: comprimento final L = L0 (1+ t)
t0 b0 S0 a0 Dilatação Superficial S = S0 t S = S0 (1+ t) S: dilatação superficial : coeficiente de dilatação superficial S0: área inicial t: variação de temperatura S: área final t b S a