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Avaliação & Monitoramento

Avaliação & Monitoramento. PNCH. Departamento de Vigilância Epidemiológica. PROCESSOS DE M&A DO PNCH. MONITORAMENTO 1986-2008 REUNIÕES NACIONAIS, MACRORREGIONAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, SINAN AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DA PQT EM 1998

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Presentation Transcript


  1. Avaliação & Monitoramento PNCH Departamento de Vigilância Epidemiológica

  2. PROCESSOS DE M&A DO PNCH MONITORAMENTO 1986-2008 REUNIÕES NACIONAIS, MACRORREGIONAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS, SINAN AVALIAÇÃO • AVALIAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DA PQT EM 1998 • AVALIAÇÃO DOS MUNICÍPIOS PRIORITÁRIOS-VIGISUS-1999/2000 • AVALIAÇÃO DO PNCH-2007/2008 PLANILHAS PPA, SISPLAN, SISGOV, PAC

  3. DEVEP/PNCH AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO SEMESTRE 2008 Destaques Situação Atual Responsáveis * Perspectiva para o 2º semestre 1-Definição de estratégias para obtenção da meta -Análise dos dados: 13% 2007? -Elaboração de NT preliminar:IE < 15 anos Prot. diag/crítica dados 2-Obtenção de adesões à meta -Assessores do PNCH -Comitê Assessor -Gerentes estaduais -Parceiros (ONGs, Universidades) -Divulgação imprensa -Campanha Todas as instâncias do SUS Todos os sustentadores do PNCH Discussão GT-SVS Adesão de estados e municípios Campanhas e aplicação de protocolo diagnóstico em < d 15 anos Aumento do exame de contatos Aumento do N de casos em < de 15 anos Pesquisa de validação diagnóstica em < de 15 anos Indicador do PAC: Reduzir 10% de CN em < de 15 anos 2008: reduzir 2% .

  4. Mais Saúde-PAC • Reduzir em 10% o coeficiente de detecção de casos novos em menores de 15 anos, no país, até 2011 • 2006: 3.610 – 0,65 2007: 2.980 (13% de redução)?? • 2008: 3.538 – 0,63 (redução de 2%) • 2009: 3.467 – 0,61 (redução de 2%) • 2010: 3.398 – 0,60 (redução de 2%) • 2011: 3.330 – 0,58 (redução de 4%)

  5. AÇÕES • Investigar todos os casos novos de hanseníase dessa faixa etária, nos municípios prioritários • Monitorar a entrada de notificações nessa faixa etária, por erro de digitação da data de nascimento no SINAN • Melhorar a acurácia diagnóstica da hanseníase em crianças • Pesquisa de validação diagnóstica em hanseníase • Aplicação de protocolo em áreas com eventos aberrantes de notificações e em necessidades detectadas • Articular com DAB e MEC-Programa de Saúde na Escola para divulgação dos sinais e sintomas da hanseníase • Inclusão de peça publicitária (filme, spot para radio e folder)estimulando a vigilância de contatos

  6. Componentes PNCH Epidemiologia Gestão Atenção Integral ao portador de hanseníase e seus familiares Comunicação e Educação Pesquisa Sub- Componentes SINAN:monitoramento e análise Planejamento Monitoramento&Avaliação Desenvolvimento de Pessoal Descentralização Diagnóstico, tratamento, vigilância de contatos, Prevenção de incapacidades físicas, reabilitação e Resgate social Comunicação & Educação Centros de Referência Investigação em Serviços e Saúde ORGANIZAÇÃO DA AÇÃO DE GOVERNO PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE

  7. PERGUNTAS AVALIATIVAS • O modelo atual de controle e execução das ações desenvolvidaspeloprograma tem procurado se consolidar procurando dar sustentabilidade ao processo de eliminação da hanseníase ?  • Que estratégias vem sendo implementadas para assegurar o acesso equânime, regionalizado e hierarquizado dos usuários? • Que estratégias vêm sendo implementadas para assegurar assegurar o monitoramento do potencial incapacitante da hanseníase na AB e as atividades do PIR nos serviços de média e alta complexidade?

  8. Passos do processo avaliativo 1-Planejar a Avaliação ESTUDO DE AVALIABILIDADE/CAPACITAÇÃO M&A 2: Conduzir a Avaliação 3: Disseminar e utilizar os achados da Avaliação

  9. OFICINAS DE M&A • Objetivos • Propiciar a reflexão sobre processos de trabalho e oferecer conteúdos para iniciar a institucionalização do M&A e planejamento baseado em modelo lógico • Qualificar os técnicos como multiplicadores da oficina como forma de aumentar a sustentabilidade do processo de institucionalização, • Aumentar a motivação e a integração regional e institucional das equipes dos PCHs. • Materiais e Métodos • ProblematizaÇão, carga horária de 16 horas; • Publico alvo: gestores estaduais e municipais do programa de hanseníase, dos núcleos de vigilância epidemiológica e da atenção básica. Foram priorizadas as regiões mais endêmicas -norte,centro-oeste e nordeste. • Material didático utilizado: o manual do aluno, o manual do monitor e um conjunto de slides que servem como guia para o processo de ensino-aprendizagem; • Avaliação se dá de duas formas: • - avaliação dos participantes que é continua e processual durante a oficina onde utiliza-se um instrumento para avaliar os participantes • avaliação da oficina realizada pelos participantes, por meio de um instrumento padronizado .

  10. PRODUTOS DO PROCESSO M&A –LASER/PNCH • 375profissionais capacitados em M&A (OFICINAS 24HS) • 221 municípios prioritários com profissionais capacitados; • 25 estados com profissionais capacitados; • Realizada oficina para 100% do municípios prioritários dos estados de Para, Maranhão e Mato Grosso; • 84% dos profissionais capacitados em M&A atuam nos estados da Amazônia legal • 46 profissionais selecionados com monitores,

  11. Planejamento da avaliação: Objetivos Definir a matriz de de julgamento: critérios, valores e pontos de corte Definir o foco, a abordagem e o desenho da avaliação Descrever a intervenção Envolver os stakeholders Definir a matriz de Relevância, Dimensões e indicadores da avaliação Elaborar e relatar lições aprendidas e recomendações Pactuar uma visão comum do programa Disseminar e garantir a utilização dos achados Definir as questões avaliativas Definir a matriz de informação: indicadores,coleta e meios de verificação Meta-avaliação

  12. 1 Dos 10 maiores focos de transmissão ativa da hanseníase no Brasil, 5 estâo na Amazonia Legal Media de casos novos 2003-04 e 05 raio de 500km 4 5 2 3

  13. Estabelece metas “smart” Coleta de rotina de dados comparando-os com as metas Verifica relação entre recursos atividades e metas Emite relatórios sistemáticos e periódicos alertando para problemas Analisa porque as metas não foram alcançadas Examina contribuições específicas do contexto ao grau de implementação Explora resultados inesperados Refere lições aprendidas,reforça aspectos potenciais do programa a serem reproduzidos e provê recomendações para melhoria do programa Monitoramento de Desempenho e Avaliação de Implementação

  14. Avaliação de Implementação Qual é o grau de implementação ? Quais são os fatores facilitadores e barreiras à implementação (contextos) ? Como o grau de implementação influência nos resultados?

  15. Condições traçadoras • Focaliza atividades estratégicas do programa • Presumidamente presentes nos níveis de cuidado analizados • Marca esforço atual do programa: Vigilância epidemiológica: investigação e vigilância de contatos (grau de incapacidade); PIR; SINAN • GESTÃO-Descentralização

  16. Componente Epidemiologia • O sistema de informações epidemiológicas do programa tem a cobertura esperada (SINAN)? Tem a qualidade técnica recomendada ? Produz indicadores consistentes ? • As informações produzidas são utilizadas para o planejamento das ações ? • Quais fatores facilitam e quais são entraves para essa utilização?

  17. Componente Gerenciamento (M&A) • Qual o grau de implementação informado das ações de controle do PNCH? Há evidencias de que o monitoramento tenha contribuído para o ajuste dos planos estaduais e municipais? • Há evidências de atividades de retroalimentação em relação aos indicadores monitorados? • Quais fatores facilitam e quais são entraves para que isso ocorra?

  18. Componente Gerenciamento (DABRCR) • Há evidências de fluxos de pacientes e de informação entre os diversos níveis de atenção considerados (mesmo nível e níveis diferenciados)? Há evidências de procedimentos que garantam acesso aos serviços de reabilitação especializados?

  19. Componente Gerenciamento (DP) • Há evidencias de que as capacitações tenham contribuído para aumento do diagnóstico e manejo do grau de incapacidade e do manejo, e qualidade técnica do SINAN? • Há evidências que as capacitações tenham contribuído para aumento do diagnóstico do GI no momento do diagnóstico e de alta na atenção básica (UBST e ESF)? • Quais fatores facilitam e quais são entraves para que isso ocorra?

  20. Componente Assistência Integral: Diagnóstico, tratamento e vigilância de contatos • Quais as atividades que o serviço desenvolve para o diagnóstico precoce? • Qual é a contribuição que a estratégia da Saúde da Família para o diagnóstico precoce? As ações ocorrem de acordo com a intensidade planejada? As ações se acomodam as necessidades do usuário? São convenientes?

  21. Componente Assistência Integral: Diagnóstico, tratamento e vigilância de contatos • Quais as atividades que o serviço desenvolve para a vigilância epidemiológica de contatos? • Quais são as atividades de PIR que ocorrem nas unidades básicas com programa presumidamente implantado?Qual o GI dessas atividades?

  22. Componente Comunicação e Educação: • Existem evidências de que as campanhas contribuam para a redução da prevalência oculta ? • Qual o nível de retenção das informações veiculadas pelos meios de comunicação entre os profissionais de saúde que não atuam no programa?

  23. Componente Comunicação e Educação: • Existem evidências de que as campanhas contribuam para a redução da prevalência oculta ? • Qual o nível de retenção das informações veiculadas pelos meios de comunicação entre os profissionais de saúde que não atuam no programa?

  24. Componente: Pesquisa • Há estudos avaliativos específicos programados?Eles são coerentes às ações programáticas e lacunas do programa?

  25. Componente Assistência Integral: Resgate Social • Quais são as propostas multisetoriais para reinserção social do ex-portador de hanseníase? Quais são os produtos reais dessas iniciativas? • Qual é o grau de inserção dos egressos de colônia na atenção básica?

  26. Desenho da avaliação • Seleção de Municípios a) parte dos 10 clusters de maior pressão de transmissão no país; b) representarem as três situações de tendências observadas nesses estados, isto é, tendência crescente, decrescente e flutuante ou concentrarem mais que 50% dos casos do estado; c) serem de clusters das três regiões representadas, isto é, Amazônia, Nordeste e Centro-Oeste.

  27. Desenho da avaliação • Seleção de municípios: • representarem as três situações de tendências observadas nesses estados, isto é, tendência crescente, decrescente e flutuante ou concentrarem mais que 50% dos casos do estado: 1) Estados de tendência decrescente: AM, AP, DF,PI, RN; 2) Estados de tendência crescente:Ba e RR e 3) Estados sem tendência: Alagoas e Mato Grosso do Sul • serem de clusters das três regiões representadas, isto é, Amazônia, Nordeste e Centro-Oeste. • Terem registro de existência de PSF, e UABT

  28. Desenho da avaliação • Descrição do estudo: • Análise de dados secundários para caracterização de GI presumido e contextualização do município/ serviço • Estudo transversal compreendendo: • Entrevista com gestores, profissionais de saúde, e usuários; • revisão de prontuários de pacientes

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