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BRASIL – Perspectivas do Setor Lácteo na economia. Aneli Dacás Franzmann Diretora do DEORN SDP/MDIC. Desempenho do Agronegócio 2004. US$ 39 bilhões de exportações (43%) 34% do Produto Interno Bruto (PIB) Emprega 1/3 da população ativa Saldo da balança comercial de US$ 34 bilhões
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BRASIL – Perspectivas do Setor Lácteona economia Aneli Dacás Franzmann Diretora do DEORN SDP/MDIC
Desempenho do Agronegócio 2004 • US$ 39 bilhões de exportações (43%) • 34% do Produto Interno Bruto (PIB) • Emprega 1/3 da população ativa • Saldo da balança comercial de US$ 34 bilhões • set 2004 a ago 2005: exportação de US$ 41,6 bilhões, saldo de US$ 36,6 bilhões
Produção de leite no Brasil • Produção em 2004: 23,5 bilhões de litros • Média de crescimento: 5% • Produção mais que dobrou entre 1980 e 2004
Balança Comercial do Agronegócio Leite Importações Exportações Saldo Fonte: Sistema Alice Elaboração: CNA/Decon
Principais Importadores de Lácteos do Brasil Abertura de mercados Fonte: Sistema Alice Elaboração: CNA/Decon
Exportação de leite Mercados que mais cresceram com relação a 2004 até julho de 2005 em termos percentuais
Exportação de leite Mercados relevantes que mais declinaram com relação a 2004 até julho de 2005 em termos absolutos Os percentuais equivalem à fração da exportação total de 2004 em comparação com as exportações até julho de 2005
Paises dinâmicos • Alemanha (0,3%) • Austria (0,3%) • Chile (3,8%) • EUA (1,1%) • Reino Unido (0,1%) • Russia (0,1%) • Suiça (0,1)
Paises Estáveis com grandes importações • Holanda • França • Belgica • Itália • Importações: mais de 2 bilhoes de US$
Usoda Terra no Brasil TERRITÓRIO NACIONAL: 8,51 MILHÕES DE KM² Em milhõesde hectares FLORESTAAMAZÔNICA . . . . . . . 350 PASTAGENS . . . . . . . . . . . . . . . . . 210 ÁREAS DEPROTEÇÃO . . . . . . . . 55 CULTURAS ANUAIS . . . . . . . . . . . 47 CULTURASPERMANENTES. . . . . . 14 CIDADES,LAGOS, RODOVIASE PÂNTANOS . . . . . . 20 FLORESTAS CULTIVADAS. . . . . . . 5 701 OUTROSUSOS 60 ÁREASFÉRTEIS E VIRGENS DA FRONTEIRA AGRÍCOLA 90 TOTAL 851 Fonte: MAPA
Condições naturais adequadas: • Solo, clima, temperatura , tempo de insolação, recursos hídricos, intensidade pluviométrica, etc
MDIC (Ações) • 1. Reduzir a vulnerabilidade externa da economia brasileira mediante a expansão das exportações e a substituição competitiva de importações • 2. Melhorar a competitividade de Cadeias Produtivas mediante o adensamento dessas cadeias e agregação de valor ao produto final
MDIC • 3. Modificar o conteúdo tecnológico da estrutura produtiva, ampliando sua capacidade de inovação de forma a melhor atender ao mercado interno e aumentar o dinamismo das exportações
MDIC • 4. Incluir as PMEs em cadeias produtivas nacionais e regionais, bem como em arranjos produtivos locais, contribuindo para a inclusão social, a geração de empregos e a redução das disparidades regionais
MDIC • SECEX (Secretaria de Comércio Exterior) • STI (Secretaria de Tecnologia Industrial) • SDP (Secretaria de Desenvolvimento da Produção) • SCS (Secretaria de Comércio e Serviços)
MDIC: Vinculadas • BNDES • INMETRO • INPI • SUFRAMA • APEX
Algumas Ferramentas: • 1. Fórum Setorial de Franquias • 2. FONSEIC-Fórum de Secretários • 3. Redes de distribuição no mercado internacional - varejo (Miami, Alemanha, Japão) • 4. ABDI: Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
5. RENAI – Rede Nacional de Investimento • 6. Ex-tarifário • 7. Vitrine do exportador • 8. Tele- centro • 9. Rede Agente • 10. CAMEX • 11. ENCOMEX
Diretrizes de Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE)(março de 2004)
PITCE -Linhas de Ação para a Implementação • Inovação e Desenvolvimento Tecnológico • Inserção Externa • Modernização Industrial • Aumento de Capacidade e Escala Produtiva
Política da SDP/DEORN contempla: • Fóruns de competitividade • Cadeias Produtivas • Setores (franquias) • Arranjos Produtivos • Agropolos
Fóruns de Competitividade Dinâmica dos Fóruns Trabalhadores Governo Empresários Diagnóstico Consensualizado Plano de Ações e Metas Compromissos Congresso Nacional Aumento da competitividade das cadeias produtivas Macrobjetivos de desenvolvimento do país
Arranjos Produtivos Locais • A atuação em APLs busca aproveitar a proximidade das empresas e a facilidade de cooperação entre elas e instituições tecnológicas e financeiras, para a difusão de técnicas de produção e de gestão e ampliação dos negócios
Agropólos • DEORN/SDP tem também como objetivo participar como parceiro na implementação de projetos do agronegócio relacionados ao desenvolvimento da produção para pequenas e médias empresas que visem agregação de valor, inclusão social, geração de emprego e renda
Concluindo: Com as oportunidades apresentadas pelo Brasil com relação a: • Dimensão do setor • Sustentabilidade econômica, social e ambiental • Política governamental para o setor • Atividade já estabelecida • Capacidade de expansão
O Brasil no presente e no futuro • Observa-se efetivamente que o Brasil tem as melhores condições de ser o grande fornecedor mundial não só de leite como do agronegócio.
O Brasil no presente e no futuro Norman Borlang: Prêmio Nobel da Paz “ Estou impressionado com o que estou vendo. O Brasil tem tudo para ser tão importante para a agricultura no século 21 como os EUA foram no 20”
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO Aneli Dacás Franzmann Departamento das Industrias Intensivas em Mão-de-Obra e Recursos Naturais Aneli.franzmann@desenvolvimento.gov.br (61) 2109.7262