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Conde D´Eu, Isabel e os três filhos, D. Pedro II, Pedro Augusto e a imperatriz Teresa Cristina. 1. Política externa: 1.1. A Questão Christie (1861 – 1863) Diante dos episódios protagonizados pelo imperador inglês William Christie, o rei belga
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Conde D´Eu, Isabel e os três filhos, D. Pedro II, Pedro Augusto e a imperatriz Teresa Cristina
1. Política externa: 1.1. A Questão Christie (1861 – 1863) • Diante dos episódios protagonizados pelo imperador inglês William Christie, o rei belga D. Leopoldo I, árbitro da questão, deu ganho de causa ao Brasil; • A intransigência do embaixador britânico levou ao rompimento diplomático, em 1863.
D. Pedro II saudado pela multidão, no Rio de Janeiro, durante a Questão Christie. Baía de Guanabara, cuja defesa foi reforçada após a Questão Christie.
1.2. Guerra do Paraguai (1864 – 1870) • A construção do Paraguai desde José Gaspar de Francia até Francisco Solano López (1811 – 1870)
Paralelo comparativo entre o Brasil e o Paraguai antes do conflito; • Os interesses imperialistas britânicos motivaram a formação da Tríplice Aliança; Produtos industrializados ingleses invadem o mundo durante o séc. XIX
Os (in) voluntários da Pátria • Principais episódios que marcaram a guerra;
Bartolomeu Mitre Caxias Venâncio Flores
2.1. O movimento abolicionista • As pressões britânicas - resultado das transformações do capitalismo internacional.
Os diversos setores sociais e profissionais que se dedicaram à causa abolicionista: Chico da Matilde Castro Alves Luís Gama Joaquim Nabuco Raul Pompéia José do Patrocínio
2.1. As leis abolicionistas e suas contradições: • Lei Eusébio de queirós (1850) – Aboliu o tráfico externo, mas incentivou o tráfico interprovincial; Desembarque no Rio de Janeiro de escravos provenientes do Nordeste
Lei do Ventre Livre ou Rio Branco (1871) – declarava livres todos os filhos de escravas nascidas a partir de sua publicação. No entanto, os mesmos ficariam a serviço do senhor até a maioridade. Visconde do Rio Branco
Lei dos Sexagenários ou Saraiva-Cotegipe (1885) – libertava todos os escravos maiores de 65 anos. No entanto, serviu muito mais aos proprietários do que aos escravos, especificamente.
Charge satirizando a disputa entre abolicionistas e escravocratas durante as últimas décadas do séc. XIX. Barão e Visconde de Mauá, um dos pioneiros na defesa do trabalho assalariado no Brasil
Lei Áurea (13 de maio de 1888) – aboliu a escravidão no Brasil, mas não assegurou a cidadania aos ex-escravos, que tornaram-se vítimas da discriminação racial, fenômeno que se manifesta até os nossos dias.
Os republicanos do 13 de maio: senhores de engenho do Nordeste e cafeicultores do Vale do Paraíba (todos escravocratas)
3. Outros fatos que somaram-se à questão abolicionista contribuindo para a queda da Monarquia. 3.1. A Questão republicana (1870-1873) • O Manifesto Republicano (1870) e a Convenção de Itu (1873).
3.2. Questão Religiosa (1872) • A Bula Syllabus (1864) do papa Pio IX proibiu clérigos de se envolverem na Maçonaria sob pena de excomunhão; • O controle da Igreja brasileira pelo Estado através do “Padroado” e do “Beneplácito”; • A punição aos bispos de Belém e de Olinda e o rompimento da Igreja com o governo monárquico (1874). Papa Pio IX
Questão Militar (1883) • Episódios envolvendo o tenente-coronel Sena Madureira e o marechal Deodoro da Fonseca e as punições a eles aplicadas levaram ao rompimento do Exército com a Monarquia; • A influência da filosofia positivista sobre os militares e a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889. Sena Madureira Benjamin Constant Marechal Deodoro
Final da tarde de 15 de novembro de 1889, momento histórico da transição da Monarquia para a República. Visconde de Ouro Preto
Ilha Fiscal. Neste local realizou-se, dia 9 de novembro de 1889, o último baile imperial, em homenagem à marinha chilena. Na semana seguinte a Monarquia era deposta pelos militares.