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Fluxo de sedimentos nos rios da Amazônia

Fluxo de sedimentos nos rios da Amazônia. Naziano FILIZOLA Brasília, 27 de Julho de 2004. Dados utilizados. 3 fontes distintas de dados: - As redes hidrológicas nacionais (> 9000 amostras, 4 x aa desde os anos 70) - A rede de estações de referência do HIBAM (  1000 amostras desde 1995)

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Fluxo de sedimentos nos rios da Amazônia

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Presentation Transcript


  1. Fluxo de sedimentos nos rios da Amazônia Naziano FILIZOLA Brasília, 27 de Julho de 2004

  2. Dados utilizados • 3 fontes distintas de dados: - As redes hidrológicas nacionais (> 9000 amostras, 4 x aa desde os anos 70) - A rede de estações de referência do HIBAM (1000 amostras desde 1995) - Campanhas de campo HIBAM (8 campanhas com 700 amostras em 84 seções de 1995 a 1998) Rio Negro em Cucui

  3. 2 leituras diárias de nível d’água • Medições de descarga (líquida e sólida em 60 estações)

  4. Relevo Source: MNT - USGS web site

  5. Descarga (Q) MES Métodos de medição e amostragem

  6. Hidrologia

  7. Cálculo de fluxo de MES (QS) Relação QS vs. Q nem sempre unívoca Relação QS vs. Q Débit solide vs. Débit, Rio Beni à Rurrenabaque, Bolivie (Bourrel et al., sous presse) Débit solide vs. Débit, Rio Amazonas à Óbidos, Brésil (Guyot et al., sous presse)

  8. (Obs) Cálculo do fluxo de MES Três métodos diferentes foram utilizados Filizola et Guyot, (sous presse)

  9. Balanço Montante - Jusante • QSa + QSb + ... + QSn + ε = QSx • a, b, ... n correspondem às estações de montante da bacia estudada, • Os valores são adicionados para serem comparados ao valor da estação final da bacia x, ou estação de controle. • « ε » corresponde à variação de montante para jusante do fluxo de MES : • « ε » positivo = produção de sedimentos (erosão) sob a bacia residual compreendida entre as estações a+b+…+n, e a estação x. • « ε » negativo = perda de material entre os pontos considerados, no interior da bacia, associado a um processo de sedimentação.

  10. 0 à 100 t.km-2.ano-1 Sedimentação na planície central 3 à 6 mm.ano-1 10 à 100 t.km-2.ano-1 > 1000 t.km-2.ano-1 Balanço do fluxo de MES na bacia Amazônica

  11. Caracaraí Manacapuru Óbidos Serrinha Tabatinga Altamira Itaituba Fazenda Vista Alegre Porto Velho Estações de referência HIBAM Amostragem superficial a cada 10 dias

  12. Variabilidade temporal da relação MES = f(Q) Rio Madeira - Porto Velho Rio Amazonas - Óbidos

  13. Campanhas do projeto HIBAM entre 1995 e 1998

  14. Métodos de amostragem de água + MES e descarga líquida utilizando o sinal de retrodifusão do ADCP ou MES=f(dB)

  15. A partir de 3 fontes distintas de dados : • Os resultados das três estimativas são da mesma ordem de grandeza dos valores anteriormente publicados, porém bem inferiores aos informados pelo projeto CAMREX • O aporte de MES do Amazonas ao Oceano Atlântico (em Óbidos!) variou de 600 a 800 106 t.ano-1 • Um fenômeno de estocagem de grande amplitude foi detectado na Amazônia Central:  200 106 t.ano-1

  16. 100 – 100 0 – 0 (t.km-2.a-1) t.km-².a-¹ 800 800 – – 600 600 (106 t.a-1) OBI OBI SPO SPO 400 400 » » IQU IQU ITA ITA MAN MAN (106 t.a-1) FVA FVA 400 400 - - (106 t.a-1) 200 200 (10 LAB LAB >1000 (t.km-2.a-1) ? PTV PTV GJM GJM 100 – 100 10 – 10 (t.km-2.a-1) t.km-².a-¹ RUR RUR 600* 600* - - (106 t.a-1) 500 500

  17. O B R I G A D O ! Nascer do sol no Rio Amazonas em Almeirim-PA

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