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FATEC ZONA LESTE

FATEC ZONA LESTE. DICAS DE COMO ELABORAR SLIDES PARA APRESENTAÇÃO Profª . Drª . Rosângela M. C. Bonici São Paulo. Estrutura Básica da Apresentação. Slide-título Roteiro Introdução Objetivo Desenvolvimento (trabalho propriamente dito) Conclusão. Introdução.

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Presentation Transcript


  1. FATEC ZONA LESTE DICAS DE COMO ELABORAR SLIDES PARA APRESENTAÇÃO Profª. Drª. Rosângela M. C. Bonici São Paulo

  2. Estrutura Básica da Apresentação • Slide-título • Roteiro • Introdução • Objetivo • Desenvolvimento (trabalho propriamente dito) • Conclusão

  3. Introdução • Durante a vida acadêmica o estudante tem necessidade de saber criar uma apresentação, bem como saber se comportar durante a ela.

  4. Objetivos O objetivo deste trabalho é levar o aluno a: • Entender a função de uma apresentação; • Conhecer sua estrutura básica; • Criar, preparar e apresentar um trabalho usando o MS/Power-Point de acordo com as técnicas de Metodologia Científica.

  5. Função da Apresentação • Apoiar o discurso do apresentador • Não deve conter TODO o texto • Atenção no apresentador • Idéias-chave para memorização • Organização de idéias • Permitir à platéia entender ONDE está • Conduzir o discurso • Acrescentar recursos visuais • Uso de gráficos e animações • Facilitar o entendimento

  6. Como Criar a Apresentação • Estude bem o assunto a apresentar • Relacione as idéias a comunicar • Ainda não interessa a ordem • Identifique os recursos necessários a cada idéia/tópico • Organize os tópicos • Faça um esboço em papel • Edite a versão em computador

  7. Preparando o Discurso • Faça prévias da apresentação • Use o espelho ou chame alguns colegas • Meça o tempo de cada slide • Em média, um slide leva entre 1 a 1,5 minuto • Slides longos • Que tal dividí-los? • Slides rápidos/curtos • São mesmo necessários ? • Anote o que precisa falar a cada slide • JAMAIS decore

  8. Apresentando... • Mantenha o ritmo utilizado nas prévias • Busque uma postura confortável • Platéia versus equipamento/slides • Fique de frente para sua audiência • Facilite seu acesso/uso do mouse/teclado • Tenha espaço para movimentar-se • Posição muito estática = cansaço • Excesso de movimentos = irritação • Gestos harmoniosos e sem tiques

  9. Visual dos Slides • Os modelos devem condizer com o assunto • Apresentações Técnico-Científicas • Visual mais sóbrio • Cores Neutras • Evitar desenhos de fundo

  10. Textos dos Slides • Formatação: • Uso de fontes sem serifa (ex.: Arial) • Não usar muitos níveis • Evitar efeitos especiais (texto rolando, letras caindo) • Parágrafos: • Preferência para sentenças curtas • Ressaltar idéias e conceitos intuitivos • Usar palavras-chave e de efeito • Evitar verbos (se necessário, usar o infinitivo) • Cada slide deve ter um título distinto

  11. Alinhamento do Texto • Texto à Esquerda • Com o texto alinhado à esquerda, existe maior harmonização do espaço entre as margens • Texto Justificado • Com o texto justificado, os espaços extras geram uma aparência sem harmonia na distribuição espacial • Texto à direita • O texto alinhado à direita deve ser usado apenas para figuras e com o cuidado de equilibrar o tamanho das linhas

  12. Fontes de Caracteres • Fontes serifadas (ex.: Times New Roman) • Fontes sem serifa (ex.: Arial) t A 1 X Serifa t A 1 X

  13. Tamanho dos Caracteres • Recomendável no mínimo tamanho 18. 10: ABCDEFabcdefg0123 12: ABCDEFabcdefg0123 14: ABCDEFabcdefg0123 16: ABCDEFabcdefg0123 18: ABCDEFabcdefg0123 20: ABCDEFabcdefg0123 24: ABCDEFabcdefg0123 28: ABCDEFabcdefg0123 32: ABCDEFabcdefg0123 36: ABCDEFabcdefg0123 40: ABCDEFabcdefg0123

  14. O Que Não Fazer • Utilizar sons • Efeitos especiais em textos • Aceitável se for para esconder trechos • Preferível dividir em novos slides • Textos em excesso • Não escrever tudo que vai falar • Incluir transparências sem dar explicação • Slides com cores/estilos muito diferentes • Nome do autor/instituição em todos os slides

  15. Mau Exemplo de Texto • Estes textos com efeitos especiais acabam por irritar a platéia e distraem a atenção deles do assunto principal • Muito texto numa transparência faz todo mundo pensar em qual a necessidade de um apresentador? Bastaria que ele nos desse o texto e a gente leria tudo. • Excesso de níveis • Prejudica a legibilidade • Fica mais confuso • Distrai o raciocínio • Atrapalha a apresentação

  16. Criação de Figuras • Figuras exprimem mais que palavras, em determinadas situações. • Tipos: • Gráficos • Fotos • Diagramas • Desenhos • Cuidados: • Contraste claro-escuro • Linhas finas e setas agudas • Diferentes formas para diferentes significados

  17. Aparência das Figuras • Contraste Claro-Escuro • Setas bem definidas ESCURO ESCURO CLARO CLARO CLARO ESCURO

  18. Tratamento Gráfico • Figuras “escaneadas” : redesenhar • Baixa qualidade e menor desempenho • Dificuldade na harmonia • Escolha das cores • Variação da luminosidade (ambiente/equipamento) • Buscar contraste • Efeitos • Indesejável em textos, bom para alguns diagramas • Ajudam a entender funcionamento e fluxos • Texto + Figuras = Melhor compreensão

  19. Gráficos • Legenda clara e legível • Preferência para texturas/padrões do que cores • Fundos leves e harmoniosos • Poucos dados em favor da clareza • Título significativo • Tipos: • Pizza – participação num total • Barras – comparação de valores • Linhas – indicação de fenônemos/tendências

  20. Exemplo de Gráfico

  21. Exemplo 1 de Diagrama Desenv./Adaptação Código C/C++ Compilação Assembler Análise de requisitos Exploração de soluções Análise de interface Estrut. Proc. Cossíntese VHDL Compilador Específico Código Objeto

  22. Ferramentas Exemplo 2 de Diagrama Verilog VHDL C/C++ CASTLE Conversor SIR Gerador de HW Gerador de SW BLIF VHDLSintetizável Opcode Código C

  23. Conclusão • Buscar harmonia visual e efeito agradável • Sons? Nem pensar!!! • Efeitos Especiais? Que passem longe dos textos!!! • Animação? Somente em figuras !!! • Pensar sempre em “apoio”, não “substituição” • Tempo x Mensagem x Objetivo • Cuidado especial com erros de língua portuguesa • Não há receita de bolo! • Bom senso vale mais que técnica

  24. REFERÊNCIAS SEVERINO. Metodologia do trabalho Cientifico. São Paulo: Saraiva, 1999. BARROS, Aidil de J da S e LEHFELD, Neide A. de S. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 2ª ed. São Paulo:Pearson Makron Books,2000.

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