1 / 33

Microscopia Aplicada a Polímeros

Microscopia Aplicada a Polímeros. Fábio Herbst Florenzano Disciplina de Técnicas de Caracterização de Polímeros Engenharia de Materiais – EEL-USP. Principais modalidades de microscopia aplicadas a polímeros. Microscopia óptica Campo claro Campo escuro Polarizada Outras

mura
Download Presentation

Microscopia Aplicada a Polímeros

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Microscopia Aplicada a Polímeros Fábio Herbst Florenzano Disciplina de Técnicas de Caracterização de Polímeros Engenharia de Materiais – EEL-USP

  2. Principais modalidades de microscopia aplicadas a polímeros • Microscopia óptica • Campo claro • Campo escuro • Polarizada • Outras • Microscopia Eletrônica • Varredura • Transmissão • Microscopia de Força Atômica

  3. Modalidades de Microscopia

  4. Microscopia óptica • Poder de resolução: até ~0,1um • d= sendo NA= n senθ • O uso de óleo com índice de refração alto permite aumentos maiores com resolução adequada • A formação de imagens depende de cor ou de uma grande diferença de índice de refração nas estruturas analisadas sob o microscópio • Pode ser de transmissão ou reflexão • Variantes: campo claro, campo escuro, contraste de fase, de luz polarizada

  5. Esquema de um microscópio óptico

  6. Microscopia de campo claro • O feixe direto chega aos olhos do observador • Tem aplicação para estruturas que absorvem ou espalham muita luz como pigmentos ou sistemas poliméricos com constituintes com grande diferença no índice de refração • Aplicável a polímeros pigmentados, com carga, reforços, análise de contaminates e outras que se encaixem na situação acima.

  7. Microscopia de campo claro: plástico reforçado com fibras de carbono

  8. Microscopia de campo escuro • O feixe direto é barrado por um diafragma anelar abaixo do condensador • Apenas a luz que sofre difração (devido às inomogeneidades da amostra chegam aos olhos do observador) • Portanto, o fundo é totalmente escuro (se a amostra for homogênea vê-se tudo escuro). Em caso de sistemas poliméricos com vários constituintes as interfaces entre essas fases serão destacadas.

  9. Microscopia óptica de campo escuro: PVC com carga e pigmento

  10. Microscopia de contraste de fase • Essa técnica é usada para materiais que apresentam em seu interior estruturas com pouco diferença de índice de refração e não absorvem • A técnica se baseia no uso de uma “placa de fase”, que faz com que as ondas do feixe direto e aquelas difratadas tenha uma diferença de fase maior, aumentando o contraste • As lentes podem ser positivas ou negativas, conforme a fase do feixe direto é avançado ou atrasado • A preparação é fundamental, pois também pode haver atraso ou avanço quando a luz atravessa a amostra.

  11. Microscopia de contraste de fase

  12. Microscopia de luz polarizada • Particularmente útil para materiais anisotrópicos, como muitos polímeros • Nesses materiais, chamados birrefringentes, duas ondas refratadas são formadas e levam a padrões típicos de interferência • Permite a análise de processos como a cristalização (aumento da anisotropia em determinados), o grau de cristalinidade, visualização dos esferulitos etc.

  13. Microscopia óptica com luz polarizada: esferulitos de i-PS

  14. Preparação de amostras para a microscopia óptica • Prensagem a quente • Microtomia • Uso de líquidos com índice de refração similar ao da amostra • Polimento

  15. Microscopia eletrônica • Aumento do poder de resolução (dependente de λ) • Principais variantes: • Microscopia eletrônica de varredura • Microscopia eletrônica de transmissão

  16. Microscopia Eletrônica de Varredura • Detecção • Elétrons secundários • Elétrons retroespalhados • Raios-X (composição) • Imagens tridimensionais da superfície com resolução aproximada de 10nm

  17. Tipos de sinais para a detecção (SEM)

  18. SEM

  19. Elétrons secundários x retroespalhados

  20. Raios-X: Dióxido de titânio em fibra de celulose

  21. SEM: Membrana de acetato de celulose e PVDF

  22. Preparação da amostra • Amostras isolantes • Uso de baixa voltagem ou • Cobertura metálica: ouro, ouro-platina, platina, alumínio e carbono. • Energia dos elétrons pode modificar os materiais (Ex. PTFE, PVC, PMMA, PC, PE e PS) • Aumento do contraste • Metais pesados • Fraturas vítreas

  23. Blenda PMMA-PLA: fratura criogênica

  24. Fratura: poli(ε-caprolactona) e blenda de poli(ε-caprolactona) e um poliéster

  25. Microscopia Eletrônica de Transmissão (TEM) • Técnica com maior poder de resolução • Capaz de determinar a estrutura interna dos materiais (inclusive poliméricos) assim como a sua constituição química • Preparação bastante difícil e técnica sujeita a artefatos • Geralmente danifica a amostra

  26. Princípios da TEM • O feixe de elétrons de alta energia apresenta comprimento de onda curto (λ=0,27nm a 200keV), aumentando muito o poder de resolução • O feixe de elétrons interage com a amostra (difração, absorção e espalhamento) • Imagens podem ser obtidas a partir do feixe que atravessa a amostra (atenuação) ou pelo padrão de difração • Para a formação de imagens é preciso que os componentes do material interajam com o feixe de elétrons de forma distinta

  27. Preparação da amostra • Ultramicrotomia • Espessura é crítica • Tingimento químico • Tetróxido de ósmio • Tetróxido de rutênio

  28. Aplicações para polímeros • Análise morfológica • Distribuição de constituintes (blendas, cargas, etc.) • Estrutura cristalina • Mecanismos de fratura • Análise de composição • Análise quantitativa da composição de duas ou mais fases

  29. Algumas opções de tingimento para polímeros (TEM)

  30. Tem – sistemas multifásicos

  31. Microscopia de força atômica • Produz informações exclusivamente da superfície dos materiais • Fácil preparação

  32. AFM

  33. AFM – Imagens – polianilina sobre PET

More Related