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Avaliações como ponto de partida

Avaliações como ponto de partida. Práticas de acompanhamento Prof. Tiago Dias Diretor da EE Pedro II Prof. Vitor Lucas NAPEM – SRE Metropolitana B. Tópicos. Pequena conceituação teórica a respeito das avaliações de aprendizagem Legislação vigente (Resolução 2197/2012)

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Avaliações como ponto de partida

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Presentation Transcript


  1. Avaliações como ponto de partida Práticas de acompanhamento Prof. Tiago Dias Diretor da EE Pedro II Prof. Vitor Lucas NAPEM – SRE Metropolitana B

  2. Tópicos • Pequena conceituação teórica a respeito das avaliações de aprendizagem • Legislação vigente (Resolução 2197/2012) • Instrumentos avaliativos • Como avaliar • Análise de casos • Apresentação de alternativas • Avaliação dos profissionais

  3. Esferas de atuação do Diretor

  4. Avaliação de Aprendizagem

  5. Avaliação • “É um instrumento valioso e indispensável no sistema escolar, podendo descrever os conhecimentos, atitudes ou aptidões que os alunos apropriaram. Sendo assim a avaliação revela os objetivos de ensino já atingidos num determinado ponto de percurso e também as dificuldades no processo de ensino aprendizagem.“ Maria Elisabeth Pereira Kraemer, 2006

  6. Avaliação • “Um processo pelo qual se procura identificar, aferir, investigar e analisar as modificações do comportamento e rendimento do aluno, do educador, do sistema, confirmando se a construção do conhecimento se processou, seja este teórico (mental) ou prático.” Ilza Martins Sant’anna, 1995

  7. Avaliação • “Refletir é também avaliar, e avaliar é também planejar, estabelecer objetivos etc. Daí é importante que os critérios de avaliação, que condicionam seus resultados, estejam sempre subordinados a finalidades e objetivos previamente estabelecidos para qualquer prática, seja ela educativa, social, política ou outra.” Pedro Demo, 1999

  8. Avaliação • “A avaliação é uma tarefa complexa que não se resume a realização de provas e atribuição de notas. A mensuração apenas proporciona dados que devem ser submetidos a uma apreciação qualitativa. A avaliação, assim, cumpre funções pedagógico-didáticas, de diagnóstico e de controle em relação as quais se recorrem a instrumentos de verificação do rendimento escolar” José Carlos Libâneo, 1994

  9. Avaliação • “É uma forma de subsidiar a aprendizagem satisfatória do educando, através de seu acompanhamento rigoroso, tendo em vista o seu desenvolvimento. Na avaliação não se classifica o educando, mas tão somente ele é diagnosticado em seu desempenho, o que consequentemente implica em decisões a favor da melhoria de sua aprendizagem e, por isso mesmo, do seu desenvolvimento. Avaliar significa identificar impasses e buscar soluções.” Cipriano Carlos Luckesi, 2003

  10. Avaliação Somativa Avaliação Formativa • Ao final do processo • Classifica • Quantitativa • Focada no professor • Reprodução do conhecimento • Postura passiva • Mensura • Durante o processo • Orienta • Qualitativa • Focada no aluno • Desenvolvimento da habilidade • Postura ativa • Diagnostica

  11. Resolução SEE 2197/2012 • Art. 69 A avaliação da aprendizagem dos alunos, realizada pelos professores, em conjunto com toda a equipe pedagógica da escola, parte integrante da proposta curricular e da implementação do currículo, redimensionadora da ação pedagógica, deve: • I - assumir um caráter processual, formativo e participativo; • II - ser contínua, cumulativa e diagnóstica; • III - utilizar vários instrumentos, recursos e procedimentos; • IV - fazer prevalecer os aspectos qualitativos do aprendizado do aluno sobre os quantitativos;

  12. Resolução SEE 2197/2012 • V - assegurar tempos e espaços diversos para que os alunos com menor rendimento tenham condições de ser devidamente atendidos ao longo do ano letivo; • VI - prover, obrigatoriamente, intervenções pedagógicas, ao longo do ano letivo, para garantir a aprendizagem no tempo certo; • VII - assegurar tempos e espaços de reposição de temas ou tópicos dos Componentes Curriculares, ao longo do ano letivo, aos alunos com freqüência insuficiente; • VIII - possibilitar a aceleração de estudos para os alunos com distorção idade-ano de escolaridade.

  13. Avaliações Externas • Simave (Proalfa, Proeb e PAAE(?)) • Saeb e Prova Brasil • Pisa

  14. Avaliações Internas - Instrumentos • Prova objetiva • Correção rápida • Gera dados objetivos • Prova dissertativa • Liberdade de escrita • Análise mais pormenorizada • Seminário • Pesquisa e planejamento • Desenvolve oralidade • Trabalho em grupo • Socialização • Abrangência de conteúdos

  15. Avaliações Internas - Instrumentos • Debate • Capacidade de argumentação • Estimula a troca de informações • Relatório individual • Produção de textos • Capacidade de síntese • Auto avaliação • Aluno como sujeito do processo • Observação • Avalia diversas características • Analisa todo o processo

  16. Resolução SEE 2197/2012 • Art. 70 Na avaliação da aprendizagem, a Escola deverá utilizar procedimentos, recursos de acessibilidade e instrumentos diversos, tais como a observação, o registro descritivo e reflexivo, os trabalhos individuais e coletivos, os portifólios, exercícios, entrevistas, provas, testes, questionários, adequando-os à faixa etária e às características de desenvolvimento do educando e utilizando a coleta de informações sobre a aprendizagem dos alunos como diagnóstico para as intervenções pedagógicas necessárias.

  17. Resolução SEE 2197/2012 • Parágrafo único. As formas e procedimentos utilizados pela Escola para diagnosticar, acompanhar e intervir, pedagogicamente, no processo de aprendizagem dos alunos, devem expressar, com clareza, o que é esperado do educando em relação à sua aprendizagem e ao que foi realizado pela Escola, devendo ser registrados para subsidiar as decisões e informações sobre sua vida escolar.

  18. Como avaliar? Desmistificando provas e testes Texto de Tânia Zagury, 2010

  19. Definir critérios gerais e repassá-los de forma clara ao aluno no início do ano. • Provas tradicionais não são antiquadas, mas não podem ser o único instrumento. • Avaliar somente o que já foi discutido e da forma como foi discutido. • Evitar “pegadinhas”. Os alunos não devem ser induzidos ao erro. • Avaliar todas as habilidades já estudadas.

  20. Caso seja possível, contemple questões básicas e aprofundadas sobre uma mesma habilidade. • Questões claras e com objetivos bem definidos. • Analise os resultados e planeje com base neles. • Não penalize o aluno por atitudes que não tem relação com seu desempenho na avaliação. • Mostre os resultados, corrija, discuta e interaja com os alunos após a avaliação.

  21. Práticas e Sugestões Análise de algumas ações reais

  22. Reflexão “Sabe-se que o diretor de escola não atua diretamente sobre a aprendizagem dos alunos, não se constituindo, como os docentes, em fator decisivo para a proficiência apurada na escola pelos testes de avaliação. Entretanto, dele depende a organização interna da unidade escolar e a criação de condições adequadas para o trabalho docente. O diretor é, sem dúvida, a autoridade máxima na escola e o responsável último por ela” Vitor Henrique Paro, 1995

  23. Rumo a uma avaliação formativa • Pulverização da distribuição de pontos • Máximo de 20% da pontuação do bimestre • Mínimo de 3 instrumentos diferentes • Extinção da avaliação bimestral • Acompanhamento contínuo do processo • Recuperação paralela à cada avaliação • Problemas enfrentados • Resistência dos professores • Disciplinas com poucas aulas semanais • Preparação para o ENEM

  24. Reuniões de Análise de Resultados • Módulo II • Programação antecipada • Discussão com todo o corpo docente • Momento de interação por área • Conselho de classe • Qualitativo • Apresentação dos professores • Planilhas

  25. Análise de um caso Prático

  26. Resultados após primeiro semestreLíngua Portuguesa x Matemática

  27. Avaliação dos profissionais Uma alternativa a avaliação de desempenho institucional

  28. Subsídio para análise profissional • Elaboração de formulário online • Confidencialidade • Simplicidade • Resultados automáticos • Condições • Os alunos avaliam professores, supervisão e direção • Os professores analisam a supervisão e a direção • A supervisão analisa a direção • Podem ser incluídas outras consultas

  29. Subsídio para análise profissional • Divulgação • A avaliação do diretor apresentada a todos • Os demais individualmente • Detalhes • Apontar caminhos • Não é punitiva • Respalda decisões

  30. Avaliação do Mini curso e Arquivos www.tiagodias.mat.br/encontro-de-diretores tiagodiasmat@hotmail.com

  31. Obrigado pela Participação!

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