Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle

1. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle

2. Capa da Obra Integrando o Processo O planejamento informal; A natureza da atividade do projeto; O plano como a base da ação; As ferramentas à disposição dos planejadores de projetos.

3. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Integrando o Processo • Técnicas simples são ajuda valiosa para estabelecer: • lógica; • duração da atividade; • coordenação do esforço; • comunicação; • monitoração do progresso; • controle e avaliação; • tomada de decisão; • análise e avaliação de riscos. Essa ferramentas incluem: • tabela de procedência; • cálculo de duração.

4. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Tabela de precedência • O plano de qualquer atividade de projeto será baseado não só em como as coisas serão feitas, mas quando elas poderão ser feitas; • Discussão, consultoria e orientação especializada são fundamentais à preparação de uma lista de precedência para suas atividades; Lista de precedência de atividade — exemplo de cabeçalhos

5. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Estimando a duração de uma atividade • Três estimativas de tempo são necessários para calcular a duração de uma atividade: to = a duração mais curta ou mais otimista tm = a duração mais provável tp = a duração mais longa ou mais pessimista • O cálculo supõe que os erros ficarão dentro de uma curva de distribuição normal para produzir: te = a estimativa calculada do tempo O cálculo é o seguinte Fórmula corrigida te = to + 4 tm + tp 6 te = to + 3 tm + 2tp 6

6. Limpar Escavar Fazer a ligação Construir dois Construir terreno fundações de água baldrames sapatas 5 3 3 3 2 1 Entregar e empilhar tijolos 1 2 Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Fluxogramas de processos • Mostra a duração de cada atividade, sua seqüência lógica, quando ela pode ser iniciada, bem como as atividades paralelas; O diagrama de setas

7. Número do evento Número do evento 20 10 Duração 12 23 6 17 6 Data de início maiscedo Data de início mais tarde Data de início mais cedo Data de início mais tarde Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra O diagrama do caminho crítico (PERT) Os diagramas baseados nos métodos do caminho crítico (CPM) ou das técnicas de avaliação e revisão de programas (PERT): Nós de informação

8. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Estabelecendo as datas mais cedo e mais tarde de início para cada atividade • Os inícios podem ser medidos em horas/dias/semanas, desde o começo do projeto (datas relativas) ou, se a data de início do projeto foi fixada, uma data real pode ser a eles alocada; Registrando as datas mais cedo dos eventos • Atribua dia 1 (ou a data real) como a data mais cedo do evento (EET, ou Earliest Event Time) para o primeiro evento e sua(s) atividade(s) seguinte(s); • Siga cada seqüência de atividades, acrescentando a duração de cada uma para produzir a EET para anotação em cada nó que corresponda ao evento seguinte.

9. Datas mais cedo dos eventos (EETS) 10 20 30 1 1 6 7 7 14 4 Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Estabelecendo as datas mais cedo e mais tarde de início para cada atividade

10. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra As datas mais tarde dos eventos e o caminho crítico • Para calcular as datas mais tarde dos eventos (LETS, ou Latest Event Times), adota-se o procedimento inverso para as EETs; • Começando com o último evento, retrocede-se ao longo das linhas de atividades no diagrama, deduzindo a duração da atividade a partir da LET anterior, a do encerramento da atividade;

11. 5 21 12 33 6 9 10 10 1 1 7 25 16 34 26 44 54 54 31 14 8 9 9 40 40 Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra As datas mais tarde dos eventos e o caminho crítico Rede mostrando o caminho crítico

12. Folga zero entre atividades no caminho crítico 20 40 60 4 6 10 10 10 16 16 26 26 Folga total = 0 Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra As atividades críticas e o caminho crítico • Quando o tempo necessário para completar uma atividade for igual à diferença no tempo entre seus dois eventos, a atividade deve ser concluída dentro deste tempo; • O caminho crítico é a rota de maior duração ao longo da rede; • A EET e a LET no caminho crítico não podem ser alteradas;

13. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Folga (atividades não-criticas) • Atividades não-críticas, aquelas com diferentes EETs e LETs fora do caminho crítico, podem, em períodos de dificuldade ter sua duração alongada ou movidas dentro dos limites de seus eventos de início e fim; • A “folga” é a diferença, ou “tempo ocioso”, entre a EET e a LET; • Pode ser calculada para uma atividade isolada ou, no caso da folga cumulativa, para uma seqüência de atividades; • Tipos de folgas: • Folga independente — margem de segurança que às vezes ocorre quando uma atividade é conduzida entre a data mais tarde do evento e a data mais cedo do evento de seu sucessor; • Folga livre — a margem de segurança entre dois eventos;

14. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Folga (atividades não-criticas) • Tipos de folgas: • Folga total — o tempo livre máximo entre dois eventos quando estes são realizados do modo mais distanciado possível; • Folga de seqüência — a folga total em uma seqüência de eventos; O uso da folga • permite ao planejador nivelar ou “uniformizar” as necessidades de recursos; • permite ao planejador perceber até que ponto o aprovisionamento de recursos pode ser adiado para minimizar custos e uniformizar o fluxo de caixa; • na implementação de projetos;

15. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Compressão • O processo de reduzir o caminho crítico; Diagramas de precedência • Descrevem a mesma seqüência e lógica que os diagramas de linhas e setas; • É desenhado mostrando cada atividade na forma de um bloco contendo: • o número da atividade; • a descrição da atividade;

16. Término a término Início a início D D EF D Início mais cedo Término a início Início mais tarde ES EF Término mais cedo Término mais tarde EF ES ES EF Atividade nº Descrição LF LS TF LF LS TF LF LS TF LF Folga total Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Diagramas de precedência • a duração da atividade; • a data mais cedo e mais tarde do início; • a data mais cedo e mais tarde de conclusão; • a folga total; • (às vezes) os recursos necessário; Diagramas de precedência

17. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Gráficos de Gantt • Auxiliam no planejamento, comunicação e controle do andamento; • São de fácil compreensão e mostram não só a seqüência de atividades, mas quando cada uma está programada para ocorrer; • Depois do evento, o gráfico é atualizado para mostrar exatamente o que deve acontecer e quando; • As atividades podem ser interligadas para demonstrar interdependências e dar indicação de folga;

18. Hrs 2000 1000 Jan. Fev Mar. Abr. Mai. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra O histograma • Oferecem um meio de ilustração gráfica de fácil compreensão para comparar quantidades, picos, quedas, intervalos de tempo etc. O histograma (instalação de fibra ótica — mão-de-obra e hora extra)

19. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra O diagrama de múltiplas atividades • É utilizado para ajudar a otimizar o uso de recursos como pessoal e equipamento. Diagrama de múltiplas atividades

20. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Árvore da decisão • Método simples de sistematizar uma classe de fatos, probabilidades e oportunidades combinados, cujos efeitos poderiam, ser, de outro modo, difícil de manipular e comparar; • O método leva em conta uma mistura entre fato conhecido, probabilidade e avaliação; • A qualidade de toda decisão resultante será diretamente influenciada por: • precisão das informações factuais; • qualidade dos julgamentos e avaliações individuais; • fatores de probabilidade; • atitude do tomador de decisão em relação à aceitação de riscos;

21. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra O apoio do computador no planejamento e controle • A ajuda do software de planejamento de projetos; Escolhendo um pacote de softwares • A necessidade de softwares específicos; • A necessidade de um programa complexo; • A pesquisa americana sobre o uso de ferramentas de administração de projetos;

22. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Escolhendo um pacote de softwares • Os critérios selecionados de levantamento realizado em 1998: • Facilidade de uso e programação; • Gerenciamento avançado de agendas e recursos; • Projetos múltiplos; • Estimativa e controle de custos; • Trabalho de grupo e apoio da Internet;

23. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Escolhendo um pacote de softwares • Características desejadas pela maioria dos gerentes: • capacidade para reproduzir diagramas, gráficos e tabelas, incluindo diagramas de seqüência e de setas, diagramas PERT e gráficos de Gantt, monocromáticos e com combinação de cores; • capacidade para acompanhar dependências, produzir listas de seqüências e recursos, agendar atividades e calcular custos em relação ao tempo, calcular “folga” , previsões de fluxo de caixa e comparações entre desempenho e custos planejados e efetivamente incorridos;

24. Capítulo 10 As Ferramentas de Planejamento e Controle Capa da Obra Escolhendo um pacote de softwares • capacidade para produzir agendas e relatórios segundo o formato demandado pelos gerentes; • capacidade para deduzir atividades e eventos ou conjuntos de atividades e eventos para fins de análise, comparação e relatórios; • fornecimento de lembretes sobre itens com prazo e advertência sobre prazos vencidos; • A escolha e a instalação de software pode consumir vários meses; • Análises em profundidade das necessidades correntes e futuras resultarão em uma especificação realista e economicamente eficiente.