60 likes | 163 Views
Rosineide Costa Brito dos Santos. Tutor: intuição ou formação? Caetité - BA. INTRODUÇÃO.
E N D
Rosineide Costa Brito dos Santos Tutor: intuição ou formação? Caetité - BA
INTRODUÇÃO • Este artigo trata das minhas inquietações acerca do ser professor-tutor no Ensino de Educação a Distância no Brasil, especialmente a partir da minha própria experiência com tutora no Centro Associado Centro de Estudos Dimensão em Caetité-BA desde 2005 pelo Grupo Uninter. Tais inquietações ancoram-se no processo formativo do tutor, na organização de apoio e legitimidade frente às partes envolvidas do seu verdadeiro papel pedagógico.Dentro desse quadro alguns dilemas se compõem, como o de ser professor habilitado para “conduzir” o processo educacional como um todo (responsável por suas matérias, relação direta com o aluno, sistematizador das aulas dadas) e ver-se “gerenciador” do conhecimento; construindo-se tutor, não gozar de uma identidade que viabilize o seu fazer/refazer pedagógico.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA • COALBORA, Revista digital de CUA – RICESU ISSN 1519-8529. Antônio Siemsen Munhoz. Em busca do tutor ideal. Curitiba, Paraná, v 2, nº5 – p.32-46, agosto, 2003. • DEMO Pedro. Questões para a teleducação. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1998. • MARTINS, Onilza Borges. Teoria e Prática Tutorial em Educação a Distância. Curitiba, Paraná: IBPEX, 2002. • MARTINS, Onilza Borges. Fundamentos da Educação a Distância. Curitiba, Paraná: IBPEX, 2005. • MUNHOZ, Siemsen Antonio. Em busca do tutor ideal. Revista digital Colabora, Santos, v.2, n.5 – p.32 -46 agosto 2003.
METODOLOGIA • Estudo de caso (experiência como tutora 2005 - 2008 do C.A Centro de Estudos Dimensão Caetité – BA) seguido de revisão bibliográfica.
CONTRIBUIÇÕES PESSOAIS À LUZ DOS CONHECIMENTOS TEÓRICOS • As conclusões desse trabalho apontam, portanto, para a necessidade de um projeto que contemple uma formação tutorial mais diretiva e menos intuitiva a fim de que o tutor possa, de fato, desenvolver o seu trabalho sem se despir da sua formação profissional e ter consciência dos desafios a que é chamado.
Urge que a presença do tutor dita por diversos pesquisadores como peça principal da EAD no Brasil, seja de fato formado, institucionalizado e apresentado à comunidade acadêmica com mais clareza do seu papel pedagógico, a fim de que não fique muitas vezes como “o mordomo da casa”, mas, junto a uma atitude pró-ativa, possa endossar sua prática no espaço acadêmico.