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Objectivos. Caracterização do litoral continental; Reconhecer os principais problemas; Identificar as oportunidades; Analisar as estratégias de ordenamento e gestão do território. PROTECÇÃO. EDUCAÇÃO. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. O que é o litoral/ zona costeira?. EMERSA/ terrestre.
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Objectivos • Caracterização do litoral continental; • Reconhecer os principais problemas; • Identificar as oportunidades; • Analisar as estratégias de ordenamento e gestão do território.
PROTECÇÃO EDUCAÇÃO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
O que é o litoral/ zona costeira? EMERSA/ terrestre SUBMERSA/ marinha
75% da população total; • 85% do PIB (produto interno bruto); • 35% é área protegida; • 90% da camas turísticas; • + 400 praias
1974 1998 Evolução do aglomerado Fonte: IGE; Folha 153; Carta 1974 e 1998 2003
O QUE ESTAVA MAL? • construção ao longo da costa • proliferação de áreas de expansão urbana
qualidade da água • existência de resíduos
degradação das áreas adjacentes • destruição dos recursos naturais
conflitualidade entre actividades • falta de ordenamento do areal
Equipamentos e apoios de praia desadequados e desqualificados
1993 – criação do instrumento de ordenamento e gestão do litoral (IGT) PLANO DE ORDENAMENTO DA ORLA COSTEIRA (POOC)
Planos da orla costeira 1998 - Cidadela/ S. Julião da Barra - Sines/ Burgau 1999 - Caminha/ Espinho - Sado/ Sines - Burgau/ Vilamoura 2000 - Ovar/ Marinha Grande 2002 - Alcobaça/ Mafra 2003 - Sintra/ Sado 2005 - Vilamoura/ V.R.S. António
Tem a natureza jurídica de regulamento administrativo Instrumento enquadrador de um planeamento e gestão integrados E OS POOC? Plano de Praia Planta de Síntese Planta de Condicionantes REGULAMENTO
acessos pedonais estacionamentos apoios de praia corredor de pesca zona balnear PLANOS DE PRAIA (classificar e ordenar)
E OS PLANOS DE PRAIA? Classificação de Praia Capacidade de utilização INTERVENÇÕES - Equipamentos - Apoios de praia - Estacionamento - Passadiços - Vedações Retirar Relocalizar Manter
ANTES DURANTE DEPOIS
De acordo com o último relatório da Agência Europeia do Ambiente “The Changing Faces of Europe’s Coastal Areas” (EEA, 2006) as áreas classificadas como vulneráveis à erosão costeira, sujeitas a uma forte pressão demográfica associada a actividades humanas classificam-se comozonas costeiras em compressão. Estas características não apresentam sinais de abrandamento,aumentando o nível de vulnerabilidadedas populações e dos aglomerados aorisco. Tal situação agrava-se face à subida do nível médio das águas do mar no actual quadro dasalterações climáticas.
80% das zonas costeiras da Europa estão em processo de erosão; Portugal apresenta 28,5% da costa em perigo de erosão (4º lugar a nível europeu); Trecho entre Espinho e Cortegaça encontra-se em 4ª lugar; Furadouro está no 1ª Lugar Costa Nova e Vagos, em 2º Lugar EROSÃO
Principais Causas de Erosão Costeira • Diminuição da quantidade de sedimentos fornecidos ao Litoral • Degradação antrópica das estruturas naturais • Alterações climáticas
TRECHO ÍLHAVO E VAGOS • Compreende as praias entre a Barra e a Vagueira. • Comprimento aproximado de 10 km
GEOMORFOLOGIA • Zona de planície costeira • Baixa altitude • Grande uniformidade topográfica • Formações arenosas Aspectos mais importantes: Dunas Praias Corpo Lagunar
Praia aberta arenosa praticamente contínua • A oriente a praia contacta com o cordão dunar frontal (paralelo à linha de costa) • A oeste prolonga-se até à plataforma continental • Presença de esporões e enrocamentos
SITUAÇÃO ACTUAL • Recuo da costa, alterações climáticas e acidentes são uma realidade • Habitações construídas muito próximas das dunas, sendo necessária a construção de muros de protecção • Estradas ficam frequentemente cheias de areias, especialmente na Costa Nova • Na Vagueira muitas habitações estão construídas abaixo do nível do mar • No Areão é nítida a destruição das dunas pela acção do mar Existem zonas de ELEVADA vulnerabilidade, susceptíveis em alguns casos de risco DE PERDA EFECTIVA DE TERRITÓRIO
MEDIDAS DE ADAPTAÇÃO • Construção de esporões e molhes • Construção / Reabilitação de cordões dunares • Construção de diques de emergência • Colocação de areias nas praias • Encontrar novas fontes de sedimentos para alimentação das praias
A zona de estudo é naturalmente vulnerável mas agravada devido a acções antropogénicas • O risco é efectivo pois para além de ser uma zona habitada estudos efectuados depois de 1958 mostram que este sector costeiro tem sofrido um recuo considerável. • O recurso a obras pesadas de protecção tem sido mais evidentes nos últimos anos • A falta de uma política integrada gestão de riscos, complementada com uma política de gestão integrada da zona costeira • Retirada estratégica das habitações em risco!