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Visita  estudos sobre disposição + tratamento  resíduos sólidos na Europa.

Visita  estudos sobre disposição + tratamento  resíduos sólidos na Europa. Holanda + Bélgica, de 21 a 24/02/2011. Grupo:. Objetivo: - Conhecer como estes países tratam seu lixo doméstico; O porquê da viagem:

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Visita  estudos sobre disposição + tratamento  resíduos sólidos na Europa.

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Presentation Transcript


  1. Visita  estudos sobre disposição + tratamento  resíduos sólidos na Europa. Holanda + Bélgica, de 21 a 24/02/2011.

  2. Grupo:

  3. Objetivo: - Conhecer como estes países tratam seu lixo doméstico; O porquê da viagem: - Proposta da PMSJC  implantar 1 complexo recup. energética (URE) no município.

  4. LEGISLAÇÃO UNIÃO EUROPÉIA Base da política  tratamento resíduos sólidos = conceito  sustentabilidade. Buscam a recup. energética, sem deixar  educar p/os 3 R´s.

  5. FILOSOFIA

  6. Prevenção: ● Começa na produção (eco-design, produtos feitos  materiais reciclados + materiais não tóxicos); ● Educação dos consumidores, que exigem do mercado + produtos verdes e menos embalagens.

  7. Reuso: Uso habitual  produtos c/o mesmo fim ou não. Ex.1: garrafas de bebidas + cartuchos  impressora, podem ser reaproveitados. (m.prima, energia + m.o.) Ex.2: roupas + móveis utilizados por pessoas sem condições  comprá-los. (caráter social)

  8. Reciclagem: Reduz volume lixo + necessidade  retirar + RN. União Europeia recicla quase tudo (veículos, eletrônicos, baterias, plástico, vidro + resíduos construção civil). Países UE implantam SG pró reciclagem cada vez + eficientes. Um deles, Responsabilidade Estendida do Fabricante(Extended Producer Responsability), responsabiliza produtores por toda a vida do produto (end of pipe).

  9. Sociedade tem papel importante neste sistema: separar o lixo em diferentes recipientes (papel, vidro, metais, restos  jardim etc..). Visa garantir a qualidade do material a ser reciclado (aumenta seu valor). Assim, reciclagem = negócio é $ viável.

  10. Geração de Energia Queima: Usam plantas modernas p/ incineração  lixo, usadas p/ gerar eletricidade + calor p/ elas + outras fábricas. Lixo: usado como combustível em certos processos industriais. Plantas trabalham c/ altas temperaturas p/ garantir destruição substâncias tóxicas + não expelidas. Tem controle rigoroso emissões.

  11. Sala de controle – Planta Twence – Hengelo, Holanda.

  12. UE criou legislação especifica, estipulando limites p/ emissões + formas  controle + monitoramento. Biogás: processo  combustão aeróbica + anaeróbica. Forma  tratar o lixo orgânico (lixo verde  restos podas + alimentos) gerando gás + composto (fertilizante).

  13. Disposição – Aterro sanitário UE: Julgam forma incorreta p/ disposição resíduos, por gerar CH4 (poluente, perigoso). É proibido em vários países da Europa. Em outros, permite-se somente em casos específicos (cinzas do lixo seco).

  14. URE - PADRÕES DA UNIÃO EUROPÉIA URE na Europa: deve seguir padrões mínimos  emissão  poluentes. Governos: mecanismos  controle + monitoramento rigorosos. Empresas buscam tecnologias + avançadas p/ reduzir ao máximo os impactos ambientais destas plantas. Assim, emissão  gases nocivos é quase zero.

  15. TECNOLOGIAS APRESENTADAS

  16. Tecnologia1: Mass Burn – Modular. Queima em câmaras refratárias c/ ausência  oxigênio + recuperação  calor p/ geração energia. Técnica presente em diversos países do mundo (mais na Europa) c/ escala comercial. Porte: Módulos p/ 150 t/dia.

  17. Tecnologia2: Digestão anaeróbica. Processamento da fração orgânica dos resíduos pré-processados com produção  biogás que pode ser usado p/ geração  energia. Dezenas  plantas em operação na Europa. Porte: Operação p/ 300 t/dia.

  18. Tecnologia3: CDR (Combustível Derivado dos Resíduos) Caldeira Dedicada. Pré-processamento dos resíduos, com separação  produtos (metais, papéis, plásticos, orgânicos, etc.). Aproveitamento  plástico + papéis, como combustível em caldeira. Dezenas  unidades em operação desde a década 70. Porte: Módulos p/ 750 t/dia.

  19. BRECHT - BÉLGICA - DRANCO TECHNOLOGY

  20. BRECHT - BÉLGICA - DRANCO TECHNOLOGY Produção  energia renovável a partir  biodigestão anaeróbica  lixo orgânico.

  21. BRECHT - BÉLGICA - DRANCO TECHNOLOGY

  22. BRECHT - BÉLGICA - DRANCO TECHNOLOGY

  23. WIJSTER - HOLANDA - ATTERO Produção  composto pela biodigestão anaeróbica do lixo orgânico.

  24. WIJSTER – HOLANDA - ATTERO Separação mecânica  materiais + incineração.

  25. WIJSTER – HOLANDA – ATTERO

  26. GRONINGEN - HOLANDA - ATTERO Separação + fermentação.

  27. GRONINGEN - HOLANDA - ATTERO

  28. GRONINGEN – HOLANDA - ATTERO

  29. HENGELO – HOLANDA – TWENCE

  30. HENGELO – HOLANDA – TWENCE (Vídeo AEA)

  31. NIJMEJEN – HOLANDA – ARN BV

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