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Estoques de materiais (Insumos) Regular taxa de suprimento – fornecedor e de demanda pelo processo de produção Pouco confiável – prazo e quantidade Estoques de produtos Regular taxa de produção e demanda do mercado. GESTÃO DE ESTOQUES. Razões para surgimento de estoques.
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Estoques de materiais (Insumos) • Regular taxa de suprimento – fornecedor e de demanda pelo processo de produção • Pouco confiável – prazo e quantidade • Estoques de produtos • Regular taxa de produção e demanda do mercado.
GESTÃO DE ESTOQUES • Razões para surgimento de estoques
Falta de coordenação • Impossível ou inviável coordenar as fases do processo de transformação de forma a alterar suas curvas de suprimento e consumo para que sejam iguais. • Água e Chuva – curvas de chuva equivalente ao consumo do dia • Inflexibilidade do fornecedor que fornece lotes de 1.000 ton. E o consumo é de 500 ton. • Set-up altos – decisões de lotes maiores no momento da troca com o objetivo de aproveitar o custo da troca.
Incerteza • Previsibilidade de demanda • Incerteza da entrega • Estoque de Segurança • Especulação • Compra e Venda • Escassez – Lucro de venda • Disponibilidade no canal de distribuição • Próximo do mercado distribuidor • Operação logísticas – rodov., áreao, marítmo, distr. Regionais e locais. – Pipeline Inventory
Tipos de demanda que afetam os itens de estoque • Demanda independente • A demanda futura não depende de fatores que estejam sob controle da operação • Demanda dependente - MRP • A demanda futura pode ser calculada com base em fatores sob controle da operação.
Tipos de estoques • De Matérias Primas: são todos os itens utilizados nos processos de transformação em produtos acabados. • Diretos ou indiretos no processo produtivo. • De Produtos em Processo: todos os itens que entram no processo produtivo, mas que ainda não são produtos acabados. • De Produtos Acabados: prontos para serem entregues ao consumidor final. • Em Trânsito • Em Consignação: continuam sendo propriedade do fornecedor até que sejam vendidos. • Manutenção, Reparo e Operação
MODELO DE ESTOQUE Modelo curva de nível de estoques Nível de estoque Taxa de demanda “d” Quanto pedir? Tempo Quando pedir?
MODELO DE ESTOQUE Nível de estoque Taxa de demanda “d” Lote de Ressuprimento Ponto de ressuprimento Tempo Tempo de ressuprimento
EM MODELO DE ESTOQUE • Modelo de estoque periódico EMÁX Q Q Q Estoque PP ES Tempo TR TR TR IP IP
MODELO DE ESTOQUE • Emáx = ES + Q • Eméd = ES + Q/2 • PP = (TA x D) + ES • IP = 1/n = Q/D
CUSTOS DOS ESTOQUES • CUSTOS DE MANTER ESTOQUES • Custos diretamente proporcionais à quantidade estocada • Custos inversamente proporcionais à quantidade estocada • Custos independentes da quantidade estocada • C.Total = C. Prop. + C. Inv. + C. Indep.
CUSTOS DOS ESTOQUES • CUSTOS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS • Ocorrem quando os custos crescem com o aumento da quantidade média estocada. • Mais estoque • Área para estocagem - Custo de aluguel • Custo de capital investido - Pessoas e equipamentos • Perdas - Obsolescência • Furtos e roubos • Custos de manter ou carregar os estoques • Cc = [CA + (i x P)] R$ / unidade x ano • Cprop = [CA + (i x P)]x (Q/2) R$ / ano • CA = custos de armazenagem • Custo de Capital = i x P
CUSTOS DOS ESTOQUES • CUSTOS INVERSAMENTE • São custos ou fatores de custos que diminuem com o aumento do estoque médio. • Custos de obtenção • Custos de preparação • Custo de obtenção = n. de pedidos x custo do pedido • C. Inv. = n x Cp = D / Q x Cp • n = número de pedidos D = demanda • Cp = custo de preparação Q = quantidade
CUSTOS DOS ESTOQUES • C.Total = C. Prop. + C. Inv. + C. Indep. • CT = [CA + (i x P)]x (Q/2) + (D/Q) x Cp + CI
LOTE ECONÔMICO Custo ($) CT CC CP CI Tamanho do lote LEC
CURVA ABC • ANÁLISE ABC • TEORIA DE VILFREDO PARETO (SOCIÓLOGO E ECON.) • ( ITÁLIA - 1897 ) RENDA E RIQUEZA • É POSSÍVEL UTILIZÁ-LA PARA CONTROLE DE ESTOQUES, ANÁLISE DE CARTEIRA DE CLIENTES, ESTATÍSTICA DE VENDAS, ETC. • A CURVA ABC É UM IMPORTANTE INSTRUMENTO PARA A ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, POIS PERMITE IDENTIFICAR, DENTRO DE UM ESTOQUE, QUAIS OS ITENS QUE JUSTIFICAM MAIOR OU MENOR ATENÇÃO E QUAL TRATAMENTO MAIS ADEQUADO DEVERÁ SER DADO AOS MESMOS.
CURVA ABC • O PRINCÍPIO BÁSICO DA CLASSIFICAÇÃO ABC DIZ QUE DEVEMOS DISPENSAR POUCA ATENÇÃO GERENCIAL AOS ITENS DE PEQUENO VALOR E CONCENTRAR ESFORÇOS NOS ITENS DE GRANDE VALOR. • OBTEMOS A CURVA ABC ATRAVÉS DA COORDENAÇÃO DOS ITENS CONFORME A SUA IMPORTÂNCIA RELATIVA.
CURVA ABC • AS CLASSES DA CURVA ABC PODEM SER DEFINIDAS, DENTRO DAS SEGUINTES POSSIBILIDADES: • CLASSE A: GRUPO DE ITENS MAIS IMPORTANTES, OS QUAIS DEVEM SER TRATADOS COM ATENÇÃO ESPECIAL. • CLASSE B:GRUPO DE ITENS EM SITUAÇÃO INTERMEDIÁRIA EM TERMOS DE VALOR. • CLASSE C:GRUPO DE ITENS MENOR IMPORTANTES, EM TERMOS DE VALOR E CONSUMO.
CURVA ABC • EM GERAL, MAS NÃO COMO REGRA, SÃO COLOCADOS NO MÁXIMO: • 20% DOS ITENS NA CLASSE A; • 30% DOS ITENS NA CLASSE B ; • 50%DOS ITENS NA CLASSE C. • ESTAS PORCENTAGENS VARIAM EM FUNÇÃO DAS PECULIARIDADES DE CADA EMPRESA.
CURVA ABC CLASSE C CLASSE B CLASSE A
GESTÃO DE ESTOQUES • CRITICIDADE • É A AVALIAÇÃO DOS ITENS QUANTO AO IMPACTO QUE SUA FALTA CAUSARÁ NA OPERAÇÃO DA EMPRESA : • NA IMAGEM DA EMPRESA PERANTE OS CLIENTES; • NA FACILIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO ITEM POR OUTRO; • NA VELOCIDADE DE OBSOLESCÊNCIA.
GESTÃO DE ESTOQUES CLASSE AA – AA, AB, BA CLASSE BB – AC, BB, CA CLASSE CC – BC, CB, CC
GESTÃO DE ESTOQUES • Acurácia dos Controles • Acurácia = (Número de itens corretos / Número total de itens) OU • Acurácia = (Valor de itens corretos / Valor total de itens) • Nível de Serviço (ou de Atendimento) • indicador de quão eficaz foi o estoque para atender às solicitações dos usuários. • Nível de serviço = (Número de requisições atendidas / Número de requisições efetuadas)
GESTÃO DE ESTOQUES • GIRO DE ESTOQUES • MEDE QUANTAS VEZES, POR UNIDADE DE TEMPO, O ESTOQUE SE RENOVOU OU GIROU • G = ___VALOR CONSUMIDO NO PERÍODO_______ VALOR DO ESTOQUE MÉDIO NO PERÍODO • COBERTURA DE ESTOQUES • INDICA O NÚMERO DE UNIDADES DE TEMPO; DIAS QUE O ESTOQUE MÉDIO SERÁ SUFICIENTE PARA COBRIR A DEMANDA MÉDIA. • COB = NÚMERO DE DIAS DO PERÍODO EM ESTUDO GIRO
AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES • Além da preocupação com quantidades • Redução dos valores monetários • Baixos • Níveis de segurança – financeiro e de volume • Falência • Imobilizar elevadas somas de capital em estoques • Faltando recursos financeiros para capital de giro
AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES • Prever o valor do estoque em intervalo de tempo • Gerenciar, comparar com o planejado • Tomar devidas ações
AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES • FATORES QUE JUSTIFICAM A AVALIAÇÃO • Assegurar que o capital imobilizado em estoques seja o mínimo possível; • Assegurar que estejam de acordo com a política da empresa; • Garantir que a valorização do estoque reflita exatamente o seu conteúdo; • O valor desse capital seja uma ferramenta de tomada de decisão; • Evitar desperdício como obsolescência, roubos, extravios, etc.
AVALIAÇÃO DOS ESTOQUES • Perfeita avaliação financeira do estoque • Base nos itens em estoque • Por meio de inventário físico • Por meio das fichas de controle de cada item • Avaliar o estoque pelos métodos • Custo médio • Fifo ou Peps • Lifo ou Ueps
Movimento de estoque e valorização Custo Médio pelo método FIFO (PEPS)
Movimento de estoque e valorização Custo Médio pelo método LIFO (UEPS)