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Estatísticas de Acidentes no Setor de Energia Elétrica Brasileiro

Relatório Anual 2003. Estatísticas de Acidentes no Setor de Energia Elétrica Brasileiro. Apresentação do Relatório. O Brasil está mudando e as medidas implementadas pelo Governo Brasileiro foram e estão sendo essenciais para a transformação que o País requer.

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Estatísticas de Acidentes no Setor de Energia Elétrica Brasileiro

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Presentation Transcript


  1. Relatório Anual 2003 Estatísticas de Acidentes no Setor de Energia Elétrica Brasileiro

  2. Apresentação do Relatório O Brasil está mudando e as medidas implementadas pelo Governo Brasileiro foram e estão sendo essenciais para a transformação que o País requer. A história do setor elétrico brasileiro se confunde, nos últimos 40 anos, com a história da Centrais Elétricas Brasileiras S.A.- ELETROBRÁS. A empresa atua como agente do Governo Brasileiro, com funções empresariais de coordenação e integração do setor elétrico no País. A empresa produz, através de suas subsidiárias, quase 60% da energia elétrica produzida no país e possui 64% da transmissão em linhas de tensão superior a 230 kV. A ELETROBRÁS atua, também, no relacionamento internacional, na gestão ambiental e em programas de eletrificação rural e combate ao desperdício de energia. A ELETROBRÁS, empresa holding doGrupo Eletrobrás - formado pelas empresas CHESF, CGTEE, CEPEL, ELETRONORTE, ELETROSUL, ELETRONUCLEAR, FURNAS, ITAIPU Binacional e LIGHTPAR – resgata sua posição estratégica no Setor Elétrico Estatal Brasileiro a partir de 2003, promovendo e implementando projetos sociais que corroboram com os objetivos e compromissos assumidos com as suas empresas associadas. As ações sociais das empresas do Grupo Eletrobrás têm por objetivo consolidar o compromisso com o combate à pobreza e a promoção da cidadania, incorporando o conceito de Responsabilidade Social à cultura de todas as empresas do Grupo.

  3. Apresentação do Relatório O compromisso do Grupo Eletrobrás é contribuir para melhorar a condição humana, otimizando a articulação entre as partes interessadas – público interno (empregados e prestadores de serviços), fornecedores, consumidores/clientes, comunidades, governo, sociedade e acionistas – por meio de programas, projetos, ações e campanhas pautados em valores condizentes com a ética pública, que promovam a cidadania e o desenvolvimento humano, visando a uma sociedade justa, em equilíbrio com a natureza, sustentável e solidária. Os investimentos das empresas do Sistema Eletrobrás, em 2002, totalizaram R$ 4,1 bilhões. Em 2001, os investimentos foram de R$ 2,7 bilhões e o programa de obras de geração e transmissão de energia elétrica, executado pelas empresas do Sistema Eletrobrás e em parceria com a iniciativa privada, resultou no aumento de cerca de 3 mil quilômetros de linhas de transmissão e 6.500 MW de potência instalada no País. O Governo Brasileiro detém 52,45% das ações da ELETROBRÁS. Os desafios que o setor elétrico brasileiro precisa enfrentar apontam um futuro promissor para a ELETROBRÁS, que continuará desempenhando importante papel no Brasil, mantendo a excelência nos empreendimentos energéticos, que envolvem trabalhos de construção, geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, sempre acompanhados do efetivo comprometimento com o investimento e redução de perdas em todas as etapas da produção, da aplicação de novas tecnologias e da manutenção dos equipamentos existentes, contribuindo sobremaneira para a economia do País, a segurança de trabalhadores e usuários e, em especial, para a visão de melhoria contínua da condição humana de seus empregados, contratadas, consumidores, população em geral, parceiros e acionistas.

  4. Apresentação do Relatório Nesse contexto, a ELETROBRÁS vem promovendo a manutenção e a divulgação da série histórica das estatísticas de acidentes no Setor de Energia Elétrica Brasileiro e dando continuidade ao aprimoramento da consolidação de dados das 68 empresas que participam do sistema de promoção da segurança e da saúde no trabalho, desenvolvido e implementado a partir do ano de 2000, em parceria com a Fundação COGE. É com grande satisfação que apresentamos este Relatório referente aos dados do ano de 2003, como contribuição para as autoridades competentes e aos estudiosos do assunto em nosso País e no exterior, oportunidade em que agradecemos a todas as empresas do Grupo Eletrobrás, sem distinção, que participaram deste trabalho e às demais empresas do setor, estatais ou privadas, possibilitando o desenvolvimento desta relevante ferramenta de pesquisa e gestão. Silas Rondeau Cavalcante Silva Presidente da ELETROBRÁS

  5. Empresas 68 Empregados 96.878 195.862.107 Horas-Homem de Exposição ao Risco Acidentados Típicos com Afastamento 985 124.871 Tempo Computado (dias) Número Médio de Clientes 52.192.623 Dados Globais

  6. Dados Comparativos

  7. Taxa de Freqüência das Empresas

  8. Taxa de Gravidade das Empresas

  9. Histórico das Taxas de Acidentes do Setor

  10. Nº de Acidentados Típicos com Afastamento das Empresas Obs: Das 68 empresas constantes deste relatório, 62 apresentaram dados de contratadas

  11. Nº de Acidentados Fatais

  12. Nº de Acidentados Fatais Típicos das Empresas - Causas

  13. Nº de Acidentados Fatais Típicos de Contratadas - Causas

  14. Nº de Acidentados da População - Causas

  15. Empresas Distribuidoras

  16. 1 a 500 empregados 501 a 2000 empregados mais de 2000 empregados BOA VISTA CAIUA CELB CENF CFLO CHESP CJE CLFM CLFSC CNEE COCEL CPEE CSPE DME EEB EEVP ELETROACRE ELFSM SULGIPE AES SUL BANDEIRANTE CEAL CEB CELPE CELTINS CEMAR CEMAT CEPISA CERJ CERON CFLCL COELCE COSERN CPFL – Piratinga ENERGIPE ENERSUL ESCELSA RGE SAELPA AES ELETROPAULO CEEE CELESC CELG CELPA CEMIG COELBA COPEL CPFL – Paulista ELEKTRO LIGHT Distribuição das Empresas

  17. Empresas Distribuidoras - Taxa de Freqüência

  18. Empresas Distribuidoras - Taxa de FreqüênciaEmpresas com até 500 empregados

  19. Empresas Distribuidoras - Taxa de FreqüênciaEmpresas com até 501 a 2000 empregados

  20. Empresas Distribuidoras - Taxa de FreqüênciaEmpresas com mais de 2000 empregados

  21. Empresas Distribuidoras - Taxa de Gravidade

  22. Empresas Distribuidoras - Taxa de GravidadeEmpresas com até 500 empregados

  23. 8066 6206 4947 Empresas Distribuidoras - Taxa de GravidadeEmpresas com até 501 a 2000 empregados

  24. Empresas Distribuidoras - Taxa de Gravidade Empresas com mais de 2000 empregados Obs: Cerca Superior = 1463

  25. Empresas Distribuidoras – Nº de Acidentados Típicos com Afastamento – Empresas x Contratadas

  26. Empresas Distribuidoras – Nº de Acidentados Típicos com Afastamento – Empresas x Contratadas - Empresas com até 500 empregados

  27. Empresas Distribuidoras – Nº de Acidentados Típicos com Afastamento – Empresas x Contratadas - Empresas com 501 a 2000 empregados

  28. Empresas Distribuidoras – Nº de Acidentados Típicos com Afastamento – Empresas x Contratadas - Empresas com mais de 2000 empregados

  29. Distribuidoras – Nº de Acidentados Fatais Típicos das Empresas

  30. Distribuidoras – Nº de Acidentados Fatais Típicos das Contratadas

  31. Empresas Geradoras / Transmissoras / Outras

  32. Empresas Geradoras Empresas Transmissoras Outras Empresas AES – Tietê CEAM CESP CGTEE CHESF CPFL – Geração DUKE ELETRONUCLEAR EMAE FURNAS ITAIPU MANAUS ENERGIA TRACTEBEL CTEEP ELETRONORTE ELETROSUL CEPEL ELETROBRÁS Distribuição das Empresas

  33. Empresas Geradoras / Transmissoras / Outras – Taxa de Freqüência

  34. Empresas Geradoras / Transmissoras / Outras – Taxa de Gravidade

  35. Empresas Geradoras / Transmissoras / Outras – Nº de Acidentados Típicos com Afastamento – Empresas x Contratadas Obs: Das 18 empresas geradoras / transmissoras / outras constantes deste relatório, 13 apresentaram dados de contratadas

  36. Empresas Geradoras / Transmissoras / Outras – Nº de Acidentados Fatais Obs: Das 18 empresas geradoras / transmissoras / outras constantes deste relatório, 13 apresentaram dados de contratadas

  37. Dados Brasil

  38. Dados do Brasil

  39. Comentários

  40. Comentários 1 Introdução Este compêndio de estatísticas de acidentados elaborado pela Fundação COGE desde 1999, conforme já destacado no relatório do ano anterior, não se constitui, tão somente, num importante registro histórico do setor de energia elétrica, mas sim numa ferramenta inestimável para a construção de um futuro melhor, mais produtivo e eficiente, buscando-se ao apurar os resultados, avaliá-los e propor medidas preventivas e corretivas ao alcance das mais diversas empresas do setor, a preservação do maior bem disponível em nosso planeta, o Ser Humano, a sua vida. No ano de 2003, o contingente de 96.878 empregados próprios do setor conviveu, no desempenho diário de suas atividades, com riscos de natureza geral e riscos específicos,registrando-se 985 acidentados do trabalho típicos com afastamento, acarretando, entre custos diretos (remuneração do empregado durante o seu afastamento) e indiretos (custo de reparo e reposição de material, custo de assistência ao acidentado e custos complementares – interrupção de fornecimento de energia, por exemplo), prejuízos de monta para o Setor de Energia Elétrica.

  41. Comentários 2 Impactos dos Acidentes 2.1Foram perdidas 998.968horas de trabalho em 2003, o equivalente ao total de horas de um ano de trabalho de uma empresa do portedas seguintes: CERON, CGTEE, DUKE e MANAUS ENERGIA. 2.2 Calculando o custo dos acidentes segundo estudo de Chiara J.F. de Paiva - apoiado na teoria de Henrich e na Pirâmide de Bird - voltado à realidade dos acidentes no Brasil, considerando os acidentes sem perda de tempo e os acidentes com e sem danos materiais, o mesmo seria da ordem de: R$ 191.740.416,00. 2.3 Calculando o custo mínimo estimado com os acidentados de 2003, considerando-se as 998.968horas de trabalho perdidas, obtemos o seguinte: Custo Mínimo Estimado = 5 (dias perdidos x salário médio/dia no setor) CME 2003= 5 x (124.871 x R$ 71,17) = R$ 44.435.345,35*. *valor conservador, pois a literatura técnica disponível indica que o custo indireto de um acidente pode variar de 5 a 50 vezes o seu custo direto.

  42. 2.4 Calculando o custo total estimado, na hipótese menos conservadora, considerando-se os acidentes sem perda de tempo e os acidentes com e sem danos materiais, o mesmo seria da ordem de R$444.353.453,50. 2.4.1 O custo totalestimado dos acidentes do trabalho com empregados próprios das empresas, de R$ 444.353.453,50,representa, por exemplo, o investimento necessário para a construção de 7 PCHs – Pequenas Centrais Hidrelétricas de 30MW cada, que poderiam atender a uma demanda de cerca de 875.000 habitantes. Este custo total poderia representar ainda, o montante aproximado para a construção de 1.600 km de Linhas de Transmissão, em 230 kV, circuito simples, incluindo: levantamento topográfico, projeto de engenharia, materiais e construção. Comentários

  43. 2.5 Estudos da Fundação COGE baseados na observação da série histórica do GRIDIS (1977 a 1998), e nos relatórios de 1999 a 2003 da Fundação, considerando ainda, a analogia com semelhantes teorias, tais como: a Pirâmide do Prof. Frank E. Bird Jr. e a Pirâmide da DuPont, resultaram no modelo de Pirâmide do Setor Elétrico Brasileiro, conforme abaixo. Do acima exposto pode-se admitir que a ocorrência de 1(um) acidente fatal no setor corresponde à existência de cerca de 3.630 perdas potenciais (acidentes sem lesão). O ano de 2003, com 14 (quatorze) acidentes fatais, implica na ocorrência de 50.820 perdas potenciais, as quais traduzem um “elevado custo para o setor elétrico”, tendo em vista inclusive, que tais perdas envolvem a interrupção de fornecimento de energia elétrica, que por exemplo em São Paulo – Capital, a desenergização de um ramal obriga o desligamento de cerca de 17.000 consumidores. Comentários

  44. Comentários

  45. Comentários 3 Evolução dos Acidentes 3.1 Cumpre destacar que o Setor de Energia Elétrica registrou no ano de 2003 uma taxa de freqüência de 5,03. Este valoré inferior aos dos anos anteriores. A melhoria deste indicador está sendo continuada e representa a ocorrência de, aproximadamente, 5 acidentados típicos por milhão de horas trabalhadas no setor, o que ainda não pode ser considerada uma boa performance ou comparável a uma meta padrão anual (< 3,00), face a continuidade do processo de terceirização nas atividades de maior risco executadas pelas empresas. 3.2 A taxa de freqüência acumulada do setor no período de 1999 a 2003 tem um comportamento decrescente e o valor de 5,58,em 2003. 3.3 Lembramos, mais uma vez, a necessidade de um processo de melhoria contínua na gestão da Segurança e da Saúde nas empresas, a fim de que tais valores possam ser realmente atingidos, dando-se ênfase às ações preventivas e/ou corretivas e às ações “pró-sociedade” do Ministério de Minas e Energia, da ELETROBRÁS, do Ministério do Trabalho e Emprego, da ANEEL, dos sindicatos e de outros diversos agentes que atuam na promoção da segurança do trabalho e da saúde. 3.4 Quanto à taxa de gravidade de 638, em 2003, aponta para uma redução considerável na gravidade dos acidentes. O que pode ser confirmado com a redução de 23 acidentes fatais com empregados próprios das empresas em 2002, para 14 em 2003. Apesar desta melhora, ainda não alcançamos a meta padrão anual de 504, valor este, da menor taxa de gravidade registrada na série histórica do setor, em 1997.

  46. Comentários 3.5 A apuração dos acidentes com lesão sem afastamento voltou a melhorar, uma vez que a relação entre e o número de acidentados com lesão com afastamento e o número de acidentados com lesão sem afastamento, (1,40, 1,23, 1,06, 1,28 e 0,94 em 1999, 2000,2001,2002 e 2003, respectivamente), alcançou pela primeira vez um valor inferior a (1) um, já que os acidentados com lesão sem afastamento certamente ocorrem em quantidade bem superior. 3.5.1 Permanece a necessidade de aprimoramento na apuração dos acidentados com lesão sem afastamento e dos acidentes sem lesão (perda potencial), inclusive para que se consiga uma efetiva prevenção, isto é, atuando-se prioritariamente na observação dos processos de trabalho e nas ocorrências inadequadas que não provocaram lesões ou que motivaram lesões leves (atos e condições ambientes de insegurança). 3.6 Os dados obtidos em 2003 apontam uma pequena melhora nos cenários de 2000 a 2002, das empresas predominantemente distribuidoras, mas ainda há a necessidade de se incrementar os investimentos em ações de promoção da segurança e da saúde, pois ainda registram taxas elevadas, freqüência de5,76e gravidade de817. Em especial, aquelas que pertencem ao grupo de até 501 a 2.000 empregados, com taxas de freqüência de 6,13 e de gravidade de 1538.

  47. 3.7 As empresas com taxas de acidentes acima da média do Setor ou do grupo respectivo, devem se manter em reflexão quanto ao seu sistema de gestão da segurança e da saúde e, se for o caso, redirecionar programas ou identificar novas ações, inclusive de comparação de práticas bem sucedidas com as líderes do grupo. 3.8 No que se refere aos acidentados de contratadas, permanece a necessidade destacada nos relatórios de 2001 e 2002, ou seja, de um esforço maior por parte das empresas contratantes, no sentido da apuração sistematizada e mais rigorosa dos dados estatísticos para a efetiva prevenção. Os serviços terceirizados têm influência marcante nas taxas de acidentes, notadamente na gravidade dos mesmos, registrando-se 70 acidentes fatais em 2003. Relembramos que no ano de 1994 o setor de energia elétrica contava com 183.380 empregados próprios e registrou a ocorrência de 35 acidentes fatais. 3.9 As principais causas dos acidentes fatais com contratadas em 2003, foram pela ordem: Origem elétrica (38), Utilização de Veículos (14) e Queda de Estrutura / Poste (11), correspondendo a 91% do total. Os acidentes de origem elétrica representam 56% do total de acidentes fatais de contratadas e estão diretamente relacionados ao processo de terceirização nas atividades de maior risco. Comentários

  48. 3.10 O esforço na apuração sistematizada dos acidentes com a população e na sua prevenção (campanhas, inspeções etc.), ainda se faz necessário, tendo sido computados 1058 acidentados no ano de 2000,972 em 2001, 995 em 2002 e 992 em 2003. As principais “causas” destes acidentes em 2003 foram, pela ordem: Construção / Manutenção Predial (215), Cabo Energizado no Solo (95), Veículo (79), Ligação Clandestina (63), Instalação / Reparo de Antena de TV (56) e Pipa / Papagaio (49), correspondendo a 56% do total. 3.10.1 Quanto aos 323 acidentes fatais com população (33% do total), as principais “causas” variaram um pouco, destacando-se: Construção / Manutenção Predial 61, Cabo Energizado no Solo 46, Ligação Clandestina 33 e Instalação / Reparo de Antena de TV 24, correspondendo a 82% do total. 3.10.2 Em 2003 foram registrados992 acidentes com população, resultando numa médiadiária de 3acidentes com população, sendo 1de natureza fatal. 3.10.3 Constata-se que para cada morte por acidente do trabalho de empregado de empresa do setor, corresponderam 5mortes de empregados de contratadas e 23 mortes envolvendo a população. Comentários

  49. Comentários 4 Conclusões 4.1 A análise global dos resultados identifica uma melhora nos acidentes do trabalho com empregados das empresas e do acidentes com a população - que já pode ser resultante do trabalho preventivo das empresas - porém, um aumento nos acidentes das contratadas, que pode ser devido a melhor apuração dos dados estatísticos das mesmas. 4.2 Cumpre ainda lembrar o comentário final do relatório de 2002 para nossa reflexão também em 2003: “O trabalho com segurança e saúde consiste em projetos e atividades desenvolvidos e reformulados permanentemente, consolidados em práticas do dia a dia, traduzidas em hábitos e não em atos. Portanto, aos que vêm alcançando resultados de excelência, o maior desafio é o da manutenção daqueles hábitos e da conseqüente melhoria contínua do desempenho empresarial.”

  50. Proposições

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