Tabelas de Frequência e Testes de Hipótese em R

1. Tabelas de Frequência e Testes de Hipótese em R Monitoria de Estatística e Probabilidade para Computação

2. Tabelas de Frequência Dado um vetor de dados x, podemos construir a sua tabela de frequência através da função data.frame(table(cut(x, seq(min, max, by = n))))

3. Atributos data.frame(table(cut(x, seq(min, max, by = k)))) • x – o vetor que contém os dados • min – menor valor de x • max– maior valor de x • k– intervalo de cada frequência Qual seria o valor ideal para k?

4. Exemplo x = datasets::CO2$uptake k = (max(x) - min(x))/7 seq(min(x), max(x), by = k) cut(x, seq(min(x), max(x), by = k)) table(cut(x, seq(min(x), max(x), by = k))) data.frame(table(cut(x, seq(min(x), max(x), by = k))))

5. Teste de Hipótese Dado um vetor de dados x, podemosfazer um teste de hipóteseatravés da função t.test(x, alternative, mu, conf.level)

6. Atributos • x - um vetor (não-vazio) de valores de dados numéricos. • alternative- uma string que especifica a hipótese alternativa. Pode ser "two.sided" (padrão), "greater" ou "less". Você pode especificar apenas a letra inicial • mu – um número que indica o verdadeiro valor da média • conf.level- nível de confiança do intervalo

7. Exemplo • Uma amostra #lendo uma amostra exemplo do R CO2 <- datasets::CO2 t.test(x = CO2$conc, mu = 435, alternative = "two.sided", conf.level = 0.95)

8. Teste de Hipótese Podemos especificar um vetor adicional para fazer um teste com duas amostras: t.test(x, y, alternative, mu, conf.level) Exemplo: t.test(x = CO2$conc, y = CO2$uptake, mu = 435, alternative = "greater", conf.level = 0.95)