360 likes | 608 Views
CADEIA LOGÍSTICA PORTUÁRIA INTELIGENTE Workshop Brasil-Holanda (FIRJAN). Rio de Janeiro - RJ. MARIANA PESCATORI Coordenadora-Geral de Gestão de Informações Portuárias SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR 07OUT2013. Aquarela: PAULO MARTORELLI. AGENDA.
E N D
CADEIA LOGÍSTICA PORTUÁRIA INTELIGENTE Workshop Brasil-Holanda (FIRJAN) Rio de Janeiro - RJ MARIANA PESCATORI Coordenadora-Geral de Gestão de Informações Portuárias SECRETARIA DE PORTOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SEP/PR 07OUT2013 Aquarela: PAULO MARTORELLI
AGENDA DIAGNÓSTICO DO SETOR PORTUÁRIO VISÃO GERAL DO PROJETO PORTO SEM PAPEL PROJETO CADEIA LOGÍSTICA PORTUÁRIA INTELIGENTE VISÃO GERAL TECNOLOGIAS OBJETIVOS PROVA DE CONCEITO - PoC CRONOGRAMA FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO
DIAGNÓSTICO DO SETOR PORTUÁRIO • O conceito de Inteligência Logística Portuária
PONTOS CRÍTICOS Ações descoordenadas dos diversos órgãos intervenientes do setor Processos burocráticos complexos e sem transparência para os usuários Excessivos fluxos de informações e documentos em papel Falta de Infraestrutura nos Portos e modais de transporte Falta de uma base de dados centralizada, com informações tempestivas e fidedignas Falta de recursos de TI que promovam aumento de eficiência nos serviços portuários
INTELIGÊNCIA LOGÍSTICA PORTUÁRIA: UM CONCEITO Aumento na eficiência Ganho de capacidade
PORTO SEM PAPEL • Visão Geral do Projeto
Gestão Administrativa do Porto Gestão do Acesso Terrestre Gestão do Acesso Marítimo Controle Total, Sincronização, Fluxo Contínuo de Movimentação de Carga, Redução dos Custos e Aumento da eficiência Cadeia Logística Portuária Inteligente VTMIS Sistemas de Apoio à Gestão Portuária Fase 4 Concentrador de Dados Portuários Portal de Informações Portuárias Comunidade Portuária
ATORESENVOLVIDOS • Gestão do projeto • Articulações institucionais • Elaboração de termos de referência p/ aquisição de equip. • Articulações institucionais locais • Licitação de equipamentos e infraestrutura • Apoio no levantamento de requisitos • Definição do Modelo Conceitual • Definição dos Layouts e anteprojetos dos gates e pontos de controle • Desenvolvimento e Implantação do Sistema • Especificações técnicas
SITUAÇÃOATUAL DO ACESSOTERRESTRE Falta de sincronismo na chegada da carga Sem garantia de inviolabilidade da carga Inspeções de carga não simultâneas Falta de informações antecipadas para o planejamento
VISÃOGERAL PORTOLOG Pontos ao longo do trajeto Origem de Carga Terminal portuário
TROCAELETRÔNICA DE DADOS Anuentes Intervenientes/ Usuários Planejamento dos processos de fiscalização Dados Anuências Troca eletrônica de dados PORTOLOG Outros sistemas Informações Programações de movimentação e armazenagem Operadores/Terminais
IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS • Todo caminhão deverá estar cadastrado para ter acesso ao porto. Durante o cadastro deverá ser fixada uma TAG RFID no caminhão • A TAG visa à identificar o caminhão por meio de antenas RFID, nos moldes do que já é utilizado nos pedágios “Sem Parar” RFID Identificação por Rádio Frequência Identificação dos Veículos
IDENTIFICAÇÃO DE MOTORISTAS • Todo motorista deverá estar cadastrado para ter acesso ao porto. O cadastro prevê o uso de biometria na identificação Leitores biométricos Identificação por digital Identificação dos Condutores
LEITURA OCR • Em sintonia com os normativos da Receita Federal, o projeto prevê o uso de leitores OCR tanto para a identificação do número de contêineres quanto para a leitura das placas dianteiras e traseiras de caminhões nos gates de acesso ao porto OCR Reconhecimento Ótico de Caracteres Leitura de Placa do Caminhão e Número dos Contêineres
LACRESELETRÔNICOS • O projeto prevê a possibilidade do uso de lacres eletrônicos em contêineres, pois simplificaria e aumentaria a confiabilidade no processo de conferência de sua violação. Lacres eletrônicos (e-seal) Garantia de inviolabilidade de contêineres
BALANÇASRODOVIÁRIAS • Balanças nos gates de acesso ao porto integradas ao sistema Balanças Controle da entrada e saída de carga
PORTOLOG ETAPA 1: PROGRAMAÇÃOPRELIMINAR DE RECEBIMENTO Chegada da Carga no Terminal Ponto de Controle de Origem e Puxada Ponto de Controle de Origem e Puxada Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Portuário Ponto de Controle de Origem Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Intermediário Ponto de Controle de Puxada Automatizado Cada Terminal envia ao PortoLog sua programação preliminar (“desejada”) de quantidade de veículos por janela de recebimento
PORTOLOG ETAPA 2: PROGRAMAÇÃOCONSOLIDADA DE RECEBIMENTO Chegada da Carga no Terminal Ponto de Controle de Origem e Puxada Ponto de Controle de Origem e Puxada Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Portuário Ponto de Controle de Origem Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Intermediário Ponto de Controle de Puxada Automatizado PortoLog elabora a “programação consolidada” e informa a cada Terminal qual será a quantidade de veículos por janela de recebimento que será atendida
PORTOLOG ETAPA 3: SEQUENCIAMENTO DE RECEBIMENTO Chegada da Carga no Terminal Ponto de Controle de Origem e Puxada Ponto de Controle de Origem e Puxada Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Portuário Ponto de Controle de Origem Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Intermediário Ponto de Controle de Puxada Automatizado 1) Com a programação, o Terminal negocia com o embarcador quais cargas serão recebidas em cada janela de recebimento 2) Embarcador emite a documentação das cargas (NF-e) e transporte (CT-e), informando ao PortoLog 3) Considerando a programação de cada terminal, o PortoLog sequencia o recebimento (fila virtual) e determina os deadlines (hora máx. e mín.) para registro do veículo no Ponto de Controle de Puxada
PORTOLOG ETAPA 4: SEQUENCIAMENTO E LIBERAÇÃO DE VEÍCULOS Chegada da Carga no Terminal Ponto de Controle de Origem e Puxada Ponto de Controle de Origem e Puxada Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Portuário Ponto de Controle de Origem Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Intermediário Ponto de Controle de Puxada Automatizado 1) Veículo se desloca da origem até o Ponto de Controle de Puxada (se a origem já não for um Ponto de Controle de Puxada) 2) PortoLog verifica o cumprimento do agendamento e define o horário de saída do veículo do Ponto de Controle de Puxada
PORTOLOG ETAPA 5: ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DA PUXADA Chegada da Carga no Terminal Ponto de Controle de Origem e Puxada Ponto de Controle de Origem e Puxada Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Portuário Ponto de Controle de Origem Ponto de Controle de Puxada Informatizado Ponto de Controle Intermediário Ponto de Controle de Puxada Automatizado 1) Veículo se desloca do Ponto de Controle de Puxada até o Terminal, com acompanhamento dos horários de passagem pelos Pontos de Controle Intermediários 2) Entrada, descarregamento e saída do Terminal / Porto
SANTARÉM ITAQUI PECÉM FORTALEZA SUAPE SALVADOR VITÓRIA RIO DE JANEIRO ITAGUAÍ SANTOS PARANAGUÁ RIO GRANDE 2012 Início do desenvolvimento do Portolog Início da Prova de Conceito PoC Estudos de Vitória e Santos Especificação dos equipamentos 2013 PoC Término PoC Andamento dos Projetos Algoritimo Vitória, Santos, Fortaleza, Pecém e Paranaguá Término do desenvolvimento do Portolog 2013 Elaboração de estudos Publicação de edital 2014 Início da Implantação 115 milhões Implantações
Obrigada! MARIANA PESCATORI Coordenadora-Geral de Gestão de Informações Portuárias maripescatori@gmail.com Aquarela: PAULO MARTORELLI