1 / 67

O Processo de Avaliação dos Arquivos da PUC-SP

O Processo de Avaliação dos Arquivos da PUC-SP. XV Congresso Brasileiro de Arquivologia Seminário de Arquivos Universitários e Instituições de Pesquisa. Viviane Tessitore CEDIC - PUC-SP, Brasil cedic@pucsp.br. Goiânia (GO), 30 de junho de 2008. A PUC-SP e seus Arquivos:

oren-ochoa
Download Presentation

O Processo de Avaliação dos Arquivos da PUC-SP

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. O Processode Avaliação dos Arquivos da PUC-SP XV Congresso Brasileiro de Arquivologia Seminário de Arquivos Universitários e Instituições de Pesquisa Viviane Tessitore CEDIC - PUC-SP, Brasil cedic@pucsp.br Goiânia (GO), 30 de junho de 2008

  2. A PUC-SP e seus Arquivos: caminhos para implantação de um sistema

  3. PUC-SP: história e estrutura • FUNDAÇÃO: 13 de agosto de 1946. • Faculdade de Filosofia e Letras de São Bento; • Faculdade Paulista de Direito. • Reconhecida como universidade: 22 de agosto de 1946. • Título de Pontifícia: 1947 (Papa Pio XII).

  4. PUC-SP: história e estrutura • Assim como outras instituições de ensino superior com características semelhantes, a PUC-SP está incluída entre as chamadas universidades comunitárias.

  5. PUC-SP: história e estrutura • O Presidente da Fundação São Paulo e Grão-Chanceler da Universidade é o Arcebispo Metropolitano de São Paulo. • A direção da PUC-SP cabe à Reitoria - órgão superior executivo, composta pelo Reitor, Chefe de Gabinete e três Vice-Reitores: Administrativo, Acadêmico e Comunitário.

  6. PUC-SP: história e estrutura • Quatro Conselhos Superiores apoiam a administração da Universidade: • Conselho Universitário (CONSUN) - órgão máximo de deliberação da Universidade; • Conselho de Ensino e Pesquisa (CEPE) - responsável pelas diretrizes gerais de natureza acadêmica; • Conselho de Administração e Finanças (CAF) - define e fiscaliza as políticas administrativa e financeira; • Conselho Comunitário (CECOM) - define as normas de convivência interna.

  7. PUC-SP: história e estrutura • PUC-SP HOJE: • 11 faculdades; • 46 departamentos; • 32 cursos de graduação; • 5 Centros: • Centro de Ciências Humanas; • Centro de Ciências Jurídicas, Econômicas e Administrativas; • Centro de Educação; • Centro de Ciências Exatas e Tecnologia; • Centro de Ciências Médicas e Biológicas;

  8. PUC-SP: história e estrutura • PUC-SP HOJE: • 26 programas de mestrado acadêmico, 1 de mestrado profissional e 16 de doutorado; • Em nível de aperfeiçoamento, especialização e extensão, oferece cerca de 330 cursos por ano. • 6 campi: Monte Alegre, Marquês de Paranaguá, Derdic, Santana, Sorocaba, Barueri.

  9. PUC-SP: história e estrutura • PUC-SP HOJE: • Em 2008, foram aprovadas mudanças na estrutura da Universidade, mas sua completa definição e implantação encontram-se ainda em curso.

  10. Os Arquivos da PUC-SP:caminhos, descaminhos e projetos • As Universidades vêm despertando para a importância de seu patrimônio arquivístico, quer como registro de sua trajetória histórica, quer como elemento fundamental para a sua gestão acadêmico-administrativa.

  11. Os Arquivos da PUC-SP:caminhos, descaminhos e projetos • PUC-SP: • Diferentes momentos de reformulação administrativa revelaram a necessidade urgente de se repensar a questão dos arquivos no interior da Instituição. • CEDIC - participação ativa nas discussões sobre a modernização dos arquivos da Universidade.

  12. Os Arquivos da PUC-SP:caminhos, descaminhos e projetos • Primeiros passos (1991): • Apoio em Unidades que sentiam a necessidade de estabelecer uma organização em sua documentação, para um melhor funcionamento de suas rotinas diárias, como é o caso da Secretaria Geral de Registro Acadêmico (SEGRAC). • Apresentação de relatório sobre a situação dos arquivos da PUC-SP naquela ocasião.

  13. Os Arquivos da PUC-SP:caminhos, descaminhos e projetos • Em 7 de dezembro de 1994, a Reitoria criou o Grupo de Trabalho para elaborar Proposta de Sistema de Arquivos para a PUC-SP, coordenado pelo CEDIC.

  14. Os Arquivos da PUC-SP:caminhos, descaminhos e projetos • CEDIC fois encamrregado de elaborar e executar o Projeto Diagnóstico da Situação dos Arquivos da PUC-SP (1995 a 1997): • Financiamento: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); • Mapeamento de todos os depósitos de arquivo da Universidade e suas condições, gerando o próprio Diagnóstico e a publicação eletrônica Diretório dos Arquivos da PUC-SP.

  15. Os Arquivos da PUC-SP:caminhos, descaminhos e projetos Foram identificados: • 213 Unidades; • 353 depósitos; • 6.147 conjuntos documentais, num total de 11 km lineares de documentos correntes e não correntes.

  16. Os Arquivos da PUC-SP:caminhos, descaminhos e projetos • GT SAUC: • Apresentou à Reitoria, no início de 1998, proposta de criação e implantação do Sistema de Arquivos da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. • O Sistema abrangeria a totalidade do patrimônio arquivístico da Universidade, com os arquivos funcionando de modo integrado e articulado na consecução de objetivos técnicos comuns. • Seria criada uma Unidade especializada - o Arquivo Central - para assumir as funções de arquivo intermediário e permanente, e redefinidas as funções das Unidades no que se refere aos seus arquivos correntes. • A proposta foi bem recebida, mas não havia espaço e recursos para sua execução.

  17. Os Arquivos da PUC-SP:caminhos, descaminhos e projetos • 1998 a 2006 – CEDIC presta assessorias para identificação, organização, microfilmagem e outras ações pontuais a diversos Setores da Universidade (SEGRAC, DRH, URD, TUCA) • mas alerta as Reitorias para a necessidade de um projeto institucional, insistindo, inclusive, na possibilidade de realização do projeto de avaliação dos arquivos

  18. O processo de avaliação dos arquivos da Universidade

  19. Criação do Grupo de Trabalho: • 2006 – premida pela falta de espaço, a Reitoria retoma a idéia de um projeto global de avaliação dos arquivos da Universidade – reuniões preliminares com vários Setores, entre eles o CEDIC – decide-se criar Grupo de Trabalho específico

  20. Criação do Grupo de Trabalho: • Data de criação: 16 de outubro de 2006, por Ato da Reitora. • Objetivo: avaliar os documentos da PUC-SP, alocados nos diversos Setores e encaminhar soluções para readequação de sua guarda. • Membros efetivos: • Vice-Reitoria Administrativa - VRAd – Presidente • Vice-Reitoria Acadêmica - VRAc • Vice-Reitoria Comunitária - VRAcom • Coordenadoria de Assessoria Jurídica – CAJ • Assessoria de Políticas Tecnológicas – APT • Centro de Documentação e Informação Científica – CEDIC – coordenação técnica

  21. Criação do Grupo de Trabalho: • Fundamentos: • todos os documentos gerados pela Universidade são parte de seu patrimônio arquivístico, cuja preservação é de grande importância para a Instituição • o acesso aos documentos é fundamental para as atividades acadêmicas, administrativas e comunitárias, bem como para o registro da história da Instituição • a destruição indiscriminada e/ou guarda inadequada dos documentos podem causar grandes prejuízos administrativos, financeiros e históricos à Universidade • há necessidade de readequação do volume documental da Instituição

  22. Atividades Preliminares: • outubro a dezembro de 2006: • elaboração de plano de ação e cronograma do GT • definição do objeto inicial da avaliação: massa documental acumulada por 16 Setores em 2 depósitos (SEGRAC e Escritório Modelo), além de outros locais onde se encontrarem documentos desses Setores • definição do CEDIC como coordenador técnico e executivo do trabalho • contratação de consultoria externa especializada – Profa. Dra. Ana Maria Camargo (SAUSP) • definição de que os documentos dos 16 Setores seriam reunidos em depósito na SEGRAC e ali seria organizada sala de trabalho sede do projeto

  23. Atividades Preliminares: • outubro a dezembro de 2006: • definição de que a avaliação seria feita de forma escalonada e de que o primeiro Grupo de Setores seria constituído pela Gerência de Recursos Humanos, Gerência de Controladoria, Gerência Financeira e Setor de Atendimento ao Alunado • afinidades funcionais e conseqüente inter-relação entre as séries documentais • grande volume documental • áreas onde estão sendo implantados processos de trabalho eletrônicos • elaboração do Projeto Avaliação dos Arquivos da PUC-SP • realização de Seminário de sensibilização das chefias administrativas e acadêmicas

  24. Projeto Avaliação dos Arquivos da PUC-SP: • Coordenação geral: GT Avaliação dos Arquivos da PUC-SP • Coordenação Técnica: CEDIC • Participação: • Chefias e funcionários das Unidades • Estagiários • GT terá funções de Comissão de Avaliação • coleta e processamento dos dados sobre as séries documentais – Equipe Executiva • CEDIC • funcionários indicados pelas Unidades • estagiários

  25. Atividades Preliminares: • janeiro a maio de 2007: • Transferência da massa documental acumulada do depósito do Escritório Modelo para a casa da SEGRAC - para não onerar a Universidade e garantir a segurança do acervo, a transferência foi lenta e gradual, com duração total de 5 meses (janeiro a maio de 2007) • Seleção de 6 estagiários no início de fevereiro • Treinamento de estagiários e funcionários através de oficina dada pelo CEDIC no final de fevereiro / início de março, incluindo apresentação dos Setores do Grupo I

  26. Atividades Preliminares: • janeiro a maio de 2007: • Colocação de documentos avulsos em caixas no depósito da SEGRAC, de acordo com o Setor acumulador, a fim de padronizar as unidades de arquivamento. • Reunião das caixas de um mesmo Setor, a fim de facilitar o trabalho com a documentação. Quando essa reunião não foi possível fisicamente, foi garantida através de Registro Topográfico do Depósito, num total de 159 estantes.

  27. Atividades Preliminares: • janeiro a maio de 2007: • Numeração seqüencial definitiva das caixas com a sigla UAR (Unidade de Arquivamento), seguida de um número composto por 5 dígitos: de UAR 00001 até UAR 09697, última caixa atualmente existente. Essa numeração será feita por depósito, referindo-se, no momento, ao DEP 001 (casa da SEGRAC). • Essas atividades prepararam o início da etapa I do Projeto para os Setores do primeiro Grupo, iniciada em junho de 2007.

  28. Proposta Metodológica • AVALIAÇÃO é o processo de análise de arquivos, visando a estabelecer sua destinação de acordo com os valores – primários e secundários - que lhe forem atribuídos.* • Inclui • identificação • valoração • seleção dos documentos *Dicionário de Terminologia Arquivística – ARQ-SP

  29. Proposta Metodológica • DESTINAÇÃO • decorrência da avaliação - destino dos documentos • encaminhamento dos documentos à guarda temporária ou permanente, à reprodução e/ou eliminação *Dicionário de Terminologia Arquivística – ARQ-SP

  30. Proposta Metodológica • O processo avaliatório levará em conta: • objetivos, estrutura organizacional e funcionamento da Instituição acumuladora • terminologia específica de sua área de atuação geral e das áreas de atuação específicas de cada uma de suas Unidades • tipologia, organização e valores dos documentos

  31. Proposta Metodológica Objetivos da Avaliação: • a pronta recuperação de informações necessárias para a Instituição; • a redução ao essencial da massa documental acumulada, eliminando os documentos que perderam seu valor, sem que, com isso, se desfigure o arquivo, o qual deverá continuar a retratar o perfil e a trajetória da Instituição acumuladora;

  32. Proposta Metodológica Objetivos da Avaliação: • a preservação do patrimônio arquivístico institucional, ou seja, dos documentos de guarda permanente; • o estabelecimento de condições de guarda e conservação adequadas a cada fase do ciclo vital dos documentos;

  33. Proposta Metodológica Objetivos da Avaliação: • o fornecimento de subsídios para orientação do processo de produção documental no que se refere ao uso de tipos e suportes adequados para o registro das informações, padronizando documentos para funções similares; • o fornecimento de subsídios para os processos de informatização da produção e gestão dos documentos de arquivo;

  34. Proposta Metodológica Objetivos da Avaliação: • o melhor aproveitamento dos recursos humanos e materiais, através da maior eficiência na produção, guarda e uso dos documentos de arquivo.

  35. GT =Comissão de Avaliação • complexidade e abrangência dos conhecimentos durante a avaliação – na identificação dos valores dos documentos, definição de seus prazos de guarda e destinação final – equipe multidisciplinar - Comissão de Avaliação • membros efetivos • membros eventuais

  36. GT =Comissão de Avaliação • Membros Efetivos • participam de todo o processo de avaliação • são os membros do GT já elencados

  37. GT =Comissão de Avaliação • Membros Eventuais • serão convocados somente no momento em que os documentos relativos a sua área estão sendo analisados • devem ser: • Representantes das áreas de atividades-fim da Instituição; • Representantes das áreas de atividades-meio da Instituição;

  38. GT =Comissão de Avaliação • Membros Eventuais • devem ser: • Profissionais das áreas relacionadas aos valores secundários atribuídos à documentação; • Profissionais que possam colaborar no desenvolvimento das atividades da Comissão (estatísticos, conservadores, profissionais de informática, microfilmagem etc.).

  39. GT =Comissão de Avaliação • Compete ao GT, enquanto Comissão de Avaliação: • Convocar os membros efetivos e eventuais para as reuniões. • Identificar e analisar o conteúdo dos conjuntos documentais, tendo por base as atividades típicas dos órgãos responsáveis por sua acumulação;

  40. GT =Comissão de Avaliação • Examinar a legislação que regula as atividades e as informações referentes à vigência e aos prazos de prescrição, à existência de outras fontes recapitulativas e à freqüência de uso dos documentos. • Determinar a destinação e os prazos de guarda dos documentos, de acordo com o levantamento de dados, a análise desse levantamento e a legislação mencionadas.

  41. GT =Comissão de Avaliação • Elaborar a tabela de temporalidade, as listas de eliminação e o relatório final dos trabalhos, apresentando-os à autoridade que instituiu a Comissão. • Providenciar a divulgação da tabela. • Orientar a aplicação da tabela, quando necessário. • Revisar periodicamente a tabela, na medida em que forem produzidos ou suprimidos documentos e/ou alterada a estrutura organizacional da instituição.

  42. Execução • Nnão seria possível ao GT realizar diretamente a coleta e processamento dos dados sobre os conjuntos documentais, encarregando dessa tarefa uma Equipe Executiva, composta pelo CEDIC, funcionários das Unidades e estagiários.

  43. Execução • execução do Projeto de forma escalonada – Grupos de Unidades definidos pelo GT – necessidades administrativas, afinidades funcionais e volume documental • melhor aproveitamento do treinamento e eficiência no acompanhamento • O início dos trabalhos já nos permite prever que teremos pelo menos quatro grupos: 2 administrativos e 2 acadêmicos / para-acadêmicos.

  44. Execução • Demonstrou também a necessidade de um “projeto-piloto”, para o qual foram escolhidos os arquivos de 2 Setores do Grupo I: • Gerência de Controladoria e SETAL (70% das caixas do DEP 1). • Necessidade de criação de uma metodologia - passo-a-passo - para uma massa documental desorganizada e sem controle, ou com controle precário, adequando procedimentos a serem aplicados nos próximos Setores.

  45. Execução • Inexistência anterior de políticas sistemáticas de avaliação, faz com que ela acabe se dando, na maioria das instituições brasileiras, sobre uma massa documental já acumulada; é o caso da PUC-SP, embora o Projeto se proponha a atingir também a documentação atualmente produzida/recebida (muitas vezes, seqüência de séries documentais passadas), dando-lhe uma destinação igualmente controlada, evitando novo acúmulo desordenado de documentos. • A avaliação dos arquivos de cada Grupo de Unidades será feita em três etapas:

  46. Execução: etapas • E1 – IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DA PRODUÇÃO DOCUMENTAL: Objetiva a coleta e processamento eletrônico de dados referentes às séries documentais produzidas por cada Unidade. • dos documentos existentes para suas vinculações funcionais e estruturais (estudo da organização administrativa da Instituição para posterior vinculação com a produção documental nem sempre se mostra viável em massa documental acumulada)

  47. Execução: etapas A coleta se dará por meio de dois formulários: • Mapeamento das séries documentais por unidade de arquivamento – visa identificar as séries documentais constantes de cada unidade de arquivamento (caixa ou pasta) presente em cada depósito, suas Unidades acumuladoras e características físicas. • Análise Tipológica das Séries Documentais por Unidade Acumuladora

  48. Execução: etapas • Análise Tipológica das Séries Documentais por Unidade Acumuladora – visa identificar as características de produção, tramitação e destinação, acesso e uso e os prazos de guarda de cada série documental acumulada pelas Unidades da Universidade, definidas a partir do mapeamento como objeto de avaliação. • Nessa etapa, será iniciada a informatização dos dados, cadastrando as séries documentais, as Unidades acumuladoras e os depósitos de arquivo, e gerando as Tabelas de Temporalidade e os instrumentos de eliminação.

  49. Execução: etapas • E2 – DESTINAÇÃO DAS SÉRIES DOCUMENTAIS: Objetiva, a partir das Pré-Tabelas produzidas pela etapa anterior, definir os prazos de guarda de cada série documental e sua destinação final, elaborando, assim, as Tabelas de Temporalidade Documental (TTD) da PUC-SP, as quais serão aprovadas pelas autoridades competentes e divulgadas para a comunidade universitária.

  50. Execução: etapas • E3 – SELEÇÃO E ELIMINAÇÃO DOS DOCUMENTOS: Objetiva a separação das séries documentais a serem eliminadas, sua reprodução ou a retenção de amostragem, quando definido pelo TTD e a execução da eliminação (elaborando as competentes listas e atas).

More Related