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PROVAS DE ORIBTT NACIONAIS EVOLUÇÃO DA SUA QUALIDADE Eduardo Oliveira 16/01/10

PROVAS DE ORIBTT NACIONAIS EVOLUÇÃO DA SUA QUALIDADE Eduardo Oliveira 16/01/10. 5 ÉPOCAS EM ANÁLISE (35 provas). Época 2004/05 – 7 provas: Petrogal (St. André), COC (Juncal), DAR (Águeda), EDP Sines (Sines), NADA (Albergaria), OriEstarreja (Antuã), AEGIST (Óbidos)

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PROVAS DE ORIBTT NACIONAIS EVOLUÇÃO DA SUA QUALIDADE Eduardo Oliveira 16/01/10

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Presentation Transcript


  1. PROVAS DE ORIBTT NACIONAISEVOLUÇÃO DA SUA QUALIDADEEduardo Oliveira16/01/10

  2. 5 ÉPOCAS EM ANÁLISE (35 provas) • Época 2004/05 – 7 provas: Petrogal (St. André), COC (Juncal), DAR (Águeda), EDP Sines (Sines), NADA (Albergaria), OriEstarreja (Antuã), AEGIST (Óbidos) • Época 2005/06 – 6 provas: COA (Alguber), NADA (Albergaria), CAOS (Sintra), CIMO (Sesimbra), ATV (Torres Vedras), CN Alvito (Grândola) • Época 2006/07 – 8 provas: ADFA (Vendas Novas), GD4C (Trofa), CPArmada (Sintra), CIMO (Sesimbra), CPOC (Ota), NADA (Penela), GCF (Figueira Foz), CN Alvito (Grândola) • Época 2007/08 – 7 provas: ADFA (Monsaraz), CPArmada (Alcácer Sal), COA (Barquinha), CPOC (Sintra), ATV (Torres Vedras), DAR (Águeda), GCF (Soure) • Época 2008/09 – 7 provas: .COM (Póvoa Lanhoso), DAR (Águeda), CN Alvito (Grândola), GCF (Poiares), COA (Alcobaça), ATV (TorresVedras), CAOS (Ourém)

  3. DISTRIBUIÇÃO ORGANIZAÇÕES • Clubes:- ATV, CN Alvito, COA, DAR, GCF e NADA: 3 organizações • - 18 clubes diferentes a organizar (2 extintos) • - COC, OriEstarreja e GD4C - só 1 organização • Locais: • - Águeda, Grândola, Sintra, Torres Vedras: 3x • - Albergaria e Sesimbra: 2x • - 18 outros locais • - Diversidade e quase sempre mapas novos • Região: • - Centro: 12x (do Oeste a Coimbra) • - Grande Lisboa: 9x (de Sesimbra à Ota) • - Alentejo: 8x • - Norte: 6x (de Águeda à Póvoa Lanhoso)

  4. METODOLOGIA DE ANÁLISE • Usar as fichas da CAP – Comissão de Avaliação de Provas das épocas da TP OriBTT de 2004/05, 2005/06, 2006/07, 2007/08 e 2008/09 • Nas últimas 3 épocas os critérios mantiveram-se os mesmos, mas em 2005/06 eram mais simples, e em 2004/05 ainda mais básicos • Não é matematicamente rigoroso uma comparação entre as várias avaliações de épocas diferentes, pois os critérios são sempre avaliados por humanos e tem uma carga de subjectividade impossível de tirar • Para se poder comparar minimamente, usou-se escalões arredondados à unidade, para diminuir o erro • As comparações de cada uma das características de avaliação, deve ser interpretada sempre com alguma margem de erro, relacionada com o momento histórico em que cada prova foi avaliada

  5. AVALIAÇÃO DE PROVAS - GERAL • Variação entre 15,4 e 14,7 com uma média de 15,1 • Devido às mudanças de critérios não é possível concluir se que houve uma menor qualidade das provas. Tendência parece ser de alguma estabilidade • De qualquer forma cada vez há maior exigência de qualidade e isso é positivo

  6. AVALIAÇÃO DE PROVAS - GERAL • Nota mínima: 10 • Nota máxima: 17 • 25 das provas estiveram entre 15 e 17 – BOM! • 7 das provas estiveram entre 13 e 14 – Regular • 3 provas com avaliações baixas de 10 a 12

  7. AVALIAÇÃO DE PROVAS – MELHORES PROVAS • Todas as épocas tiveram 2 provas com nota máxima de 17, excepto 2006/07 • 3 Provas do ATV e 2 do CN Alvito

  8. AVALIAÇÃO DE PROVAS – PROVAS BOAS • Variedade de Clubes e Provas • 2006/07 não tem provas com 17, mas tem 6 provas com 15 e 16 • Todas as outras épocas têm pelo menos mais 2 boas provas, para além dos 17

  9. AVALIAÇÃO DE PROVAS – PROVAS MÉDIAS • 7 provas ainda com avaliação média • 3 provas com más avaliações em épocas diferentes, e devido essencialmente a mapas/percursos fracos • Não há correlação entre épocas e avaliações baixas, está distribuído

  10. AVALIAÇÃO DE PROVAS – TERRENO COMPETIÇÃO • Os melhores Os piores • Média: 15,2

  11. AVALIAÇÃO DE PROVAS – MAPA • Os melhores Os piores • Média: 14,5

  12. AVALIAÇÃO DE PROVAS – PERCURSOS • Os melhores Os piores • Média: 14,3

  13. MELHORIAS NOS PERCURSOS (Exemplos) • No segundo dia os atletas foram confrontados com uma área bastante indistinta e que originava grandes duvidas e aglomeração de atletas penso que o traçador de percursos podia e deveria ter evitado a área • Partida idêntica do 2º dia no mesmo local e na mesma direcção não devia ter sido homologada. No 2º dia existia, pelo menos 1 opção semelhante à do 1º dia • Opção repetitivas, sobretudo no 1ºdia, desadequado para alguns escalões (por ex.D45 tinha maior distância e acumulado que D35) • Vários pontos de ir e voltar. • 2 pontos no mesmo estradão consecutivos • OPTs muito difíceis • Percursos demasiado lineares e simples em escalões como DE ou JuvM • Poucas opções. Repetição de opções no 2º dia. Melhores opções levavam a passar muitas vezes nos mesmos locais • Poucos pontos no terreno, no segundo dia eram os mesmos do primeiro, de outro escalão e feitos por ordem inversa. Percursos iniciação muito puxados • Muitas situações que convidavam a atalhar e com ida e volta pelo mesmo caminho; Distâncias exageradas para o tipo de percurso a que se destinavam • Opções para voltar para trás com cruzamento atletas. Colocação Triângulo partida • Nível de exigência física demasiado elevado. Na generalidade dos escalões o vencedor fez mto acima do tempo definido. Tinha pontos repetidos no 2º dia e com opção semelhante; partida e 1º pto a melhor opção seria voltar às partidas e ir pela estrada; no 2º dia e para o 200 a opção era a mesma do dia anterior.

  14. MELHORIAS NOS PERCURSOS (Exemplos) • Sem opções. Interdição das estradas sem critério (para além da intensão de conduzir os atletas para determinadas opções), pois havia zonas onde eram transitáveis e não havia controlo/segurança. 2º dia era o inverso do 1º. Início de prova bastante congestionado. • 1º Dia pernada atravessava área interdita (podendo beneficiar os infractores) • No 2º dia existiam pontos no mesmo local e para o mesmo escalão. As opções eram semelhantes mas em sentido contrário. • Percursos do 1º dia sem opções. Muitas situações de ida e volta. • Várias situações de ida e volta, algumas em "single tracks“ • Excesso de utilização de postos de controlo colocados no cume. 1ºDia pernadas sofridas s/opção

  15. OUTROS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

  16. AVALIAÇÃO DE ASPECTOS SECUNDÁRIOS

  17. EXTRAS POSITIVOS • Jantar Convívio • Pernada competitiva no último ponto • Refeição oferecida pela JF • Tentativa de associar outros eventos à iniciativa e animação nocturna • Percursos de treino • 3 Campeonatos num fim de semana De realçar o esforço de realizar 3 percursos no fim de semana • Oferta de Jantar + espectáculo • Assistência mecânica na área de concentração • Programa complementar com um colóquio sobre a disciplina • Sorteio de bastantes artigos valiosos • Grande preocupação na divulgação de novos participantes, tendo como resultado recorde de participações • Inovação, chassing start e loops • Oferta de Almoço, convívio final.

  18. EXTRAS NEGATIVOS • Perigosidade na estrada no percurso para o final • A deslocalização e desaparecimento e posterior colocação de pontos em falta. Percurso anulado, uns atletas fizeram o percurso e a outros foi dito para não fazerem. Decisões polémicas do director de prova. • Partidas e Chegadas do Sprint sem espaço adequado e a existência de ratoeiras incompreensíveis nos percursos • Vedações: passagens fechadas ou deitadas por terra, no caminho, com arame farpado • Falta de Mapas • Sorteio de lembranças para Opens mal elaborado e muito demorado • Deficiente coordenação com reserva de caça • Ponto mal marcado e foi mudado durante a prova • Perigosidade do terreno • Partidas do 1º dia num singletrack a descer e em mau estado de piso • Altimetria mal calculada nos percursos distância médio e longa (erro significativo) Influência grande e errónea na gestão do esforço pelos atletas

  19. Obrigado pela vossa atenção • Eduardo Oliveira Dúvidas ou Questões?

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