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FAMILIA DE CURVAS DE SAIDA DE UM TRANSISTOR

FAMILIA DE CURVAS DE SAIDA DE UM TRANSISTOR. VOLTAR PARA SLIDE 7. 4mA. 3mA. 2mA. 1mA. CURVA DE TRANSFERÊNCIA. de um transistor. CURVAS DE TRANSFERÊNCIA. Polarização de um transistor. Circuito geral de polarização. CURVAS DO TRANSISTOR. IC =hFExIB=150x7,32 IC = 11mA.

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Presentation Transcript


  1. FAMILIA DE CURVAS DE SAIDA DE UM TRANSISTOR VOLTAR PARA SLIDE 7 4mA 3mA 2mA 1mA

  2. CURVA DE TRANSFERÊNCIA de um transistor

  3. CURVAS DE TRANSFERÊNCIA

  4. Polarização de um transistor.

  5. Circuito geral de polarização. CURVAS DO TRANSISTOR

  6. IC =hFExIB=150x7,32 IC = 11mA

  7. CIRCUITO BÁSICO COM TRANSISTOR PNP

  8. AMPLIFICADOR TRANSISTORIZADO SAIDA SINAL DE ENT;

  9. AMPLIF. TRANSISTORIZADO COM OU SEM CARGA DE SAIDA

  10. ANÁLISE DE SAIDA DO AMPLIF. ANTERIOR

  11. EXEMPLO A SER ESTUDADOObjetivo: obter o modelo simplificado do amplificador

  12. MODO DESCRITIVO DO CIRCUITO • DETERMINAÇÃO DO MODELO DE UM AMPLIFICADOR • R1 1 2 47K • R2 2 0 10K • R3 1 4 10K • R4 6 0 2K • R5 5 3 500 • C1 3 2 1UF • C3 6 0 10UF • Q 4 2 6 QN • VIN 5 0 AC 10MV SIN(0 10MV 1KHZ) • VCC 1 0 DC 15V • .MODEL QN NPN(BF = 150) • .AC LIN 1 1KHZ 1KHZ • .PRINT AC VM(5) VM(2) IM(R5) VM(4) • .END

  13. CIRCUITO INVERSOR (CHAVE)

  14. TRANSISTOR FUNCIONANDO COMO CHAVE

  15. ACIONAMENTO DE CARGA INDUTIVA (RELÉ)

  16. RESPOSTAS DO CHAVEAMENTO INDUTIVO 80V TENSÃO DE COLETOR CORRENTE DE COLETOR

  17. CHAVEAMENTO COM SUPRESÃO DE TRANSIENTE (COM DIODO)

  18. SUPRESÃO DE TRANSIENTE VOLTAGEM DE COLETOR

  19. FONTE (QUASE) COMPLETA DE TENSÃO DC

  20. FONTE REGULADA COM TRANSISTOR FONTE REGULADA POSITIVA FONTE REGULADA NEGATIVA

  21. PAR DARLINGTON

  22. APLICAÇÃO EM FONTE REGULADA RETIFICAÇÃO E FILTRAGEM

  23. EXCITAÇÃO DE CARGAS DE BAIXA IMPEDÂNCIA

  24. AMPLIFICADOR PUSH-PULL (SIMÉTRICO)

  25. RESPOSTA DO AMPLIFICADOR SIMÉTRICO Tensão Limiar de cond de VBE

  26. ESPECTRO DE FREQÜÊNCIA DO AMP. PUSH-PULL

  27. FETField Effect Transistor • Transistor de Efeito de campo. A corrente de saída (Id) é controlada por um campo elétrico produzido por uma voltagem na porta (Vgs)

  28. APLICAÇÕES PARA O FET • AMPLICADORES DE IMPEDÂNCIAS EXTREMA- MENTE ELEVADAS (MILHÕES DE MEGOHMS) • VOLTIMETROS ELETRÔNICOS • CHAVEAMENTO DE VOLTAGEM. • MULTIPLEXAGEM DE SINAIS DE ENTRADA (ENTRADA DE CONVERSORES A/D) • AMPLIFICADORES DE BAIXO RUIDO. • CONTROLE AUTOMÁTICO DE GANHO,

  29. CARACTERÍSTICA DE SAIDA DE UM FET CANAL N

  30. AS CURVAS DO DRENO SÃO LINEARES PERTO DA ORIGEM

  31. CURVA DE TRANSCONDUTÂNCIA - ID X VGS

  32. FET COMO RESISTOR CONTROLADO PELA PORTA

  33. RESPOSTA DINÂMICA DE DIVISOR RESISTIVO A FET

  34. FET COMO CHAVE PARALELA Circuito equivalente

  35. O FET COMO CHAVE PARALELA Entrada com nível médio

  36. NOTA • Quando a tensão de controle é mais negativa que a tensão de corte (no caso, -3V), o FET se comporta como uma chave aberta e a saída é igual à entrada. • Desde que a tensão de entrada seja suficien-temente pequena, o FET permanecerá na região de corte mesmo que a entrada fique negativa durante parte do ciclo.

  37. AÇÃO DE UMA CHAVE FET NUM SINAL COM PARTE NEGATIVA

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