1 / 49

GM 861 Difratometria de raios X Jacinta Enzweiler Junho 2011

GM 861 Difratometria de raios X Jacinta Enzweiler Junho 2011. Identificação de minerais. Macroscópica Microscópica Ambas baseadas em propriedades derivadas de composição e estrutura. Identificação/caracterização de fases em materiais policristalinos pelos seus

oya
Download Presentation

GM 861 Difratometria de raios X Jacinta Enzweiler Junho 2011

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. GM 861 Difratometria de raios X Jacinta Enzweiler Junho 2011

  2. Identificação de minerais • Macroscópica • Microscópica Ambas baseadas em propriedades derivadas de composição e estrutura

  3. Identificação/caracterização • de fases em materiais policristalinos pelos seus • padrões de difração de raios X • O padrão difratométrico é único para • cada composto cristalino: • Fingerprint E minerais muito pequenos (p.ex., argilominerais?)

  4. Espectro eletromagnético Energia dos raios X: 0,1 -100 keV

  5. Exercício 1 • Intervalo de energia dos raios X: 0,1- 100 keV • Qual é o intervalo de comprimentos de onda correspondentes?

  6. Relações fundamentais • E = h Energia = constante de Planck x frequência • c=  Velocidade da luz = freqüência x comprimento de onda • E= hc/  • c= 2,998x108 m/s • h= 6,624 10-34 Joule.s • 1 eV = 1,602 x 10-19 J

  7. Soluçãoexercício 1  (Å)=12,3981/E (keV)

  8. A descoberta dos raios X - 1895 Wilhelm Roentgen (1845-1923)

  9. Primeiras radiografias Rifle de Roentgen Radiografia da mão de Bertha, esposa de Roentgen (22/12/1895)

  10. Raios X  raios catódicos • Não são afetados por campos elétricos e magnéticos. • Penetram sólidos, em profundidades que dependem da densidade. • 1897: J.J. Thomson demonstrou que os raios catódicos são corpúsculos com carga negativa: elétrons • Suspeitava-se que os raios X fossem ondas eletromagnéticas, mas não se conseguia observar o fenômeno da interferência, típico de ondas.

  11. 1912- Max van Laue sugeriu que o comprimento de onda dos raios X era muito pequeno para a difração ser observada em fendas ou grades usadas para a luz visível. A alternativa seria usar cristais que tem planos regulares, próximos entre si

  12. Padrão de difração da vesuvianita, obtido num filme fotográfico. Os pontos representam planos da estrutura cristalina. A distância entre os pontos é proporcional ao espaçamento entre os planos do cristal. Que simetria é possível reconhecer nesta imagem? Ca10(MgFe)2Al4(SiO4)5(Si2O7)2(OH)4

  13. Experimentos para obter padrões de difração necessitam : • Uma fonte monocromática de raios X • Amostra • Um sistema para movimentar a amostra durante o experimento • Um detetor

  14. Produção de raios X

  15. Excitação: ejeção de elétron do nível eletrônico interno e- Feixe de elétrons M K núcleo L

  16. transição eletrônica: emissão de raios X Kα EKα=EL-EK M K núcleo L

  17. K EK=EM-EK M K núcleo L

  18. L α ELα=EM-EL M K núcleo L

  19. Um tubo de raios X Filamento de W Janela de Be vidro Água p/resfriar p/ gerador Alvo (Cu, Fe.....) vácuo Raios X focalização

  20. Espectro de raios X de um metal K= K1+ K2 Intensidade energia 

  21. Espectro do Cu com filtro de Ni K = K1+ K2 Borda de absorção da camada K do Ni=1,488 Å Intensidade energia 

  22. Comprimento de onda dos raios X: 0,1-100 Å Difração de raios X : = 1-3 Å  de tubos de raios X comuns

  23. Espalhamento de ondas de raios X Onda espalhada Onda incidente Frente de onda esférica

  24. Duas fontes pontuais interferem construtivamente na direção das setas

  25. Ao atingir a fileira de átomos os raios X são espalhados pelo elétrons. Novas ondas esféricas de =  aparecem, com frentes de onda representadas por tangentes a elas: ordem zero, 1ª, 2ª, 3ª , etc..., com  múltiplos do original e direção de propagação definida.

  26. Interferência construtiva (n=1): 1, 2  , 3 ,.. (n= 2, 3,...): ½ , 1/3 ,... Interferência destrutiva: 4/3 , 3/2 ...

  27. Difração = Espalhamento + Interferência (coerente) (construtiva)

  28. DIFRAÇÃO Combinação de dois fenômenos: espalhamento coerente e interferência Quando fótons de raios X de mesmo λ, espalhados coerentemente, interferem entre si de modo construtivo, aparecerão picos de difração.

  29. DRX por uma família de planos de um cristal

  30. Detetor de raios X Feixedifratado cristal Raios X Orientação do cristal

  31. Exemplo de difratômetro de raios X

  32. Preparação de amostra –difração de pó

  33. Difratograma de pó da fluorita

  34. A intensidade de um RX difratado é proporcional à densidade de átomos do plano da estrutura que o originou!

  35. Ficha do arquivo de difração de pó (PDF) da fluorita ICDD- The International Centre for Diffraction Data http://www.icdd.com/

  36. Identificação de minerais Os três picos mais intensos são utilizados para iniciar o procedimento de identificação, na sua ordem de intensidade, comparando-os com dados dos arquivos PDF (powder diffraction files, ICDD, International Center for Diffraction Data). Se elas coincidirem com uma substância, as posições e intensidades dos demais picos são comparadas com as do arquivo.

  37. Exercício 1:completar a tabela com o difratograma fornecido

  38. No. do pico 2  (graus) d (Å) Altura do pico (mm) I/Il 2 30,8 2,9 127 1 6 54,5 1,69 58 0,46 5 49,5 1,84 27,9 0,22 1 21,6 4,11 24,5 0,19 3 37,9 2,37 23,3 0,18 4 44,0 2,06 20,0 0,16 7 63,9 1,45 17,0 0,13 9 73,5 1,29 15,5 0,12 8 68,2 1,37 12 0,09 10 76,9 1,24 9 0,07

  39. Nos cartões PDF encontram-se os índices de reflexão de Bragg e não os índices de Miller, isto é, 2dhklsen= onde hkl= nh nk nl n está incorporado nos índices hkl (sem parêntesis!) As reflexões de 1ª ordem são mais intensas e a priori a ordem de reflexão de dado pico é desconhecida. Portanto todos os cálculos são efetuados para n=1

  40. Difratometria do pó • Análises simples, em amostras pequenas; método não destrutivo • Identificar fases presentes (>2-5%), incluindo polimorfos • Não se aplica a compostos amorfos ou ausentes no PDF • Sobreposições de picos dificultam a identificação • Contaminantes (soluções sólidas) deslocam os picos das suas posições normais • Orientação preferencial ou com ordem/desordem

  41. Fórmulas para a determinação de parâmetros de cela unitária nos diferente sistemas cristalinos

  42. Principais aplicações da difratometria de raios X • Determinação das dimensões da cela unitária • Determinação da cristalinidade • Avaliação do tamanho dos cristalitos das substâncias cristalinas individuais • Determinação semi-quantitativa das fases presentes

  43. Sugestões para estudo: • Clive Whiston, C. X-Ray Methods. Analytical Chemistry by Open Learning, John Wiley & Sons, 1987 (IQ) • Cullity, B. D. 2001. Elements of X-ray diffraction. 3a. Ed. Prentice Hall. (IFGW) http://serc.carleton.edu/research_education/geochemsheets/techniques/XRD.html http://www.youtube.com/watch?v=cm9W10Kg8q4&feature=related

More Related