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sistemas e Métodos. Introdução a organização,. Adm. Hosp. André Luiz MBA em Administração Bacharel em Administração. A maior parte dos problemas pedagógicos não tem origens pedagógicas. Identificar o problema Analisar e ordenar as idéias Estabelecer plano de ação Vender a idéia
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sistemas e Métodos. Introdução a organização, Adm. Hosp. André Luiz MBA em Administração Bacharel em Administração
A maior parte dos problemas pedagógicosnão tem origens pedagógicas.
Identificar o problema Analisar e ordenar as idéias Estabelecer plano de ação Vender a idéia Motivar Implantar e acompanhar Avaliar e corrigir Obter e sintetizar as informações
Pessoas felizes = Mais comprometimento + Resultados
Já que não dá para aumentar o salário, Melhore o ambiente de trabalho
Dois tipos de Diretores • Diretor Bombeiro • Diretor Maestro
Lida com problemas o tempo inteiro; • Ultrapassa as horas de trabalho devido ao acúmulo de serviço • Sente-se como o “saco de pancadas” • Não dorme direito, preocupado com o dia seguinte • Recebe ligações no celular nos horários de folga, pois só ele que resolve; • Apenas se dirige ao colaborador para reclamar; • É o incompreendido, sente-se infeliz e está como diretor apenas pelos valores financeiros; • Tem uma pilha de serviços acumulados • Tem mil explicações para sua escola não ser melhor
Lida com problemas extraordinários • Ultrapassa as horas de trabalho por decisão pessoal ou acompanhando atividades de outro turno; • É o ponto de confiança da comunidade escolar; • Dorme tranqüilamente, pois o dia seguinte já está esquematizado; • Só recebe ligações no celular devido a fatos extraordinários. Afinal, a escola funciona mesmo em sua ausência; • Conversa com o professor, recebendo e dando idéias; • Faz o melhor que ele e os colaboradores podem; • Os serviços acumulados que herdou estão sendo resolvidos e não há novos acúmulos
Problemas nas relações Escola/Comunidade • Os familiares dos alunos e a sociedade toda (incluindo os profissionais da educação) têm pouca experiência com o controle social; • Os familiares dos alunos não são bobos e não participam daquilo que é um “jogo de faz de conta” democrático; • Os familiares dos alunos não gostam muito de se envolver nas questões “internas” da escola, a menos que tenha relação imediata com o seu filho; • As pessoas que trabalham na escola, por vezes, vêem-se como proprietários dela; • As pessoas que trabalham na escola, particularmente os docentes, por vezes pensam que a participação comunitária pode ameaçar sua autoridade pedagógica; • Os dirigentes escolares muitas vezes não gostam de socializar o poder; • A escola, por vezes, acumula más experiências com formas inadequadas de participação comunitária; • Há pequena cultura de participação, dentro e fora da escola.
O poder pode (e deve) ser socializado, isto é, as relações humanas podem ser controladas por todos os envolvidos nelas mesmas, de sorte que todos sejam co-responsáveis pela direção que essas relações irão tomar, ou seja, que todos se assumem com autoridade parte das responsabilidades sobre os destinos das suas próprias relações. • “O fato de alguém ser investido de autoridade, ou seja, probabilidade de ter cumpridas determinadas ordens, não significa que essas ordens, representem a sua vontade” (paro, 1995, p. 77).
Autonomia • A autonomia somente existe na proporção em que ela acontece nas relações sociais e por este caminho ela é construída. Tanto no plano individual, como no plano coletivo ou institucional. • A liberdade de ambos somente existe quando ambos são livres ao mesmo tempo, senão não há sentido para a liberdade, nem para a autonomia.
Autonomia • É importante que as pessoas participem da discussão, em igualdade de condições, sem ter receio de expor posições contrárias. A manipulação de reuniões, na condução de decisões que privilegiam grupos ou mesmo interesses pessoais, pode gerar situações em que o autoritarismo surge, com máscaras de gestão democrática.
COMO CONSTRUIR A GESTÃO DEMOCRÁTICA NUM PROCESSO DE APRENDIZADO COLETIVO ? Eleição de Diretores Formação Continuada Construção do PDPI Política Educacional e Financiamento Público da Educação GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA Fortalecimento Grêmio Estudantil Respeito a Diversidade Democratização das Relações de Poder Conselho Escolar e APMF
Liderar pelo exemplo • O melhor meio de se induzir um comportamento é pelo exemplo. Como exigir pontualidade se o líder chega sempre atrasado, nunca está presente e é o primeiro a fugir das responsabilidades? Tal qual a criança que se espelha nos pais, o colaborador testa constantemente os limites, tendendo a ficar sempre na ‘borda’ das regras da forma que mais o convém.
Mantenha um E-mail ativo e repasse à SEE e SRE • Informe aos setores que mais tem contato com a sua escola, como DIVEP, DIVAE, MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL, DIVOF, BENEFÍCIOS, GABINETE.
Troque idéias com outros diretores • Procure saber, via SRE, quais as escolas que tem conseguido sucesso nas áreas que sua escola tem enfrentado mais dificuldades e compartilhe experiências. Quem sabe a solução não esteja logo a frente?
Tenha acesso às leis e resoluções • Como administração pública, não é dada à Escola o direito de deixar de fazer qualquer coisa por desconhecimento, afinal: • A ninguém é dada a escusa do cumprimento de uma lei por desconhecimento; • A administração pública só pode fazer aquilo que a lei permite • Por isso, procure saber as leias que regulam as designações, prestação de contas, portarias e resoluções pedagógicas. Muitos benefícios da escola não são usufruídos por puro desconhecimento.
Lide com a questão Expectativas: frustração ou afirmação • Não crie falsas expectativas e nem repasse informações “de boca”. A frustração cria uma barreira comunicativa líder-colaboradores. Registre reuniões, avisos, e comunicados em livro específico.
Mudanças devem ter um tempo antes de entrarem em vigor • Nós tendemos à acomodação e a fuga à incerteza. Por isso, mudanças de boas intenções se tornam desastres pela resistência das pessoas. Envolva, discuta e marque prazos para as mudanças.
Mural com as normas da escola definidos pelo colegiado • As mudanças, quando criadas e aceitas pelo grupo que as irá obedecer, têm maiores chances de dar certo. Afixe-as em local de fácil acesso aos colaboradores.
Livro de carga e arquivamento. • Registre em livro o envio de ofícios, respostas, e-mails enviados etc. Não mande colaboradores sem informar-lhes o que levam, isso reduz o retrabalho. Mantenha pastas para ofícios enviados e recebidos, correspondências, resumo da vida dos alunos. Tenha em mãos as informações da forma mais prática possível. • Mantenha também o cadastro dos professores, como endereço, telefones, carga horária etc. Assim, quando a SRE pedir informações sobre os professores, não será preciso esperar que eles apareçam para perguntá-los.
Estimule o bom ao invés de investir só na repressão • Ao invés de gastar esforços para reprimir, estimule o bom comportamento. Recriminar é fácil, o difícil é atrair para os bons resultados.
Alguns perfis encontrados na Escola • O Robson Crusoé • Sempre trabalha sozinho. Afasta-se de trabalhos em grupo, é reservado e tende a ser calado. Algumas vezes fala sozinho e quando interage com os outros, normalmente sorri. • Frases típicas: • Prefiro ficar quietinho • Qual será a minha parte? • Ações: • Cada pessoa tem uma forma de trabalhar e o Robson Crusoé prefere tarefas mais individuais. Converse com ele e procurem achar uma tarefa que seja mais intuitu personae. Se professor, aproxime-se mais como ponto de confiança e não seja invasivo.
Alguns perfis encontrados na Escola • Napoleão • Dono de uma sagacidade primaz, Napoleão é capaz de traçar estratégias de defesa dos seus interesses. As vezes é um pouco autoritário, podendo inclusive achar que há várias conspirações rolando na escola. É um líder e nos bastidores, vários seguem suas opiniões. Pode não parecer, mas ele quer apenas mostrar (ainda que da forma errada) as boas idéias que tem. • Frases típicas: • EU acho que desta forma poderia ser melhor • As pessoas não vão concordar com isso • Ações: • Tenha Napoleão ao seu lado. Envolva-o nas atividades pedagógicas, deixe que tenha idéias para ajudar a escola. Deixe que tome a iniciativa. Afinal, por trás dele há um exército arrastado por seu carisma.
Alguns perfis encontrados na Escola • O Osama O terrorista. Leva informações de um lado ao outro e provoca muita discórdia. Consegue abater o ânimo de qualquer um e vive se metendo em confusões. Adora um boato. Pode se tornar vingativo. • Frases típicas: • Na minha outra escola tudo funciona • Cuidado em quem você confia...serão os que te apunhalarão pelas costas. • Ações: • O que ele quer é atenção. Afinal, quem não presta atenção à boato? Para desarmar este homem bomba é preciso não dar-lhe matéria-prima. Sempre faça comunicados por escrito aos colaboradores e após reuniões. Tenha a postura de não dar ouvidos aos boatos e não tome atitudes tendo como base boatos. Quando houver problemas, chame as partes envolvidas e deixe que cada lado exponha seu ponto de vista, frente a frente. Converse também com o Bin laden, procurando saber se tudo em sua vida anda bem e se a escola não vem sendo sua válvula de escape. Seja o líder: ou então o terrorista o será.
Alguns perfis encontrados na Escola • A hiena Harry Vê mal em tudo. Tudo é feito para prejudicá-lo e ele precisa se defender. Lastima-se a cada momento e relembra-se de ‘bons tempos passados’ o dia inteiro. Tem uma atitude defensiva sempre. “ó vida, ó céus”. • Frases típicas: • Nada para mim dá certo • Só vou trabalhar até este ano, pois vou desistir • Só nasci para sofrer • Ações: • Uma pessoa que passou por muita pressão tende a ser assim. Quando há muitas hienas Harry, é hora de se perguntar qual a responsabilidade da direção nisso. Tente ajudá-lo a propor medidas que irão melhorar seu modo de trabalho, envolvendo-o. Antes de ser funcionário da sua escola, a pessoa é um ser humano exposto a várias frustrações e insucessos, sendo que nem todos conseguem lidar com isso. Lembre-se de mais ajudá-lo que puni-lo.
Alguns perfis encontrados na Escola • Gasparzinho, o fantasma camarada Ele foge de tudo o que é possível, faz o mínimo e por vezes, falta. Quando está presente neste mundo, é bastante amigável e sorridente. • Frases típicas: • Não posso fazer nada • Esta escola não me dá apoio de nada • Que dia aconteceu isso??? • Ações: • Gasparzinho precisa ser envolvido nas decisões da escola e precisa perceber o quanto os alunos são prejudicados por suas poucas aparições. Isso pode ser demonstrado por gráficos de desempenho dos alunos, pesquisa de opinião entre os docentes etc. É preciso trabalhar com ele para que veja os alunos não como obstáculo entre ele e o pagamento. Palestras, workshops e o acompanhamento do desempenho dos alunos costumam gerar bons resultados.
Alguns perfis encontrados na Escola • Aquele um “pouquinho” desconectado da realidade Quem o entende? As vezes é agressivo ou então faz coisas que ninguém entende. Tem uns rompantes e algumas vezes gera até medo nos colegas. • Frases típicas: • Não tem...ele é imprevisível!!!!!!!! • Ações: • Vamos por partes. Se é algo psiquiátrico, repasse à SRE para que juntos possam ver o que pode ser feito. Caso contrário, converse e se mostre como um ponto de apoio, procurando entender a influência dos problemas dele neste comportamento. Evite atritar e só puni-lo: isso pode acabar deixando-o mais nervoso.
Alguns perfis encontrados na Escola • O Sedutor • Se homem, ele canta todas as ‘gatinhas’, sejam alunas ou professoras. Crê-se dono de um charme e um Sex Appeal que é incontrolável. • Se mulher, envolve-se em ‘flertes’ com os professores, gerando muita animosidade ao clima de trabalho • Frases típicas: • Posso ajudá-la? (olhos semicerrados) • Ações: • É um grande perigo. Se ele destila o seu “charme” nas alunas, os pais podem se revoltar, podendo acabar em tragédia. Nas colegas, gera insatisfação e dificuldades interpessoais. A melhor estratégia é ser mais rígido, advertir por escrito e realocá-lo para turmas mais maduras (como o EJA, por exemplo). Este perfil pode vir a se tornar um problema para a escola.
Adm hosp. André Luiz E-mail: andreeluro@yahoo.com.br Site: http://andreeluro.weebly.com Para que comprar um animal, se você pode adotar?