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Estrutura de Salvaguardas da Clearing Integrada Janeiro de 2013. CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO (MARQUE COM UM “X”):. CONFIDENCIAL RESTRITA. CONFIDENCIAL. USO INTERNO. PÚBLICO. X. AGENDA. PRINCIPAIS ASPECTOS CONCEITUAIS. DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA. CONSIDERAÇÕES FINAIS. AGENDA.
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Estrutura de Salvaguardas da Clearing Integrada Janeiro de 2013 CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO (MARQUE COM UM “X”): CONFIDENCIAL RESTRITA CONFIDENCIAL USO INTERNO PÚBLICO X
AGENDA • PRINCIPAIS ASPECTOS CONCEITUAIS • DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA • CONSIDERAÇÕES FINAIS
AGENDA • PRINCIPAIS ASPECTOS CONCEITUAIS • DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA • CONSIDERAÇÕES FINAIS
ASPECTOS CONCEITUAIS E PRINCIPAIS DIRECIONADORES • ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS - DEFINIÇÃO A ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS DE UMA CLEARING ORGANIZA, CONSOANTE UMA LÓGICA DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS, TODOS OS MECANISMOS CONSTITUÍDOS COM A FINALIDADE DE MITIGAR PERDAS REFERENTES A UM OU MAIS EVENTOS DE INADIMPLEMENTO. ADMINISTRAÇÃO DE FALHAS – DEFAULT MANAGEMENT Risco de Mercado Risco de Liquidez Margem Linhas de Liquidez Fundos Mutualizados Capital da CCP Capital da CCP Outros Garantias Adicionais Outros
ASPECTOS CONCEITUAIS E PRINCIPAIS DIRECIONADORES • ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS E A CLEARING INTEGRADA - DESAFIOS Derivativos Listados Derivativos OTC Heterogeneidade de Mercados e Produtos Câmbio Spot Ações Vista... DESAFIOS COM A NOVA CLEARING INTEGRADA Corretora Varejo Ações Participantes Especializados Banco Câmbio Spot... Alocação Mais Eficiente de Capital – BVMF e Participantes
ASPECTOS CONCEITUAIS E PRINCIPAIS DIRECIONADORES • ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS – PRINCIPAIS BLOCOS DE CONSTRUÇÃO ESTRUTURA DE SALVAGUARDAS E RISCO DE MERCADO – BLOCOS DE CONSTRUÇÃO CADEIA DE RESPONSABILIDADES Relações de (inter)responsabilidade entre clientes, participantes e clearing. ESTRUTURA EM CASCATA Estrutura seqüencial de contenção de riscos residuais decrescentes. DP – DefaulterPays MECANISMOS DE REPARTIÇÃO DE PERDAS Modelo de alocação de colaterais e/ou capital. SP – SurvivorsPay TP – ThirdPartyPays
ASPECTOS CONCEITUAIS E PRINCIPAIS DIRECIONADORES • BLOCOS DE CONSTRUÇÃO – CADEIA DE RESPONSABILIDADES BM&FBOVESPA COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO CLEARING MC-1 MC-1 MC-n ... MCs PN-1 PN-2 ... PN-m PL-1 PL-2 ... PL-j PNs e PLs CLI-1 CLI-2 ... CLI-k CLI-1 CLI-2 ... CLI-i COMITENTES
ASPECTOS CONCEITUAIS E PRINCIPAIS DIRECIONADORES • BLOCOS DE CONSTRUÇÃO – ESTRUTURA EM CASCATA ACIONAMENTO DOS MECANISMOS DE CONTENÇÃO DE RISCO TERCEIRO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO (Φ3) CLEARING ϕ1 ϕ2 SEGUNDO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO ((Φ2) MCs, PNs e PLs ϕ3 PERDAS GANHOS PRIMEIRO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO ((Φ1) COMITENTE DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES • Exemplo: • ϕ1 = 99,50% dos movimentos de mercado; • ϕ2 = 99,90% dos movimentos de mercado; • ϕ3 = 99,99% dos movimentos de mercado. RISCO RESIDUAL
ASPECTOS CONCEITUAIS E PRINCIPAIS DIRECIONADORES • BLOCOS DE CONSTRUÇÃO – MECANISMOS DE REPARTIÇÃO DE PERDAS PRINCIPAIS CUSTOS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS CONSTITUIÇÃO DE MECANISMO DEFAULTER PAYS (DP) • Processo de depósito e retirada de colaterais; • Manutenção de colaterais dentro dos critérios de exigibilidade e limites definidos pela CCP. • Não há limitação pela capacidade financeira de terceiros (e.g. Intermediário, Membro de Compensação). CONSTITUIÇÃO DE MECANISMO SURVIVORS PAY (SP) • Perdas associadas ao inadimplemento de um terceiro; • Custo de imobilização de capital. • Menor necessidade de alocação de colaterais para cobertura do risco individual; • Aumento do universo de participantes. CONSTITUIÇÃO DE MECANISMO THIRD PARTY PAYS (SP) • Perdas associadas ao inadimplemento de um terceiro; • Custo de imobilização de capital. • Aumento do universo de participantes.
AGENDA • PRINCIPAIS ASPECTOS CONCEITUAIS • DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA • CONSIDERAÇÕES FINAIS
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA TP TP TP TP TP TP TP TP TP TP SP DP TP TP DP DP DP DP TP TP • VISÃO GERAL ACIONAMENTO DOS MECANISMOS DE CONTENÇÃO DE RISCO TERCEIRO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO (Φ3) Capital BM&FBOVESPA CAMADA 4 BM&FBOVESPA SEGUNDO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO (Φ2) CAMADA 3 Colaterais Fundo de Liquidação (FLI) MC CAMADA 2 OPCIONAL/VALOR MÍNIMO OPCIONAL/COM RESTRIÇÕES Colaterais Risco Residual PL Colaterais Risco Residual PN Colaterais Alocados Pelo PL para Risco Clientes PRIMEIRO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO (Φ1) Colaterais Alocados Pelo PN para Risco Clientes CAMADA 1B PN/PL PLD CAMADA 1A Colaterais Risco Cliente Colaterais Risco Cliente COMITENTE COMITENTE RISCO RESIDUAL
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA • INADIMPLEMENTOS SIMULTÂNEOS E ESTRUTURA DE RISCOS RESIDUAIS RISCO RESIDUAL PN/PL RISCO RESIDUAL MC RISCO RESIDUAL BVMF MC BVMF PN/PL ... MC PN/PL PN/PL PN/PL PN/PL CLI ... PN/PL PN/PL PN/PL PN/PL CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI CLI MC ... PN/PL PN/PL PN/PL PN/PL MC ... ... PN/PL PN/PL PN/PL PN/PL MC INADIMPLEMENTO SIMULTÂNEO DOS NCLI MAIORES COMITENTES INADIMPLEMENTO SIMULTÂNEO DOS NPN MAIORES PNs/PLs E DOS NCLI MAIORES COMITENTES DE CADA PN/PL INADIMPLEMENTO SIMULTÂNEO DOS NMC MAIORES MCs, DOS NPN MAIORES PNs/PLs DE CADA MC E DOS NCLI MAIORES COMITENTES DE CADA PN/PL
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA • PRIMEIRO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO (Φ1) CAMADA 1A (DP) • Colaterais alocados pelos comitentes; • Mecanismo clássico defaulter pays em um modelo de beneficiário final. 1B 1B Φ1 1A 1A • Permite a colateralização de riscos de clientes diretamente peloPN ou PL quando mecanismos defaulter pays são pouco eficientes. POSSÍVEIS ALTERNATIVAS CAMADA 1B (TP)
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA • SEGUNDO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO (Φ2) CAMADA 2 (DP) • Colaterais alocados por PNs/PLs para cobertura do seu risco residual perante seu MC; • A alocação de colaterais nessa camada é obrigatória apenas para um valor mínimo fixo. Permite diferentes arranjos de administração de risco entre MCs e seus PN/PLs; • Caso um PNou PL cubra a totalidade do seu risco residual, seu impacto individual na alocação de colaterais pelo seu MC no FLI será, por construção, igual a zero. 3 Φ2 2 2 CAMADA 3 (DP) (TP) (SP) • Fundo de Liquidação (FLI); • Mecanismo clássico de mutualização de perdas entre membros de compensação; • Principais características: • Contribuição definida com base no risco do MC, com valor mínimo fixo; • Apenas o valor mínimo participa do processo de mutualização; • Contribuição da BM&FBOVESPA ao FLI.
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA • SEGUNDO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO (Φ2) – DETALHAMENTO DO FLI CONTRIBUIÇÃO DO MC AO FLI CONTRIBUIÇÃO MÍNIMA POR MERCADO DE ATUAÇÃO CONTRIBUIÇÕES FIXAS AO FLI RISCO RESIDUAL DO MC COBERTURA DO DÉFICIT DE COLATERAIS DADO O RISCO RESIDUAL DO MC CONTRIBUIÇÃO VARIÁVEL AO FLI COBERTURA DO DÉFICIT DE COLATERAIS RISCO RESIDUAL DO MC (F2) CONTRIBUIÇÃO MÍNIMA DO MC
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA • SEGUNDO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO (Φ2) – DETALHAMENTO DO FLI RECURSOS MC INADIMPLENTE • AMPARAM PERDAS EM QUALQUER SEGMENTO COMPONENTE DP COTAS “D0” RECURSOS BVMF • AMPARAM PERDAS EM QUALQUER SEGMENTO COMPONENTE TP COTA “C0” COMPONENTE SP RECURSOS MCs ADIMPLENTES • AMPARAM SOMENTE PERDAS NO SEGMENTO 1: EQUITIES COTAS “C1” RECURSOS MCs ADIMPLENTES • AMPARAM SOMENTE PERDAS NO SEGMENTO 2: DERIVATIVOS COTAS “C2” RECURSOS MCs ADIMPLENTES • AMPARAM SOMENTE PERDAS NO SEGMENTO 3: CÂMBIO PRONTO COTAS “C3” RECURSOS MCs ADIMPLENTES • AMPARAM SOMENTE PERDAS NO SEGMENTO 4: RENDA FIXA COTAS “C4” FLI
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA • SEGUNDO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO (Φ2) – DETALHAMENTO DO FLI CÁLCULO DA COTA “D0” SEM E COM PREMISSA DE MUTUALIZAÇÃO VALOR DE “D0” NÃO ASSUME USO DE RECURSOS MUTUALIZADOS MENOR EFICIÊNCIA COTA “D0” RISCO RESIDUAL DO MC (F2) CONTRIBUIÇÃO MÍNIMA DO MC – COTAS “C” MAIOR EFICIÊNCIA VALOR DE “D0” ASSUME USO DE RECURSOS MUTUALIZADOS COTA “D0” • RISCO RESIDUAL DO MC(F2) VALOR MÁXIMO DESEJÁVEL DE MUTUALIZAÇÃO CONTRIBUIÇÃO MÍNIMA DO MC – COTAS “C”
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA • TERCEIRO NÍVEL DE COBERTURA EM CENÁRIO (Φ3) 4 Φ3 • Parcela do capital da BVMF destacada para amparar suas atividades como CCP; • Cenários definidos pelo Conselho de Administração da BVMF. CAMADA 4
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA • ADMINISTRAÇÃO DO RISCO DE LIQUIDEZ FLIX – FUNDO DE LIQUIDAÇÃO ESTENDIDO ATIVOS DE ALTÍSSIMA LIQUIDEZ DEPOSITADOS NO FLI PODEM SER UTILIZADOS PELA BVMF, MCs E PNs/PLs PARA COBERTURA DE GAPS DE LIQUIDEZ MECANISMO DE TROCA DE ATIVOS E APLICAÇÃO DE LIMITES E HAIRCUTS GARANTE INTEGRIDADE DO FUNDO CONTRIBUIÇÕES MÍNIMAS DE PNs/PLs PARA CAMADA 2 TAMBÉM INTEGRAM FLIX CONTRIBUIÇÃO ADICIONAL DA BVMF PARA AUMENTAR A CAPACIDADE DO FLIX
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA • ADMINISTRAÇÃO DO RISCO DE LIQUIDEZ FUNCIONAMENTO DO FLIX – DIAGRAMA SIMPLIFICADO FLIX – FUNDO DE LIQUIDAÇÃO ESTENDIDO PRINCIPAIS REGRAS E LIMITES • O FLIX não substitui a necessidade de manutenção de mecanismos de administração de risco de liquidez por MCs, PNs e PLs; • Apenas uma fração do FLIX poderá ser utilizada de cada vez por cada participante (eg .20%), com limitação no total utilizado a qualquer tempo (eg. 30%); • O FLIX somente poderá ser utilizado a partir de um valor mínimo (eg. 15M); • A utilização do FLIX está sujeita à autorização da BVMF e, quando for o caso, do MC responsável pelo PN/PL; • Os recursos devem ser devolvidos dentro de um prazo máximo e eventuais atrasos irão configurar inadimplemento do MC/PN/PL; • Os participantes que utilizarem o FLIX terão que arcar com os respectivos custos, proporcionais aos valores utilizados. ATIVOS DE ALTÍSSIMA LIQUIDEZ COLATERAIS RECURSOS BM&FBOVESPA RECURSOS MECANISMO DE MONETIZAÇÃO REDESCONTO COLATERAIS RECURSOS LINHAS MC, PN OU PL
AGENDA • PRINCIPAIS ASPECTOS CONCEITUAIS • DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA PROPOSTA • CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS A. A ESTRUTURA APRESENTADA BUSCA MAXIMIZAR A EFICIÊNCIA NA ALOCAÇÃO DE CAPITAL DOS PARTICIPANTES E DA BM&FBOVESPA NO CONTEXTO DE UMA CLEARING INTEGRADA MULTIATIVOS. B. FORAM CRIADOS GRAUS DE LIBERDADE COM RELAÇÃO AO MIX DEFAULTER PAYS/THIRD PARTY PAYS, PERMITINDO DIFERENTES CONFIGURAÇÕES SEM PERDA DE COBERTURA. C. OS MECANISMOS DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DE LIQUIDEZ APROVEITAM A BASE DE COLATERAIS DE ALTÍSSIMA LIQUIDEZ ESTABELECIDA E PERMITEM UM AMPLO ALCANCE NA SUA UTILIZAÇÃO. D. A IMPLEMENTAÇÃO DE ALGUNS MECANISMOS ACESSÓRIOS PODERÁ SER FEITA EM ETAPAS.