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Como fazer diante dos recursos atuais que a tecnologia nos coloca à disposição.

Tão importante quanto criar idéias para a divulgação e a difusão da Doutrina Espírita é executá-las, dando-lhes formas perceptíveis ao público a quem a mensagem se destina. Como fazer diante dos recursos atuais que a tecnologia nos coloca à disposição.

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Como fazer diante dos recursos atuais que a tecnologia nos coloca à disposição.

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Presentation Transcript


  1. Tão importante quanto criar idéias para a divulgação e a difusão da Doutrina Espírita é executá-las, dando-lhes formas perceptíveis ao público a quem a mensagem se destina. Como fazer diante dos recursos atuais que a tecnologia nos coloca à disposição.

  2. Conceitos ético evangélicos que envolvem o ato comunicativo e que estão reunidos no documento “Princípios e Diretrizes da Comunicação Social Espírita”, aprovado pelo CFN em 1993. Conteúdo central – ítem VII – “Divulgação da Doutrina Espírita”, do livro “Orientação ao Centro Espírita” da FEB, com acréscimo de outros itens em conexão com Diretrizes e Ações constantes do “Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro (2007-2012)”

  3. Conceitos ético evangélicos que envolvem o ato comunicativo e que estão reunidos no documento “Princípios e Diretrizes da Comunicação Social Espírita”, aprovado pelo CFN em 1993. Conteúdo central – ítem VII – “Divulgação da Doutrina Espírita”, do livro “Orientação ao Centro Espírita” da FEB, com acréscimo de outros itens em conexão com Diretrizes e Ações constantes do “Plano de Trabalho para o Movimento Espírita Brasileiro (2007-2012)”

  4. PRIMEIROS PASSOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA

  5. PRIMEIROS PASSOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA

  6. PRIMEIROS PASSOS DA COMUNICAÇÃO SOCIAL ESPÍRITA

  7. A partir do momento em que uma Instituição Espírita, independente de seu nível e porte, passa a ser comunicar com o público, seja interno ou externo com relação ao movimento espírita, ela passa também a assumir a responsabilidade pelo conteúdo da mensagem e, automaticamente, por toda ordem de conseqüências que esse ato pode gerar. Isto porque, comunicar implica em responsabilidade, não apenas doutrinária, mas também legal e ética.

  8. OBJETIVOS 1) Consolador Prometido por Jesus 2) Papel da Doutrina Espírita na transição da humanidade

  9. A QUEM SE DESTINA 1) Ao público interno do Movimento Espírita (pessoas e instituições), tendo por objetivo: a) Servir de canal de informações sobre dados e fatos relacionados com as atividades das instituições espíritas que tenham por fim o estudo, a prática e a difusão da Doutrina Espírita. b) Criar condições ideais ao exercício do diálogo entre os participantes das sociedades espíritas, de tal forma que conhecimentos e ações sejam compartilhados por todos os segmentos públicos.

  10. A QUEM SE DESTINA 2) Ao público em geral, com o objetivo de: a) Criar campo favorável para que a ação comunicativa com o público externo (pessoas e instituições não-espíritas) seja desenvolvida de maneira completa (interação), facilitando assim, a compreensão dos conceitos espíritas de modo fraterno e espontâneo, através dos recursos e meios adequados e disponíveis. b) Não há propósito de converter. Há o propósito de dialogar, informar e esclarecer. Divulga-se a Doutrina Espírita porque ela representa uma verdade consoladora, que é válida, útil e necessária aos homens e que concorre para a melhoria da humanidade.

  11. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES EVANGÉLICO-DOUTRINÁRIA I) Toda comunicação social espírita, independente de sua forma de expressão e do público a que se destina, deve refletir o amor e a verdade que estão contidos na Doutrina Espírita; II) Em todas as situações, a mensagem deve ser dirigida no rumo do entendimento fraternal, visando dialogar, informar e orientar, mas também projetar uma imagem favorável e positiva do Espiritismo;

  12. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES EVANGÉLICO-DOUTRINÁRIA III) Independente do grau de informação e persuasão que a mensagem apresente, ela deve se revestir de equilíbrio e harmonia, visando contribuir, efetivamente, para esclarecer, consolar e orientar; IV) A comunicação social espírita deve sempre refletir uma postura dialógica e expositiva e nunca impositiva, respeitando-se tanto o princípio de liberdade que a Doutrina Espírita preconiza como também o público a que se destina que tem faixas de interesse e motivação que não podem ser violentadas;

  13. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES EVANGÉLICO-DOUTRINÁRIA V) Toda comunicação social espírita deve caracterizar-se pelo propósito prioritário de promover a Doutrina Espírita, sua mensagem, seus princípios e seus benefícios,sem a preocupação de destaque para a pessoa que a promove; VI) A seleção de veículos, bem como a forma de utilizá-los, deve observar os aspectos éticos e técnicos para refletir em qualidade e natureza, o mesmo nível elevado dos objetivos colimados; Se porventura, houver necessidade de eventual patrocínio para sustentação econômica da atividade, esse apoio não deverá, em hipótese alguma, gerar qualquer subordinação à instituição promotora ou à atividade em si.

  14. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES EVANGÉLICO-DOUTRINÁRIA VII) A forma de apresentação da mensagem deve primar pela simplicidade, isentando-se de qualquer conotação sensacionalista, não obstante deva ser atualizada e dinâmica; VIII) Diante de uma proposta de trabalho de comunicação social espírita, analisar a oportunidade de sua realização, pois, a despeito do valor que apresente, muitas vezes, o momento pode não ser o mais adequado à sua concretização ou se mostrar incompatível com os interesses gerais da tarefa que se presente realizar;

  15. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DE COMUNICAÇÃO Rádio Alto-Falante Merchadising no ponto de venda Mídia exterior Cinema Revista Marketing direto Mensagem impressa Mala - Direta Merchadising na TV Web Rádio Cine - Debate Eventos Jornal: interno e externo Indoor Televisivo Boletim Informativo Livro Display Internet Folder Indoor Jornal leigo Biblioteca Catálogo Cartaz Brindes Funcionais Out-door

  16. BIBLIOTECA Deve primar por obras de conteúdo espírita, podendo ter desdobramento com livros, Cd´s, DVD´s, revistas, jornais, álbuns e outros meios afins. Registrado em Livro Tombo ou sistema. Carimbo da biblioteca Relação por categoria (planilha excel) Identificação por etiqueta (numeração) Normas e regulamentos para empréstimo

  17. BOLETIM INFORMATIVO É um canal de informação para manter os frequentadores informados sobres as atividades da I.E, bem como veicular notícias externas, artigos doutrinários e notas referentes ao movimento espírita. Pode ser impresso ou eletrônico (outros idiomas) Editorial, notícias da atualidade Interatividade (artigos opinativos) Formação de equipe Nome / Periodicidade / Formato / No páginas / Tiragem / Data do fechamento / Circulação

  18. CARTAZ É um dos mais importantes meios de divulgação de um evento, pode ser exposto tanto no interior das instituições, como em ambientes externos adequados. Deve ser bem apresentado, em forma e conteúdo. Deve ser atraente para chamar a atenção das pessoas que sempre passam apressadas. A função primordial é memorizar as informações básicas: o que vai acontecer, qual o programa, quando, onde, nomes dos participantes, instituições responsáveis e outras informações pertinentes.

  19. CARTAZ Pode-se chegar a um bom resultado, observando-se a regra clássica denominada “AIDA”, isto é: Chamar a Atenção Despertar Interesse, Provocar o Desejo Levar à Ação

  20. CARTAZ Colocar um título, pouco texto e uma imagem significativa, para ser notado e compreendido rapidamente. Informações que não se devem esquecer: Nome do evento, tema, coordenação, programação (datas e horários), local, endereço, entidade que está promovendo, contato. Se for aberto ao público, colocar ENTRADA FRANCA. Usar uma fonte diferente para destacar o título Ideal em formato A3 Para o título, fonte 36, para as demais informações, 14 ou 12.

  21. CARTAZ Fontes: Verdana, Arial, Univers são simples e legíveis tanto de perto quanto de longe Usar letras na cor preta ou escuras que não cansam e não se confundem ao ler. Se o fundo for escuro, usar letras na cor branca. Bordas brancas com acabamento mais leve. Alinhamento de texto e imagens. Acrescentar logomarca Usar imagens com alta resolução Imagens da internet, direitos autorais.

  22. CARTAZ Não poluir o cartaz com muitas informações. Distribuir bem os elementos (figura, texto) no cartaz Revisão gramatical antes da impressão

  23. MURAL INTERNO / QUADRO MURAL Dentro os meios de comunicação mais acessíveis ao Centro Espírita, está o Mural ou Quadro Mural. Ocupa pequeno espaço da parede da casa e, por isso mesmo, está ao alcance de todas as instituições espíritas. Destacar uma pessoa responsável, de preferência em contato constante com a Diretoria. Localização em ponto de fácil acesso e visibilidade e movimentação de pessoas. Os avisos, cartazes e demais mensagens devem ser retiradas e substituídas na medida que estejam vencidas. Mensagens e avisos permanentes podem permanecer por maior tempo.

  24. MURAL INTERNO / QUADRO MURAL A parte central do mural e o lado direito são espaços considerados nobres, por causa da maior visibilidade. É saudável a exposição de cópia de artigos de interesse geral, publicados na imprensa espírita e/ou leiga, como forma de ampliar o conhecimento dos frequentadores da casa. A autorização sempre deve partir da direção da I.E, após a análise do conteúdo e verificada a conveniência de divulgação.

  25. CINE - DEBATE Consiste em fazer a exibição de filme de fundo espírita e/ou espiritualista nos centros espíritas e também em salas de cinema, com a finalidade de analisar, discutir e avaliar as produções cinematográficas em relação aos princípios espíritas. Levantar a relação de filmes. Contatar a empresa de cinema sobre a disponibilidade de dias e horários e condições de uso da sala de exibição. Formar equipe para organizar a atividade e selecionar o grupo de debatedores.

  26. CINE - DEBATE Como é uma atividade franqueada ao público, é recomendável se precaver, durante o debate, em relação a atitudes inconvenientes por parte de pessoas mal intencionadas. A base doutrinária de referência é o conjunto das obras da Codificação Espírita, cujos conceitos devem prevalecer sobre o de outras fontes. Observar a existência no local de equipamentos eletrônicos pertinentes a essa atividade, com atenção especial aos microfones sem fio em número suficiente para atender às solicitações da platéia.

  27. CINE - DEBATE Divulgar aos participantes a mecânica da atividade, sobretudo quanto à interação entre debatedores e platéia, bem como o horário de encerramento da sessão. É recomendável que além do título do filme, data, horário e local, os nomes dos debatedores sejam mencionados na Mídia e nos materiais impressos. Verificar junto aos órgãos locais, exigências para realização dessa atividade.

  28. INTERNET A I.E podem utilizar a internet de várias formas. Citamos as principais: Publicar “site” da instituição, contendo dados sobre a fundação, programas de atividades, tipos de serviços que prestam, além de horários das atividades, nomes dos responsáveis pelas ações, etc. Divulgar eventos por meio de e-mails, mensagens sonoras ou visuais. Expor e comercializar livros e outros produtos pertinentes ao universo espírita.

  29. INTERNET Implantar e manter um banco de dados de produção literária, dados institucionais e outros. Emitir e receber correspondências. Ampliar o cadastro de instituições e pessoas. Trocar idéias à distância, estimular debates particularizados e ministrar cursos online. Pesquisar sobre os mais variados assuntos de interesse doutrinário. Estabelecer uma rede interna de comunicação da casa espírita, (intranet), utilizadas apenas por seus participantes que terão acesso a seu conteúdo.

  30. INTERNET Interagir com a Rede Mundial de Computadores (web), que permite se relacionar com instituições espíritas e não-espíritas para diversos fins. Ampliar a gama de possibilidades de assistir a eventos nacionais e internacionais, em tempo real.

  31. Para isso, estudemos Allan Kardec, ao clarão da mensagem de Jesus Cristo, e, seja no exemplo ou na atitude, na ação ou na palavra, recordemos que o Espiritismo nos solicita uma espécie permanente de caridade – a caridade da sua própria divulgação”. Emmanuel

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