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Monitoramento do Desmatamento da Amazônia por Satélite. Apresentação no Congresso Nacional 9 de abril de 2008. A questão científica. Quais são os processos de desmatamento na Amazônia e como monitora-los com imagens de satélite?. Tipo de desmatamento. Corte e queima.
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Monitoramento do Desmatamento da Amazônia por Satélite Apresentação no Congresso Nacional 9 de abril de 2008
A questão científica Quais são os processos de desmatamento na Amazônia e como monitora-los com imagens de satélite?
Tipo de desmatamento Corte e queima Degradação progressiva Queima é parte do processo
Corte: início da estação seca Queima: final da estação seca Corte e queima
Corte e queima – estágios finais Derrubada e queimada recente ) Árvores remanescentes (mortas)
Degradação progressiva Barlow and Peres (2008) Extração seletiva de madeira Retirada de madeira e queimada Recorrência de Queima Corte raso
T1 – Retirada de madeira T2 – Perda do sub-bosque T3 – Perda parcial do dossel T4 – Perda total do dossel Degradação progressiva
Final do processo de degradação conversão total
Monitoramento do Desmatamento Floresta Corte raso Corte raso – final do processo de desmatamento
PRODES Taxasanuais de desmatamentoporcorteraso, km2/ano 20 anos sem descontinuidade www.obt.inpe.br/prodes
Março de 2004 Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal Solicitação do governo ao INPE Um sistema para apoio à prevenção e controle do desmatamento
Monitoramento do Desmatamento Floresta Corte raso ? O que acontece entre a floresta primária e o corte raso? Quanto mais cedo informado, mais desmatamento ilegal o estado brasileiro poderá DETER
DETER (alerta de desmatamento) tempo PRODES ( final) Floresta
tempo DETER – alerta DETER – alerta DETER - alerta inclusão no PRODES Floresta
Degradação progressiva (Itaúba – MT) LANDSAT/TM agosto de 2007 MODIS novembro de 2007
Histórico do desmatamento em uma área (Itaúba – MT) 2002 2000 1990 T2 Cicatriz de Fogo Florestal T0 Floresta T1 Indício de degradação 2004 2006 Landsat Agosto 2007 T4 Focos de calor (2006) + Alerta DETER T5 Indício de degradação + Alerta DETER Nov 2007 T3 Indício de Degradação
Degradação progressiva (Itaúba – MT) DETER NOVEMBRO 2007 Alerta DETER Novembro de 2007
Pontos de alerta do DETER Novembro 2006 - Maio 2007 346 pontos de alerta Novembro 2007 - Dezembro 2007 421 pontos de alerta Janeiro 2008 - Fevereiro 2008 552 pontos de alerta
Região de Sobrevôo para verificação do DETER • a 22 de fevereiro de 2008 Rota 1 Rota 2 1066 km 40 pontos – 36 de degradação acentuada e corte raso, 4 em início de degradação
Desmatamento indicado pelo DETER (Santa Carmen – MT) Alerta DETER nov-2007 Landsat/TM 226/68 17/Ago/2007
19/02/2008 Santa Carmem / MT 19/02/2008 Santa Carmem / MT
Desmatamento indicado pelo DETER (Sinop – MT) Alerta DETER nov-2007 Landsat/TM 226/68 17/Ago/2007
Desmatamento em Marcelândia (MT) Alerta DETER nov-2007 Landsat/TM 17/Ago/2007
Final do processo de degradação conversão total
Reconhecimento da comunidade científica “O sistema de monitoramento do Brasil é a inveja do mundo” (Science, 27 abril 2007) “A Academia Brasileira de Ciências manifesta sua total confiança na capacidade e integridade científica do INPE e em seus sistemas de monitoramento da Amazônia por satélite” (março de 2008)
EO data: benefits to everyone Obrigado CBERS-2 image of Manaus
Santa Carmen - MT INPE – Alerta de degradaçãoprogressiva SEMA – “área de floresta queimada que sofreu exploração seletiva da madeira” (erro do INPE?)