E N D
Foram constatadas dificuldades diversas na operacionalização, tais como a falta de planejamento e instalação em espaço físico inadequado e insuficiente, não contendo material adequado para o exame neurológico, registro e arquivamento. Faltas no fornecimento do medicamento ao município são freqüentes. Além disso, vigilância de contatos, visitas domiciliares, exame de coletividade e atividades educativas são desenvolvidos precariamente na região. O preenchimento dos prontuários está incompleto, faltando em muitos deles dados como o endereço, a ocupação e a escolaridade. Realizou-se um estudo observacional, retrospectivo e transversal, através da análise de 148 prontuários de pacientes com hanseníase assistidos em um centro de tratamento dessa doença em São Luís-MA, nos anos de 2006 e 2007. Elaborou-se um banco de dados e a análise foi feita utilizando-se o programa SPSS. Realizou-se um estudo observacional, retrospectivo e transversal, através da análise de 148 prontuários de pacientes com hanseníase assistidos em um centro de tratamento dessa doença em São Luís-MA, nos anos de 2006 e 2007. Elaborou-se um banco de dados e a análise foi feita utilizando-se o programa SPSS. PREVALÊNCIA DE HIPERTENSÃO ARTERIAL REFRATÁRIA EM PACIENTES ATENDIDOS NA LIGA DE HIPERTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Nomes dos autores Nomes Nomes Universidade Federal do Maranhão – UFMA Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão FUNDAMENTOS Hipertensão arterial refratária (HAR) é definida como pressão arterial (PA) que permanece acima da meta (PAS>140mmHg e/ou PAD>90mmHg) apesar do uso de três classes de fármacos anti-hipertensivos em doses plenas, incluindo um diurético. Vários fatores podem influenciar na refratariedade do controle pressórico. Dentre eles encontra-se a não-adesão ao tratamento que, apesar de comum, não deve ser considerada como verdadeira responsável em todos os pacientes refratários. Outras condições incluem terapia inadequada e HAS secundária. Gráfico 2 – Frequência de pacientes com HAR quanto ao sexo Gráfico 3 – Frequência de pacientes com HAR quanto a aderência ao tratamento medicamentoso OBJETIVOS Determinar a prevalência de HAR nos pacientes cadastrados na Liga Acadêmica de Hipertensão Arterial Sistêmica (LHAS), fazendo relação destes com a aderência ao tratamento. Gráfico 4 – Frequência de pacientes com HAR quanto a aderência ao estágio da PA MÉTODOS CONCLUSÃO Estudo transversal exploratório com base populacional sobre a prevalência de HAR. O instrumento utilizado para coleta de dados foi o banco de dados da LHAS. Foram incluídos na análise 232 pacientes hipertensos Diante dos resultados obtidos conclui-se que a HAR é bastante prevalente na prática clínica, mostrando a necessidade de maiores atenções na instituição de terapia e seguimento adequados no acompanhamento do hipertenso. Apesar de bem documentado como causa na literatura, a pesquisa da não aderência ao tratamento deve vir associada à investigação de outras etiologias, tais como uso de drogas vasoativas, hipervolemia e hipertensão secundária. RESULTADOS REFERÊNCIAS Gráfico 1 – Frequência dos pacientes com hipertensão arterial refratária