1 / 31

Planejamento Estratégico, Tático e Operacional de uma Comunidade Virtual de Aprendizagem

Planejamento Estratégico, Tático e Operacional de uma Comunidade Virtual de Aprendizagem. Ciclo de cursos ABED - 2006 Silvia Fichmann. São Paulo, junho 2006. Tópicos. Idéias principais Apresentação da CVA do Projeto Telemar Educação Criação de um Mapa Conceitual CVA

pooky
Download Presentation

Planejamento Estratégico, Tático e Operacional de uma Comunidade Virtual de Aprendizagem

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Planejamento Estratégico, Tático e Operacional de uma Comunidade Virtual de Aprendizagem • Ciclo de cursos ABED - 2006 • Silvia Fichmann São Paulo, junho 2006

  2. Tópicos • Idéias principais • Apresentação da CVA do Projeto Telemar Educação • Criação de um Mapa Conceitual CVA • Planejamento Estratégico, Tático e Operacional • Organização, Execução, Acompanhamento e Avaliação • Retorno reflexivo

  3. Atividades - metodologia • Sensibilização • Investigação e Descoberta • Produção • Esquemas • Dossiês e Portfólios

  4. Comunidade Virtual de Aprendizagem Idéias principais • As barreiras para que o conhecimento chegue às pessoas são eliminadas - ambientes interativos • A educação venceu o tempo, o espaço e a distância: a “presença virtual” passa ser uma realidade no ciberespaço • abertura, reciprocidade e compromisso • A formação do ser humano ocorre por toda a vida comunidades virtuais de aprendizagem auxiliam esse processo

  5. Comunidade Virtual de Aprendizagem Idéias principais • Interação/ Comunicação • Aprendizagem colaborativa • Auto-aprendizagem

  6. Comunidade Virtual de Aprendizagem Idéias principais • Aprendizagem ativa e colaborativa; • independência de tempo e espaço; • possibilidade de comunicação muitos para muitos baseada em textos; • comunicação mediada por computadores; • estratégias inovadoras para o envolvimento dos participantes; • território virtual das atividades; • concepção e desenvolvimento de projetos,atividades lúdicas online, cursos a distância.

  7. Comunidade Virtual de Aprendizagem Idéias principais • LÉVY (2002) enfatiza a necessidade de se fazer uma reflexão sobre como reunir e animar uma comunidade virtual, de tal maneira que ela se transforme em uma inteligência coletiva cujas ações científicas, culturais, sociais e econômicas sejam as mais positivas possíveis para o conjunto da comunidade.

  8. Comunidade Virtual de Aprendizagem Idéias principais - membros • objetivo compartilhado, interesse ou necessidade; • participação ativa e repetida com interações intensas, laços emocionais fortes e atividades compartilhadas; • acesso a recursos compartilhados e há políticas para determinar o acesso a esses recursos; • reciprocidade de informação, suporte e serviços entre membros; • contexto compartilhado: convenções sociais, linguagem, protocolos. • WHITTAKER (1996)

  9. Comunidade Virtual de Aprendizagem Idéias principais - membros • As pessoas interagem socialmente, para satisfazer as suas próprias necessidades ou executar papéis especiais, como liderança ou moderação. Tais comunidades contemplam políticas em forma de pressuposições tácitas, rituais, protocolos, regras e leis que guiam a interação entre as pessoas, apoiadas por sistemas computacionais que suportam e mediam a interação social e propiciam o senso de união • (PREECE, 2000)

  10. Comunidade Virtual de Aprendizagem Idéias principais – ambiente virtual • território virtual de vivência e trocas • Aspectos centrais da usabilidade: • aprendizagem, retenção, consistência, ajuda orientada, satisfação, suporte à navegação e visão global do ambiente • NIELSEN (1997)

  11. Comunidade Virtual de Aprendizagem Idéias principais – princípios de gestão • Atenção e conhecimento do ciclo de vida dos membros; • acompanhamento dos níveis de participação; • adequação da tecnologia na promoção de sentimentos de presença ou de lugar; • identificação e interpretação de papéis de liderança.

  12. Comunidade Virtual de Aprendizagem Idéias principais – estágios de presença • Visitante não tem ainda uma identidade relevante na comunidade, é um potencial candidato ao estágio seguinte; • Iniciado se identifica com os objetivos centrais da comunidade e integra-se a alguma atividade; • Regular mostra-se confortável e participante da comunidade; • Líder garante o funcionamento e a vida da comunidade, atua em diferentes áreas e é voluntário ou não, de acordo com a especificidade e os recursos econômicos da comunidade; • Senior é um ex-líder que continua a partilhar o seu saber e experiência: seu papel é contribuir para preservar a cultura da comunidade. • KIM (2000):

  13. Comunidade Virtual de Aprendizagem Idéias principais – “presença síncrona” • O participante deve se sentir “ouvido” em todos os momentos que acessar o ambiente virtual e apoiado nas várias interações, para que se identifique como uma “personalidade eletrônica”. • “ Personalidade eletrônica”= identidade do membro da CVA • Pode ser diferente da identidade do membro no ambiente presencial

  14. Comunidade Virtual de Aprendizagem Idéias principais – “presença síncrona” • Teoria da Distância Transacional • Distância e sentido relacional, afetivo e comunicacional • MOORE; ANDERSON(2003)

  15. Apresentação da CVA do Projeto Telemar Educação

  16. Criação de um Mapa Conceitual CVA

  17. Gestão de projetos 1a ordem - Atividades, programas e cronograma • Planejamento • Organização • Execução • Acompanhamento • Avaliação qualitativa e quantitativa (MAXIMILIANO, 1997)

  18. Gestão de projetos Planejamento Estratégico • Análise do contexto • Objetivos e resultados esperados • Definição dos meios de execução e recursos ( motivação) • Definição dos meios de controle (MAXIMILIANO, 1997)

  19. Gestão de projetos Planejamento Tático • Matriz Transdisciplinar de Exploração • Roteiro de planejamento de projetos • Metodologia de projetos (MAXIMILIANO, 1997)

  20. Gestão de projetos Planejamento Operacional • Ações • Procedimentos • Cronograma • Recursos humanos • Recursos materiais • Instrumentos de acompanhamento e avaliação (MAXIMILIANO, 1997)

  21. Gestão de projetos Organização • Atribuições dos mediadores e divisão de tarefas • Concepção e disponibilização de atividades e conteúdos no ambiente virtual – Aprendizagem/ Lúdico/ Produção • Criação de ferramentas de motivação ( estágios de participação na CVA) (MAXIMILIANO, 1997)

  22. Gestão de projetos Execução • Gerenciamento das atividades e recursos • Interação com os membros – criação de vínculos (relacionados a missão da CVA) Fórum: inserção de comentários Bate-papo: preparação e editoração “Parcerias”com os membros Análise processual da participação dos membros ( quantitativa e qualitativa) e interação com os membros “ausentes” Elaboração por demanda de Orientação de Procedimento - OP (MAXIMILIANO, 1997)

  23. Gestão de projetos Acompanhamento • Ferramentas Registros e relatórios online Interação assincrona e síncrona (MAXIMILIANO, 1997)

  24. Gestão de projetos Avaliação “Espiral Co-formativa” • Participação nas atividades • Diário de bordo ( Blog) • Publicações no ambiente virtual • Açoes colaborativas • Dossiës (MAXIMILIANO, 1997)

  25. Gestão Transdisciplinar Tem um caráter sistêmico e aberto; nada é definitivo e tudo pode mudar: as rotas, as atribuições, a organização da equipe e as estratégias são permanentemente revistas com enfoque no que está entre, através e além das disciplinas e dos sujeitos envolvidos. Furlanetto (1997)

  26. Gestão Transdisciplinar 1a ordem + 2a ordem - fenômenos emergentes e resolução dos problemas ( execução e acompanhamento das ações) • Fenômeno • Sistema • Problema • Processo (GOOURHUIS, 2000)

  27. Problema Análise do contexto Processos e pessoas Análise do fenômeno Retorno reflexivo Redefinição das ações e atribuições Gestão Transdisciplinar • Ênfase no processo co-formativo • Projeto como fluxo e transformação (Morgan, 1996)

  28. ssss

  29. NWGrid/NWPhys Movies  Time-Dependent Delaunay Mesh • Computational Sciences Fundamental Sciences Division • Pacific Northwest National Laboratory • Operated by Battelle for the US Department of Energy • http://www.emsl.pnl.gov/nwphys/movie_recon.html

  30. Bibliografia • FICHMANN, Silvia. A Gestão Transdisciplinar de uma Comunidade Virtual de Aprendizagem: Projeto Telemar Educação. Dissertação de Mestrado. Ci^ncias da Comunicação. Escola de Comunicação e artes ( ECA-USP). 2005. • OORHUIS, H.. Second order management for emergent problems in nowadays science and society. In:HABERLI et al. (eds.). Transdisciplinarity join problem-solving among science, technology and society. Zurich:Halmans Sachbuch Verlag, 2000. p. 95-115. • HERNANDEZ, F. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998a • LÉVY, P. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. • LÉVY, P. Introdução: do texto estático ao hiperdocumento mergulhado no ciberespaço. [S.l.]: [S.ed.], [S.d]. Disponível em: <http://www.sescsp.com.br/sesc/hotsites/pierre_levy/sesc/forumrestrito_futuro_da_universidade.doc>. Acesso em: 09 jul. 2002. • MARTINEZ, M.L. Um método de webdesign baseado em usabilidade. São Paulo, 2002. 301fl. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. • MAXIMILIANO, A.C.A. Administração de projetos: transformando idéias em realidade. São Paulo: Atlas, 1997 • MAXIMILIANO, A.C.A. Introdução à administração.São Paulo: Atlas, 1995. • MELLO, M.F. Formação e transdisciplinaridade. São Paulo: CETRANS, Escola do Futuro da Universidade de São Paulo, 2001a.

  31. Bibliografia • MELLO, M.F. A matriz transdisciplinar de exploração. São Paulo: CETRANS, Escola do Futuro da Universidade de São Paulo, 2001b • MOORE, M.G.; ANDERSON, W.G. (Eds.). Handbook of distance education. Mahwah: Lawrence Erlbaum Associates, 2003. • MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. • NIELSEN, J. How users read on the web. [S.l.]: Coluna Alterbox, 1997. Disponível em: <http://www.useit.com/alterbox/9712a.html>. Acesso em: 20 maio 2003. • NIPPER, S. Third generatrion distancy learning and computer conferencing. In: MASON, R.; KAYE, A. (Eds.). Mindweave: communication, computers and distance education. Oxford: Permagon, 1989. p. 63-73 • PREECE, J. Online communities: designing usability, supporting sociability. Chichester: John Wiley & Sons, 2000. Disponível em: <www.ifsm.umbc.edu/onlinecommunities>. Acesso em: 29 mar. 2005. • WHITTAKER, S. Talking to strangers: an evaluation of the factors affecting electronic collaboration. IN: CSCW '96, 1996, CAMBRIDGE. Proceedings… Cambridge, 1996. p. 409-418.

More Related