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Parceria entre professor e centro de ciências...

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Observatório Dietrich Schiel. Parceria entre professor e centro de ciências. Encontro I “ Didático-Pedagógico” Temas 1, 2 e 3. Pedro Donizete Colombo Junior pedro.colombo@usp.br Profa. Dra. Cibelle Celestino Silva cibelle@ifsc.usp.br Angélica Cristina Porra

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Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Observatório Dietrich Schiel Parceria entre professor e centro de ciências... Encontro I “Didático-Pedagógico” Temas 1, 2 e 3 Pedro Donizete Colombo Junior pedro.colombo@usp.br Profa. Dra. Cibelle Celestino Silva cibelle@ifsc.usp.br Angélica Cristina Porra fisica.angel@gmail.com

  2. Inovação curricular e SEA Centros de Ciências e especificidades Transposição Didática Tópicos de Física Moderna a partir da Física Solar Tópicos de Física Moderna no Ensino Médio

  3. Apostila do ProfessorTextos de apoio e atividades CRONOGRAMA E ATIVIDADES

  4. Apostila do ProfessorTextos de apoio e atividades CRONOGRAMA E ATIVIDADES KIT 3 - CALORIMETRIA

  5. Apostila do ProfessorTextos de apoio e atividades CRONOGRAMA E ATIVIDADES KIT 6 - ÓTICA FÍSICA

  6. Questões diagnósticas. Uma das formas de nos apropriarmos e melhor entendermos o termo ‘Educação’ é dividindo-o em três “esferas”: Educação Formal, Educação Não Formal e Educação Informal. Na posição de professor da educação básica, como você definiria estas três esferas educacionais? Dê exemplos. Atualmente muito tem se discutido sobre os processos de ensino-aprendizagem em visitas a Centros de Ciências. A seguir estão explicitadas duas visões que discorrem sobre o assunto. A preocupação com a aprendizagem em centros de ciências é uma constante [...] todo objeto ou experimento exposto é pensado e projetado com o objetivo de transmitir algum tipo de informação ou conteúdo (Gaspar 1993, p.52). ************ É mesmo uma ironia que em um mundo que enfrenta uma variedade de questões graves, muitas delas calcadas na ciência e na tecnologia, muitos centros de ciência se preocupem quase que exclusivamente em fazer da ciência algo divertido e animado, parques de diversões para a mente. Os mesmos verbos de ação aparecem [...] nas propagandas de marketing – Explore, Imagine, Descubra, Construa, Experimente, [...] supervalorizando a diversão, corremos o risco de, literalmente, perder a ciência dos centros de ciência [...] (Mintz 2005, p.7). Com relação aos Centros de Ciências, como você se posiciona frente a esta discussão? C. Há tempos vem se discutindo o fato de que a escola não consegue acompanhar o vertiginoso progresso científico da sociedade contemporânea, tendo em contrapartida um ensino defasado e que não motiva o aluno. Na posição de professor, como você vê a importância de processos de inovação curricular, especificamente no ensino de física?

  7. Para elaboração das SEA... (pensar durante o curso) Escola - 01 SEA - 01 Escola - 02 SEA - 02 Escola - 03 SEA - 03 Terceiro A SEA - A Terceiro B SEA - B Terceiro A SEA - A Terceiro B SEA - B Terceiro A SEA - A Terceiro B SEA - B 01 semana após 01 semana após 01 semana após 2 3 1

  8. Apostila Encontro 01: Tema 1: Centros de Ciências e Educação Não Formal. Tema 2: Inovações Curriculares e Sequências de Ensino Aprendizagem. Tema 3: Transposição Didática de Conteúdos Científicos.

  9. Centros de Ciências e Educação Não Formal.

  10. Imersão históricaDos museus aos centros de ciências atuais Museu sempre é associado a coisas do passado.

  11. Imersão históricaDos museus aos centros de ciências atuais Lugar ou a um templo dedicado às Musas, as divindades na Mitologia grega que inspiravam as artes. • Latim Museum (museum) • Grego Mouseion (μουσείο) Musas dançam com Apolo, por Baldassare Peruzzi

  12. Imersão históricaDos museus aos centros de ciências atuais • 1ª Instituição - “Museu/biblioteca” de Alexandria • Séculos depois o termo Museu passou a ser associados a coleções Muséum national d'histoire naturelle Acredita-se que a biblioteca foi fundada no início do séculoIII a.C. por Ptolomeu I http://www.mnhn.fr/museum/foffice/transverse/transverse/accueil.xsp

  13. Imersão históricaDos museus aos centros de ciências atuais • Durante a Idade Média na Europa Ocidental • Com o aumento das coleções surgem as galerias The Western Gallery (Art of the Western European Middle Ages) The War Gallery of 1812 São Petersburgo, St. Peterburg, Rússia http://www.flickr.com/photos/swperman/376770061/in/photostream/

  14. As paredes exteriores estão gravadas com caracteres de 120 línguas (atuais e extintas).

  15. Imersão históricaDos museus aos centros de ciências atuais • Na época Renascentista – Local de estudos e reflexões. • Início do séc. XX ( Europa, Ásia, EUA) - Preocupação educacional. • Maior proximidade com a realidade Centros de Ciências

  16. Centros de Ciências “ [...] o aumento do número e a maior proximidade dos museus com o público leigo em geral, fez com que passassem também a ser espaços de divulgação científica. Com isso, muitos museus adotaram a denominação centros de ciência ou denominação equivalente, como: museu vivo, museu de ciências [centros de ciências]... (GASPAR 1993). O Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS Hong Kong Science Museum Observatório do CDCC / USP Museum Of Science Boston United States

  17. Museus de ciências no BrasilUm breve panorama No Brasil os museus de história natural sempre foram conhecidos como museus de ciências. Nesse sentido temos um dos mais antigos museus de ciências do mundo, O Museu Nacional (Museu da Quinta da Boa Vista) / UFRJ. Criado por D. João VI a 6 de junho de 1818, com a denominação de Museu Real Texto baseado na Tese de Doutorado de Alberto Gaspar (1993)

  18. Museus de ciências no BrasilUm breve panorama Seu objetivo inicial era essencialmente prático: "Querendo propagar os conhecimentos e os estudos das Ciências Naturais do Reino do Brasil que encerram em si milhares de objetos dignos de observação e exame e que podem ser empregados em benefício do Comércio, da Indústria e das Artes, que muito desejo favorecer, como grandes mananciais de riqueza, hei por bem nesta corte que se estabeleça um Museu Real ...“ (ATO DE CRIAÇÃO) FARIA, L. C. - As Exposições de Antropologia e Arqueologia do Museu Nacional - Publicações Avulsas do Museu Nacional - Rio de Janeiro, vol. 4, 1949, pg. 1-19. Só em 1821 a instituição é aberta ao público, com reservas, de quinta-feira, das 10h às 13h e não sendo dia santo. Todas as pessoas, assim estrangeiras como nacionais, que se fizerem dignas pelos seus conhecimentos e qualidades. Texto baseado na Tese de Doutorado de Alberto Gaspar (1993)

  19. Museus de ciências no BrasilUm breve panorama • A partir de 1876 o museu é reformado... • Oferecer, além da revista, conferências sobre os diversos ramos da ciência, cursos públicos gratuitos e a ampliação do período de visitas para três dias por semana. • Apogeu, que perdurou até meados da década de 1920, que marca o fim do que alguns chamam "era dos museus" no Brasil. Entra em um período de decadência... Texto baseado na Tese de Doutorado de Alberto Gaspar (1993)

  20. Museus de ciências no BrasilUm breve panorama Museu Paulista, inaugurado oficialmente em 26 de julho de 1894 – Hoje integrado a USP Texto baseado na Tese de Doutorado de Alberto Gaspar (1993)

  21. Museus de ciências no BrasilUm breve panorama Para dar ao museu um caráter científico e profissional, seguindo os moldes Europeus: Foi contratado como diretor, no mesmo ano de sua inauguração, o zoólogo alemão Hermann von Ihering que definiu como objeto do novo museu: [...] "estudar a história natural da América do Sul e em particular do Brasil, por meios científicos. Texto baseado na Tese de Doutorado de Alberto Gaspar (1993)

  22. Museus de ciências no BrasilUm breve panorama Museu de Zoologia da USP – 1939 (a partir da transferência indireta da seção de zoologia do Museu Paulista) Texto baseado na Tese de Doutorado de Alberto Gaspar (1993)

  23. Museus de ciências no BrasilUm breve panorama Boa parte das iniciativas de criação de museus de ciências no Brasil teve como partida a criação, em São Paulo (1950), do IBECC, vinculado a USP e à UNESCO. "O IBECC foi criado com a finalidade de estimular professores e alunos a "praticar" Ciências. Para tanto, se propunha a desenvolver atividades tais como: feiras, museus, clubes de Ciências, pesquisa, treinamento de professores, produção de material didático, etc." Texto baseado na Tese de Doutorado de Alberto Gaspar (1993)

  24. Museus de ciências no BrasilUm breve panorama Da década de 20 até a década de 80 destacam-se: Museu do Instituto Butantã (1957) Coordenadoria de Divulgação Científica e Cultural (1981) - CDCC Estação Ciência – MCT/USP (1987). Museu de Astronomia e Ciências Afins (1985)

  25. Museus de ciências no BrasilUm breve panorama Enfim... http://www.museus.gov.br/ Mais de 5.000 participantes Aproximadamente 15.700 eventos realizados em todo território nacional.

  26. O Observatório Dietrich Schiel25 anos de divulgação da Astronomia O Setor de Astronomia do CDCC foi inaugurado no dia 10 de abril de 1986 - ano da passagem do Cometa Halley. Propósito: Divulgar a Astronomia à Comunidade.

  27. O Observatório Dietrich Schiel25 anos de divulgação da Astronomia A partir de maio de 1996, iniciou-se um processo para ampliação das instalações físicas do Observatório. Texto adaptado do website do Observatório Dietrich Schiel - 2012

  28. O Observatório Dietrich Schiel25 anos de divulgação da Astronomia Dietrich schiel - coordenador do CDCC no período 1984 -1996 Dias 02 e 03 de Dezembro de 2011, o observatório passa a ser denominado: OBSERVATÓRIO DIETRICH SCHIEL Texto adaptado do website do Observatório Dietrich Schiel - 2012

  29. Centros de Ciências Uma possível explicação para este crescente aumento na procura aos centros de ciências deve-se ao fato de se tentar buscar alternativas para o ensino de ciências. Uma vez que em um centro de ciências, dispõe-se um ambiente rico em experimentos, demonstrações e informações, os quais muitas vezes, se perdem em situações de ensino formal (JULIÃO 2004). Gerador de Van der Graff http://www.ufjf.br/centrodeciencias/tabela-periodica/

  30. Os Centros de Ciências apagaram a idéia de que .... • Museu  coisa antiga • Ciência  afastada do cotidiano • Preocupação com o ensino • Espaço educativo complementar

  31. Centros de Ciências Centros de ciências são espaços educativos complementares à educação formal que possibilitam a ampliação e a melhoria do conhecimento científico de estudantes e da população em geral. Estas instituições vêm sendo caracterizadas como locais que possuem uma forma própria de desenvolver sua ação educativa (MARANDINO 2008).

  32. Especificidades dos Centros de Ciências • No Contexto Brasileiro • Grande parte dos pesquisadores classifica os C. C. como locais de ENF. • No Contexto Internacional • Em muitos países de língua inglesa o termo ENF não é muito conhecido e os pesquisadores adotam outras denominações, como Educação Informal, Educação Comunitária ou Pedagogia Social. Enquanto pesquisadores de língua inglesa chamam a educação em ambiente fora da escola de educação informal, pesquisadores de língua portuguesa subdividem a educação em ciências que ocorre fora da escola em educação não-formal e educação informal. Este último termo compreende ambientes cotidianos familiares, de trabalho, de amigos e de lazer (Cazelliapud MARANDINO 2008). Formal Você vai aonde o ônibus te leva Informal Você vai aonde você escolhe.

  33. Especificidades dos Centros de Ciências • Falk e Dierking (2000) • O aprendizado que ocorre fora da escola, especialmente em museus e C. C., como sendo de livre escolha • FREE CHOICE LEARNING

  34. Em meio a gama de ideias e definições colocadas, podemos indagar, afinal quais seriam as características básicas, ou como definir, cada categoria de educação formal, não-formal e informal?

  35. Um documento clássico da UNESCO (1972) intitulado “Aprendendo a ser” (Learning to be), onde se estabeleceram metas quanto à educação ao longo da vida (lifelong education) e a sociedade de aprendizagem (learning society) (SMITH 1996). Este documento levou à categorização tri-partidária do sistema educacional.

  36. Educação Formal • Frequência • Sistema organizado, sistemático • Normas, currículos rígidos, graus • Diplomas, certificados

  37. Educação Não-Formal • Não requer frequência • Diminui o contato aluno – professor • Inexistência de diplomas ou semelhantes • Não há preocupação com currículo do ensino tradicional • Exibição interativa

  38. Educação Informal Processo realizado ao longo da vida em que cada indivíduo adquire atitudes, valores, competências e conhecimentos a partir da experiência cotidiana e as influências educativas e de recursos em seu ambiente – a partir da família, do trabalho, do lazer e das diversas mídias de massa.

  39. Limites as definições O ambiente físico não deve ser considerado como fator limitante para tais práticas educacionais Curso de extensão para professores. Feira do conhecimento em um ambiente escolar (tradicional) http://www.cdcc.usp.br/maomassa/encontro_arquivos/encontro.html

  40. Limites as definições Podemos ainda realizar essa análise pelo ponto de vista do visitante Um centro de Ciências... [...] poderia ser nomeado como um espaço de ENF quando o pensamos como instituição, com um projeto de alguma forma estruturado e com um determinado conteúdo programático; [...] poderíamos considerá-lo como espaço de EF, quando alunos o visitam com uma atividade totalmente estruturada pela escola; [...] e podemos imaginá-lo como espaço de EI ao pensarmos em um visitante que procura se divertir em um fim de semana com seus amigos ou familiares. (MARANDINO 2008)

  41. Um referencial de análise Muitos pesquisadores têm buscado maneiras de avaliar a aprendizagem nestes espaços. • Consideram a aprendizagem sob a perspectiva dos visitantes. • Três os contextos fundamentais devem ser considerados em fase da aprendizagem nestes locais. John Falk and Lynn Dierking, both professors at Oregon State University, Corvallis, USA. http://oregonstate.edu/ua/ncs/archives/2006/apr/free-choice-learning-leaders-join-osu

  42. Um referencial de análise Dimensão temporal: as recordações de suas experiências podem contribuir para o aprendizado futuro. Contextual Model of Learning (FALK e DIERKING 2000)

  43. A relação Centros de Ciências e Ambiente escolar Salas de aulas “ontem” e “hoje”. Telescópio Refrator Grubb. Observatório Astronômico do CDCC/USP

  44. Refletindo sobre a parceria entre centros de ciências e ambiente escolar. • Os PCN+ evidenciam a necessidade de: “[...] o professor constantemente promover e interagir com meios culturais e de difusão científica, seja por meio de visitas a museus científicos ou tecnológicos, planetários ou exposições” (BRASIL 2002). • Hoje, ainda existe pouca comunicação entre professor e educador de centro de ciências, o que torna difícil incorporar o que foi mostrado nestes locais ao currículo escolar (Tran 2007).

  45. Refletindo sobre a parceria entre centros de ciências e ambiente escolar. • As relações entre professores e centros de ciências podem possibilitar inúmeras transformações no trabalho escolar, seja por meio de uma interpretação mais crítica de conteúdos curriculares específicos ou pelo viés de formas diferenciadas de se abordar determinado conceito científico (JACOBUCCI 2006). • O preparo das atividades de visitação em parceria com professores aumenta as chances de aprendizado dos alunos e ainda promove um maior envolvimento dos estudantes durante as visitas (GRIFFIN 2004). É fundamental que o professor adquira o hábito de preparar suas atividades em parceria com educadores dos locais em que deseja visitar. • Pesquisas sobre centro de ciências mostram que as atitudes dos professores e educadores de museus uns com os outros são bastante relevante para o desenvolvimento da visita de grupos escolares a centros de ciências (COLOMBO JR. et. al 2007).

  46. Inovações Curriculares e Sequências de Ensino Aprendizagem.

  47. Inovações Curriculares (IC) e Sequências de Ensino e Aprendizagem (SEA) Quando se pensa em IC não se deve apenas considerar os conteúdos específicos a serem trabalhados, mas também as práticas docentes. As IC podem produzir perturbações da ordem pré-estabelecida dos saberes, levantando indagações do tipo: “Por que ensinar?” “O que ensinar?” “Como ensinar?” Para que uma IC seja plenamente aceita no contexto escolar é necessário cuidar para que ela possa ser adaptada em função das restrições locais e também das limitações docentes.

  48. Inovações Curriculares (IC) e Sequências de Ensino e Aprendizagem (SEA) IC carrega consigo riscos e dificuldades, uma vez que envolve a adequação e pertinência dos saberes ao sistema de ensino pré-estabelecido, muitas das vezes historicamente. Seu resultado é menos previsível... ... porém são necessárias e historicamente ocorrem.

  49. Inovações Curriculares (IC) e Sequências de Ensino e Aprendizagem (SEA) • Na última década do século XX começaram a surgir no cenário das pesquisas em educação em ciências, uma série de propostas visando IC (MÉHEUT e PSILLOS 2004, BROCKINGTON e PIETROCOLA 2005, SIQUEIRA 2006, VALENTE 2009). • Uma linha de pesquisa da década de 1980 envolve a concepção e implementação de estudos de pequena e média escala de tempo ao invés de concentrar em estudos tradicionais de longa duração. A característica destes estudos é tratar ao mesmo tempo pesquisa e desenvolvimento de atividades de ensino. • Estes estudos concentrados permitem gerar IC no ensino de ciências e envolvimento de professores e pesquisadores por meio das chamadas Sequências de Ensino e Aprendizagem (SEA). ----------------------------- International Journal of Science Education (2004, v.26, n.5) dedicado a pesquisas sobre SEA. Vários temas:abordando: fluidos; óptica e condutividade; solubilidade ; modelos de partículas; sistemas não-lineares.

  50. Inovações Curriculares (IC) e Sequências de Ensino e Aprendizagem (SEA) ≠ Sequências Didáticas Sequências de Ensino e Aprendizagem (SEA) PRODUTO PROCESSO • Pode ser elaborada por uma única pessoa ou grupo de professores; • Não necessariamente leva em conta o contexto em que está inserida; • Pode durar um longo período de tempo (um semestre letivo, por exemplo)

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