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IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS II. MEIOS DE IDENTIFICAÇÃO DOS ESPÍRITOS. SENSAÇÕES : Impressões fluídicas do Espírito – captadas médium Adiantamento moral do Espírito – Irradiam fluidos: Agradáveis: Desagradáveis. leves, agradáveis, suaves
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SENSAÇÕES: • Impressões fluídicas do Espírito – captadas médium • Adiantamento moral do Espírito – Irradiam fluidos: • Agradáveis: • Desagradáveis • leves, agradáveis, suaves • médium sensação bem estar • (alegria, tranquilidade) • + densos, desarmônicos • médium sensação mal estar • (ansiedade, nervosismo)
VIDÊNCIA: • Médium Vidente • Analisar e comparar outros fatores que auxiliem na identificação. • Porque? • Não promover médium a “locutor do além”. • Reunião Mediúnica – avaliar necessidade e objetivo • recurso restrito e delicado • capacidade individual de expansão • perispiritual + sintonia vibratória • Espíritos podem disfarçar aparência • Médiuns videntes diversos – mesmo local – • diferentes percepções • Médium não vê sempre e nem todos os Espíritos
CONTEÚDO: • Identificamos, também, os Espíritos através da análise da sua linguagem – corresponde sempre ao seu grau de elevação moral. • “o que dizem (conteúdo), “como dizem” (forma / estilo) e “para que” (objetivo / finalidade). • Em resumo: “lógica, bom senso e razão” • “A individualidade do Espírito pode ser indiferente, o mesmo não se dá quanto às suas qualidades. É bom ou mau o Espírito que se comunica? Eis a questão.” (Livro dos Médiuns – Allan Kardec).
Livro dos Médiuns: • “Julgamos os Espíritos pela linguagem, como julgamos os homens. Suponhamos que um homem receba vinte cartas de pessoas que não conhece. • Pelo estilo, pelas idéias, por numerosos indícios julgará quais são as instruídas e quais são as ignorantes, educadas ou sem educação, profundas, frívolas, orgulhosas, sérias, levianas, sentimentais, etc. Acontece o mesmo com os Espíritos. • Podemos tornar como regra invariável e sem exceção que a linguagem dos Espíritos corresponde sempre ao grau de elevação a que já tenha alcançado.”
Participação Médium Espíritos Mistificação IDENTIFICAÇÃO – CUIDADOS NECESSÁRIOS • Mistificar: sempre existe o desejo de enganar, burlar, abusar da credulidade • Mistificação, consiste num ato do Espírito em comunicar-se pela escrita ou palavra enganando os presentes quanto à sua identidade e a sua posição espiritual. • Mensagem pode conter linguagem bonita e aprimorada; • Simulam - mensagens de Espíritos evoluídos, que se destacaram na vida terrena - confundir presentes; • Posse indevida de nomes ilustres • Monopólio da verdade • Astúcia • Ignorância da Doutrina e dos objetivos da prática mediúnica; • Falta de estudo do Evangelho e de um esforço de renovação íntima • Atitude emocional sem bom senso e lógica • Vaidade, orgulho, melindre e falta de ética • Interesses financeiros, de imagem ou poder
Livro dos Médiuns: • “Como garantia contra a mistificação, não devemos exigir do Espiritismo, senão o que ele pode e deve oferecer, seu fim é a melhoria moral da humanidade, se dele nos afastamos, seremos enganados. • A função dos Espíritos comunicantes não é serem substitutos dos advinhos e feiticeiros. Deus não manda Espíritos para que aplainem a estrada da vida material, mas para que preparem a do futuro. • O papel dos Espíritos não é ensiná-los as coisas deste mundo, mas de guiá-los de modo seguro naquilo que lhes pode ser útil no outro (espiritual).”
Dificuldades para Evocação Livro dos Médiuns Cap. XXV DAS EVOCAÇÕES • Comunicação pode ser “espontânea” ou “atender ao chamado” (Evocação) • Item 274: “Espíritos que podem ser evocados” • Todos os Espíritos podem ser evocados. Mas isso não quer dizer que eles sempre queiram ou possam atender aos nossos chamados. • Disponibilidade do Espírito • Readaptação – Plano Espiritual • Compromisso do Espírito • Permissão do Plano Espiritual • Livre-Arbítrio e condição espiritual • Finalidade e Meio
“Sobre o Futuro? O Passado? Interesses materiais e particulares?” “Os Espíritos Protetores podem, em muitas circunstâncias, intuir-nos sobre o melhor caminho, sem entretanto nos levarem a ele. Do contrário, perderíamos toda iniciativa e nada mais faríamos sem recorrer a eles, isso em prejuízo do nosso aperfeiçoamento. Nas circunstâncias ordinárias da vida nos aconselham pela inspiração e nos deixam assim todo mérito do bem, como toda a responsabilidade pelas nossas escolhas. Respeitam o livre-arbítrio, para não aniquilar o nosso próprio julgamento e reduzir-nos a um papel passivo, sem nenhum proveito no presente e com prejuízo certo para o progresso futuro”. (Livro dos Espíritos)
MENSAGEM FINAL “Os Espíritos não se manifestam para libertar o homem do estudo e da pesquisa, nem para lhe transmitirem, inteiramente pronta, nenhuma ciência. Todos os Espíritos, pois, qualquer que seja o grau de elevação em que se encontrem, alguma coisa nos ensinam; cabe-nos, porém, a nós, visto que eles são mais ou menos esclarecidos, discernir o que há de bom ou de mau no que nos digam e tirar, do ensino que nos dêem, proveito possível. Ora, todos, quaisquer que sejam, nos podem ensinar ou revelar coisas que ignoramos e que sem eles nunca saberíamos.” (A Gênese)